RECURSOS HUMANOS
Nós profissionais de segurança além de relacionar-se todos os dias com as pessoas mais próximas como esposa, filhos e parentes, temos ainda o nosso trabalho e vida cotidiana o qual muitas pessoas nos rodeiam, como colegas de trabalho, clientes, chefes e pessoas que temos contato pessoal, e é aí que vem o relacionamento interpessoal, a medida que nos conhecemos acabamos de conhecer os outros, não é fácil pois exige um pouco de psicologia pessoal, cada ser humano tem os seus defeitos e qualidades, mas na maioria das vezes só vemos os defeitos e nunca qualidades, temos pessoas de diversas personalidades, veremos na matéria a seguir o que realmente se trata o respeito de relacionamento interpessoal.
Relacionamento - algo que permeia nosso dia-a-dia e é essencial para o desenvolvimento humano, mas que normalmente, é deixado de lado por conta de tantos afazeres que temos. Relacionamos-nos o tempo todo e não temos tempo para perceber o que acontece a nossa volta e nem o impacto que nosso comportamento pode causar no outro (familiar, colega de trabalho, aluno, etc.) e nas relações podendo aproximar ou afastar; motivar ou desanimar; unir ou desagregar.
Na verdade, nos acomodamos. As facilidades da comunicação rápida e objetiva como as propiciadas pela tecnologia – e-mail, web can, celulares, etc. – nos fez distanciar das pessoas. Guimarães Rosa já dizia: "o animal satisfeito, dorme." A condição humana perde substancia e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável.
Nos relacionamentos a acomodação ou zona de conforto acontece quando a ação é substituída pela espera: "o outro tem que entender", "esse problema nem é meu, deve ser do governo". O entorpecimento aniquila pouco a pouco a capacidade de reagir e acabamos por achar normal e ficar acostumados com a intolerância, com a injustiça, com a violência, com o stress, com o desemprego, com a fome, com a corrupção, com o desamor. É como se tudo isso fizesse "parte da vida".
Poucas são as relações que fogem ao interesse e à afetividade simulada. Cada vez mais temos amizades fugazes, com data de validade restrita; as pessoas vão e vêm rapidamente, acumulando-se perdas, raramente ganhos.
Oscar Wilde acreditava que todo ser humano "é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo. Mas, ver com agrado seus êxitos exige uma natureza muito delicada.”.
Na correria do dia-a-dia, o urgente não tem deixado tempo para o importante. O TER não tem dado espaço para o SER. Nossos exemplos para nossos subordinados, filhos, alunos, são na maioria sobre TER: "Passe de ano que ganha uma bicicleta!"; "Atinja a meta e ganhe uma viagem!". Raramente dizemos: "Estude para se tornar um bom cidadão"; "Parabéns pela conquista da meta. Você é um profissional de muita importância para a empresa".
Tudo é esquecido muito rapidamente quando se trata das conquistas do outro. É o que Shakespeare dizia se chamar "os dentes do tempo" na comédia "Medida por medida": O tempo devora certezas, materialidades, expressões, relações e anuncia rupturas e esquecimentos...
Já dizia Confúcio (551-479 a .C.) que O homem natural é egoísta, vaidoso, soberbo e mau contra seu próximo. Mas O homem só poderá transformar a sociedade em um estado de paz se tiver.
Humildade - Virtude que nos dá a percepção da nossa fraqueza,
Magnanimidade – é ter a alma nobre e generosa,
Sinceridade – é agir sem intenção de enganar; ser franco, leal e.
Diligência a amabilidade – zelo pela gentileza e cortesia.
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