"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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27 de jun. de 2016

MÉTODO WILLIAN T FINE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ANÁLISE DE RISCOS

TREINAMENTO 
Publicado em 22 de jun de 2016
O método Willian T. Fine é uma ferramenta que o auxiliará na elaboração de projetos de análise de riscos, demonstrando o grau de criticidade e a justificativa para o investimento.

LIVRO - PROJETO DE SEGURANÇA GESTÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

INFORMAÇÃO 


SINOPSE

Este livro aborda de forma didática todas as ferramentas para a elaboração de um projeto de segurança. É uma obra fundamental para os gestores de segurança privada e pública que queiram elaborar projetos de segurança de qualidade.


DETALHES DA OBRA

Autor: Luiz Fernando de Lima Paulo
Editora: Habemus Livros
ISBN: 9788569236030
Código de barras: 9788569236030
Idioma: Português

Formato: livro impresso (14x21)


DESCONTO NA COMPRA DO LIVRO

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25 de jun. de 2016

NR 16 VIGILANTES TEM NOVA REGULAMENTAÇÃO E APOSENTADORIA ESPECIAL

LEGISLAÇÃO / NORMAS 

Finalmente a história teve um final feliz. A Norma Reguladora 16 (NR16), a qual em caráter definitivo – estabelece a garantia do adicional de 30% a título de periculosidade (art. 193, II da CLT incluído pela Lei n.º 12.740/2012) a todos os vigilantes do País, foi assinada e os profissionais da área já podem comemorar a conquista.

Na prática isso significa que os vigilantes terão direito a receber o adicional, armados e desarmados, expostos a risco de vida e a agentes nocivos à saúde do trabalhador. “Observe que dessa forma com a aplicação do novo regulamento os profissionais terão mais expectativas e perspectivas de trabalho. É importante ressaltar ainda, neste momento, que é preciso pensar ainda na conquista definitiva da aposentadoria especial, cujo benefício, na via administrativa, era sistematicamente negado pelo INSS. A posição oficial, contudo, via de regra, era alterada judicialmente”, explicou o Diretor da GLOBALSEG – Marcelo Ferlini.

Os Tribunais Federais e o Superior Tribunal de Justiça aceitaram a tese de que aos 25 anos de exercício o direito do vigilante é líquido e certo. Note que a Instrução Normativa do INSS/PRES nº 20, de 10/10/2007, define a figura do vigilante, do guarda ou do vigia, como sendo o empregado garantidor da segurança patrimonial das instituições, de estabelecimentos públicos ou privados, de pessoas ou de residências, entre outros, contra ações de criminosos.

Pela própria definição da atividade é evidente a periculosidade, devido a possibilidade, iminente e real dos mesmos virem a sofrer algum dano a sua integridade física. “Tal norma fez com que várias decisão na Justiça fossem revertidas em favor dos empregados, merecidamente”, pontua Marcelo Ferlini.

O que os vigilantes precisam saber é que a aposentadoria especial está livre do fator previdenciário e também independe da idade como requisito para concessão. Mas entre os condicionantes, está à apresentação de PPP- Perfil Profissiográfico Previdenciário e LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho, que precisa atender a legislação específica de cada época.

É importante saber também que as atividades consideradas prejudiciais á saúde foram definidas pela legislação previdenciária, pelos Decretos 53.831/64, 83.080/79 e 2.172/97. “Diante das condições específicas de trabalho, fica evidente a especialidade da atividade de vigilante, de guarda ou de vigia, devidamente inseridos no contexto da lei, o seu direcionamento para aposentadoria especial, em face da periculosidade, da exposição ao risco, real e iminente de sua integridade física, porte de armas, na permanência de seu trabalho”, diz o diretor Marcelo Ferlini.

Matéria por: Marcelo Ferlini - Diretor da GLOBALSEG

Fonte:http://www.diogenesbandeira.com.br/2016/05/nr16-vigilantes-tem-nova-regulamentacao.html

15 de jun. de 2016

QUAL A DIFERENÇA DO VIGILANTE PARA O POLICIAL?


                                                    VÍDEO DE SEGURANÇA 

Publicado em 30 de mai de 2016
De certo uma lacuna distancia uma função da outra, o policial tem treinamento especifico e uma dedicação tremenda para chegar a ocupar a esse posto, um Sargento nunca voltara a ser Soldado, isso na Segurança privada não ocorre, um Vigilante de Transporte de Valores esta Vigilante de Transporte de Valores, a qualquer momento ele pode perder seu cargo, algo que não ocorre na carreira Policial, veja no vídeo uma abordagem completa do assunto.

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RETORNANDO COM A ESCOLTA E RONDA MOTORIZADA PAPO QAP 09


                                                    VÍDEO DE SEGURANÇA 
Publicado em 17 de jan de 2016
No Papo QAP dessa semana estarei respondendo a duas perguntas de nossos inscritos, a primeira fala do retorno da Escolta Armada, legalidade de perímetro bem como seus armamentos, a segunda pergunta é relacionado sobre Ronda Motorizada.

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14 de jun. de 2016

O VALOR DE UM PROFISSIONAL DE VIGILÂNCIA

Um VIGILANTE veio a se envolver em um acidente e chegou a morrer.
Diante de um menino, e ele  pergunta ao seu pai.
Quem é esse senhor  que morreu?
Não sei, filho. só sei, que era um VIGILANTE
O menor se aproxima de uma pessoa q estava vestido com camisa branca e calças muito elegante, era o gerente da empresa onde trabalhava o vigilante o rapaz lhe pega a mão e  pergunta.
Eu poderia saber  o que é um VIGILANTE?
O gerente responde com a voz trémula e seus olhos cheios de lágrimas Um VIGILANTE é uma pessoa que dorme menos que muita gente, passa frio, sol, chuva, fome,
E há momentos que não tem dias de festa, Natal, ano novo e em muitos momentos importantes, esta muito pendente da sua família, de seus filhos de sua esposa, de seus pais e irmãos,
Recebe insultos ou talvez golpes...
Chora... Sente... Sofre
Passa milhares de sustos....
E muitas coisas mais que se passa!
Mas quando sai para seu trabalho desde muito cedo, não sabe se vai voltar para casa  bem
Ou vai ter que ficar trabalhando por vários dias, ou pior ainda perder a vida..... Isso é parte daquilo que é um "VIGILANTE" de repente se ouve o som de um telefone que esta no bolso da calça do falecido......
O gerente deixa a criança por um momento para tomar o celular, ao vê-lo se dá conta que é do seu lar.
Vê que é uma mensagem e em voz muito baixa o lê:
Olá papai, peguei o celular da minha mãe para escrever esta mensagem:
Que é para dar os parabéns pelo seu aniversário, estou ansioso para que vejas o teu presente porque depois de 2 dias que você não vem pra  casa, para cortar o bolo, hoje faremos juntos!!
Te amo papai és o meu super pai
Te mando um beijo
Te espero em casa.
Assim é a vida de um "VIGILANTE" seja qual for a sua unidade, TÁTICO, ESCOLTA, SEGURANÇA VIP, TRANSPORTE DE VALORES, BANCÁRIO, INDUSTRIAL, COMERCIAL,
Se puder divulguem a mensagem para que as pessoas em vez de criticar a profissão  valorize o esforço de um VIGILANTE
#estamos_na_luta #sem_luta_nao_ha_conquista Deus nos  Protege sempre!!


Autor: Florisvaldo  conhecido como Stive, profissional da segurança pública da  PM/PR, instrutor da academia de segurança HUNTER’S  e cursando Direito.

Por isso se você é profissional de segurança de Curitiba e Região e de outros estados e   que queira adquirir acessórios de segurança, como Spray, algemas, cinturões, coldre de perna, bastões de choque, camisetas, óculos de tiro, canivetes, pistolas de air soft dentre outros produtos poderá ligar :++ 5541 9955-7260 e falar com Florisvaldo - STIVE  

 

10 de jun. de 2016

CULTURA DE SECURITY




                                                      SEGURANÇA PRIVADA 

Muito se fala em cultura de Segurança Patrimonial (Security), no entanto, pouco se mostra como fazer para aculturar os empregados e, quando o fazem, tampouco se divulgam os resultados esperados e obtidos.

Também ouço muitas reclamações de gestores da área ou não, de que a empresa X ou nas organizações Y e Z, não há cultura de Security; no entanto, observa-se que estas mesmas pessoas pouco fazem para mudar o status.

Dessa forma, recomendo adotar, utilizando a criatividade, um programa, que deve ser anual, planejado estrategicamente, estruturado e estendido a todos os empregados diretos, indiretos e visitantes.

No planejamento estratégico do programa deve-se considerar que Segurança é Responsabilidades de Todos, portanto, deve-se utilizar como base de dados fundamental a missão, visão, valores, código de conduta e ética da empresa, alinhando com o objetivo de negócio da empresa.

A seguir listo alguns exemplos de medidas de conscientização para fazer parte do programa de implantação e implementação; e para os casos em que a segurança for rotulada como repressiva recomendo a adequação.

Impreterivelmente a integração de Segurança Patrimonial deve ser o primeiro item, considerando que atende a todos, que de uma forma ou de outra prestarão serviços na  empresa. Neste item recomendo uma lista de presença para arquivo no prontuário do colaborador de responsabilidade do RH e arquivo da Segurança Patrimonial. É de bom tom entregar a cada participante uma espécie de livreto contendo as regras e normas. De modo geral a integração trata de evidenciar o que pode e o que não pode com base no manual de conduta, ética e regras gerais da Companhia.

Adotar a divulgação semanalmente de dicas de segurança em informativo próprio ou do RH é uma forma direta de dar o recado. Exemplo: Ao perceber estranhos no entorno da empresa ou pessoas em atitude suspeita, comunique imediatamente a Vigilância Patrimonial.

Outra maneira de conscientizar os colaboradores da empresa são dicas de Security nos displays das mesas no restaurante ou refeitório, podendo ser um tema diário ou semanal, revezado com os temas do informativo. Exemplo: Ao constatar a perda do seu crachá, informe imediatamente a Vigilância Patrimonial. As dicas também podem tratar dos seguintes temas: Achados e perdidos, furto, utilização de uniforme, cuidados com os pertences, segurança no trajeto, segurança no lar e as tecnologias, segurança da informação, conversas no restaurante, entre outras.

A SISP – Semana Interna de Segurança Patrimonial, é uma boa forma de contribuir com a cultura de Security dos trabalhadores. Como exemplo, podemos escolher uma fábrica que tenha três turnos e definirmos que serão 5 temas revezando em dois horários por  turnos. Os temas devem ser relacionados com as necessidades da organização, de tal forma que atendam as mais imediatas e reforcem os valores da empresa. Preferencialmente os palestrantes devem ser externos, por conta da imparcialidade. Podem-se distribuir brindes aos participantes, como forma de agradecimento pela presença. É importante também homenagear o palestrante com, no mínimo, um certificado de presença. A SISP pode ser anual, igualmente à SIPAT e semana da saúde, entre outras. Também deve-se disponibilizar a lista de presença.

Implantar o DSP – Diálogo de Segurança Patrimonial, é também uma forma de esmiuçar um tema ou procedimento que, por vezes, é pouco divulgado ou pouco compreendido pelos colaboradores, gerando um desgaste para todos. O DSP pode ser quinzenal ou mensal, dependendo do apetite por endomarketing ou estrutura do time de gestão de Security. Um exemplo de DSP é informar aos colaboradores a diferença entre roubo e furto e como identificar um caso ou outro na empresa. A divulgação ou treinamento podem ser feitos diretamente por Security ou pelos gestores da fábrica ou similar com lista de presença.recomendo implementar todas sugestões de forma gradativa, utilizando como norteador o calendário de feriados. Exemplo: No carnaval pode-se utilizar a seguinte dica: Mantenha a bolsa na frente de seu corpo e carteira e celular no bolso da frente, quando for aos bailes e desfiles.

Um indicador que pode ser utilizado como balizador do sucesso das sugestões para fortalecimento da cultura de Security é o IOSP – Indicador de Ocorrência de Segurança Patrimonial. Com a utilização deste indicador, você pode demonstrar os resultados e evolução das ocorrências como, por exemplo, o aumento da comunicação de delitos ou a baixa de devolução de objetos achados. Na prática é possível perceber a melhora de postura das pessoas em relação ao tema Security, com engajamento e sensibilidade evidenciados pelas denúncias ou pesquisas de clima/satisfação dos colaboradores.

Conforme o contexto, altera-se o programa, a exemplo do aumento repentino de arrombamento de armários nos vestiários. Neste caso é crucial tomar uma medida rápida de correção e conscientização das pessoas.

De modo geral existem outras formas de criar valor de Security, conforme apresento abaixo:

Na abertura de reuniões, iniciar sempre com uma dica de Security, preferencialmente relacionada ao tema da reunião.

Podem-se utilizar banners em locais estratégicos com as mensagens prioritárias.
Nos quadros de avisos, afixar informativos para assuntos de Security relacionados com a área.

Utilizar diretriz para visitantes, entregadores, entre outros, nas portarias e recepções.
Outra forma de divulgação são mensagens no desktop.

Cartão de estacionamento.

Check list dos motoristas.

Todas as sugestões relacionadas neste artigo podem ser locais ou corporativas, considerando o tamanho físico da empresa, número de funcionários, localização, ocorrências e estratégias adotadas. Pode ser aplicada em uma operadora logística, indústria química, condomínio residencial ou empresarial, shopping, lojas de departamento, entre outras formas de negócios.

Segurança empresarial é responsabilidade de todos; portanto, o exemplo deve ser dado por todos indistintamente, do presidente ao operário.

Vale ressaltar que este artigo não tem a pretensão de esgotar o tema e nem ensinar aos especialistas em comunicação empresarial como fazer endomarketing, mas sim, apenas apresentar algumas formas simples, indo direto ao assunto.

Por fim, é importante considerar na elaboração do programa, as diretivas constantes nas normas da família ISO 26000, ISO 27000, ISO 31000, ISO 28000, entre outras.

Teanes Carlos Santos Silva, Gestor de Segurança Empresarial e Diretor Pleno da ABSEG. E-mail: teanes[arroba]terra.com.br
 Fonte: http://www.de-seguranca.com.br/cultura-de-security/

Publicado: 27/06/2014

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE CFTV


                                                 SEGURANÇA ELETRÔNICA 

A inexistência ou ineficiência do sistema de CFTV favorece as práticas ilícitas como, furtos, roubos, depredação, vandalismos, invasão, dentre outros, em virtude do autor do delito saber que dificilmente será identificado. Quando as práticas de delitos começam a ser corriqueiras em uma localidade, a tendência de crescentes ocorrências bem como seus agravamentos é implícita na teoria do crime. registro e visualização de pontos estratégicos pelo sistema de câmeras ampliam sobremaneira a segurança dos locais monitorados como empresas, condomínios e residências, pois permitem reconhecimentos e registram todos os fatos como ocorreram, sem que haja a necessidade de recorrer à testemunhos, que por muitas vezes não condizem a verdade, podendo-se ainda, valer como provas cíveis e criminais em situações de demandas jurídicas.

A importância do sistema de CFTVO sistema de câmeras além de permitir visualizar, monitorar e gravar imagens de diversos ambientes simultaneamente age diretamente com o fator psicológico de dissuasão, pois o possível “criminoso” sabe que está sendo vigiado e suas imagens armazenadas pelo sistema, o que inibe a ação de invasores, depredadores, pichadores e pessoas mal intencionadas em geral no ambiente monitorado.

Em se falando de fator psicológico de dissuasão, mantém afastado a ímpeto da vontade dos maus feitores, dos quais sabendo que podem ser identificados, frustram suas querências em face de exposição e possibilidades de prisão.

A importância do sistema de câmeras tem assegurado seu papel fundamental nas estratégias e políticas de segurança, seja no momento de atuar como fator psicológico de dissuasão ou como ferramenta na identificação e provas para acusação de criminosos diante do crime cometido.

Por manter a condição de visualização de imagens das diversas áreas de forma centralizada, propicia o monitoramento de vários ambientes/localidades por poucas pessoas, favorecendo o trabalho de pronta resposta, com rápida tomada de decisão para casos de emergências e crises, com custo beneficio excelente, bem como seu custo de manutenção relativamente baixo.

“O sistema de câmeras além de permitir visualizar, monitorar e gravar imagens de diversos ambientes simultaneamente age diretamente com o fator psicológico de dissuasão”

Outro fator positivo ao sistema é a forma em que assegura o controle de acesso de pessoas, mercadorias e veículos, permitindo maior fiscalização dos procedimentos de segurança praticados ou não, por todas as pessoas que transitam na área monitorada.

Muitas vezes a alternativa encontrada por gestores de segurança e demais pessoas que se envolvem na prática de proteção patrimonial, para substituir a necessidade de implantação de CFTV, sem que a estratégia de proteção patrimonial seja comprometida, é acréscimo de postos de serviços de vigilância privada, que nos impactos de custos imediatos parecem menores, contudo, se observar a médio e longo prazo, a implantação do sistema de CFTV será menos onerosa e por consequência mais eficiente.

“o sistema de câmeras, por mais integrado que seja a outros subsistemas, nunca irá esgotar a necessidade da presença humana em suas operações”

Acredito ainda que o sistema de câmeras, por mais integrado que seja a outros subsistemas, nunca irá esgotar a necessidade da presença humana em suas operações, pois a decisão não compete a “máquina” e sim ao profissional, o “ser humano”, que age com base no princípio da relatividade quando em respostas a situações de crises e emergências, aliado aos pilares da ética, moral e bons costumes, contudo, não se pode ignorar que sua existência torna o ambiente mais seguro e por consequência mais agradável, saudável, harmônico e mais produtivo.

Antonio de Barros Mello Neves é Especialista em Segurança Empresarial, com experiência profissional há mais de treze anos; Oficial da Reserva da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro; Ex-Diretor da ABORE, Associação Brasileira dos Oficiais da Reserva do Exército – nas gestões 2002/2004 e 2008/2010; MBS – Master Business Security – Brasiliano; Instrutor de Armamento, Munição e Tiro; Exerceu atividades como: Supervisor de Segurança na PROSEGUR BRASIL S/A – Transportes de Valore; Coordenador de Proteção Patrimonial na COCA COLA FEMSA; Coordenador de Segurança e Riscos de transportes rodoviários na FOXCONN; e atualmente Coordenador de Segurança na Heineken Brasil.

Fonte: http://www.de-seguranca.com.br/a-importancia-do-sistema-de-cftv/

Publicado: 25/06/2014

10 DICAS DE SEGURANÇA PARA VIGILANTES

                                                       

                                                       SEGURANÇA PRIVADA 

No contexto da segurança privada, a matéria-prima que move a empresa é o vigilante. Sem este profissional, a empresa não existe ou, se ele atuar com deficiência, o prejuízo não será apenas para si, mas também para a empresa ao qual atua. Pensando no dia-a-dia deste profissional, elaboramos algumas dicas que servem apenas para lembrá-lo, pois se trata de algo primário. Antes de citá-las, destacamos alguns aspectos importantes:
O fator principal na função de um vigilante é a atenção, por isso algumas regras são importantes para evitar surpresas desagradáveis. Regras que podem salvar sua vida, do colega de trabalho, bem como salvaguardar melhor o patrimônio.

a) As pessoas desatentas são vulneráveis, de modo que podem se tornar presas fáceis. O criminoso dispõe de pouco tempo para fazer a abordagem.
b)  O fator principal na função de um vigilante é a atenção, por isso algumas regras são importantes para evitar surpresas desagradáveis. Regras que podem salvar sua vida, do colega de trabalho, bem como salvaguardar melhor o patrimônio.

 DICAS DE SEGURANÇA PARA VIGILANTES

1. Evitar distrações – Nunca ler revista ou similar quando estiver no posto de serviço. O simples ato da leitura tira toda a atenção que deverá está voltada para a salvaguarda do posto. Isso vale para objetos sonoros. Lembre-se: uma simples distração poderá custar sua vida.

2. Arma no coldre – O vigilante em serviço, quando trabalhar armado, deverá portar a arma no coldre. Nunca deixar a arma fora do corpo, isso atrasará uma possível ação defensiva ou preventiva.

Aquelas regrinhas aprendidas no curso de formação não devem ser esquecidas.

3. Procedimentos de sua empresa – Cumprir rigorosamente as normas e procedimentos de sua empresa. Elas foram criadas para mitigar os perigos e seus fatores de risco. Deve ser encarada como um aliado recurso de segurança.

4. Armamento – Cuidado da hora da passagem e recebimento do armamento.  Aquelas regrinhas aprendidas no curso de formação não devem ser esquecidas. Armamento aberto e sem munições (munições em uma mão e armamento na outra).

5. Passagem de Serviço – A passagem de serviço deve ser feita em local seguro, fora do trânsito de pessoas (um caixa de areia específica para a passagem de armamento é algo necessário).

6. Evitar aglomerações – Cada vigilante deverá permanecer em seu posto e evitar aglomerações, tanto de pessoas comuns como vigilantes do mesmo grupo. Quando os vigilantes estão bem distribuídos, o poder de visão da área ou patrimônio será maior, proporcionando uma melhor salvaguarda do patrimônio.

7. Postura adequada. Vigilantes bem fardados e com boa postura, transmite uma impressão de que são preparados e que são organizados. Dessa forma, haverá uma sensação de segurança e transmite o chamado efeito dissuasivo, desestimulando a ação de criminosos.

8. Evitar falar muito. Seja reservado. Assuntos inerentes à sua empresa ou da unidade onde atua, sobretudo, os relacionados aos procedimentos e estratégias de segurança, não devem ser comentados com terceiros para não chegar aos ouvidos dos criminosos. A rotina de segurança é algo sigilosa.

Todo segurança deverá trabalhar o hábito de criar estratégias, fazendo, se necessário – mentalmente – simulado de como reagir em situações adversas.

9. Estratégia. Como regra geral, um bom estrategista tem grandes vantagens para resolver problemas, para vencer obstáculos, para derrotar inimigos, para cuidar melhor da sua segurança e de outrem, etc. Todo segurança deverá trabalhar o hábito de criar estratégias, fazendo, se necessário – mentalmente – simulado de como reagir em situações adversas.

10. Ser desconfiado. Sempre que possível, observar pessoas com atitudes suspeitas. Evitar ficar próximo de suspeitos. Colocar – se sempre em posição de defesa.

Vigilante lembra segurança. Segurança deve refletir confiança, tanto do ponto de vista do cliente, como das pessoas que, de certo modo, convivem com este profissional. Logo, sua postura, seus conhecimentos técnicos, bem como sua condição física, são importantes para proporcionar a sensação de segurança.

Por: Adenilson C. Guedes
Fonte: http://www.de-seguranca.com.br/10-dicas-de-seguranca-para-vigilantes/

Publicado: 25/12/2014

ANÁLISE DE RISCO - MÉTODO HAZOP UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL

                                                        

                                                       SEGURANÇA PRIVADA 

Método HAZOPO termo HazOp origina-se do inglês “Hazard and Operability Study”. Também conhecido como “Estudo de Perigos e Operabilidade”, o HazOp é uma técnica projetada para identificar perigos que possam gerar acidentes nas diferentes áreas da instalação, além de perdas na produção em razão de descontinuidade operacional…

Esta Análise Preliminar de Riscos (APR), denominada de HAZOP, baseia-se na técnica definida e usada pelos militares nos programas de segurança de seus sistemas. Muitas empresas químicas possuem um método semelhante implantado, talvez com nome diferente.

1) Metodologia HAZOP

Esta análise evidenciou-se altamente eficiente em relação ao custo, na fase de desenvolvimento de todos os sistemas militares perigosos, inclusive as plantas de processo. É também possível usar a análise em questão para anteceder outros métodos mais detalhados de identificação de riscos a serem utilizados em outras oportunidades no decorrer da vida útil da planta.

“A APR é própria para ser empregada na fase inicial de concepção e desenvolvimento das plantas de processo, na determinação dos riscos que possam existir”

A APR é própria para ser empregada na fase inicial de concepção e desenvolvimento das plantas de processo, na determinação dos riscos que possam existir. Ela não exclui a necessidade de outros tipos de avaliações de riscos. Ao contrário, é uma precursora de outras análises. As principais vantagens da APR são: identificação com antecedência e conscientização dos perigos em potencial por parte da equipe de projeto e identificação e/ou desenvolvimento de diretrizes e critérios para a equipe de desenvolvimento do processo seguir. Assim, à medida que o projeto se desenvolve, os perigos principais podem ser eliminados, minimizados ou controlados logo de início.

A APR é realizada mediante a listagem dos perigos associados aos elementos do sistema, como definido no estágio de concepção ou do começo do projeto. Os elementos da planta, que podem ser definidos neste estágio, compreendem:

Matérias primas, produtos intermediários e finais e sua reatividade;
Equipamentos de processo;
Interface entre componentes;
Ambiente operacional;
Operações (teste, manutenção, procedimentos de emergência, etc.);
Instalações;

Equipamentos de segurança.

À medida que cada perigo é identificado, as causas em potencial, os efeitos e a gravidade dos acidentes, bem como as possíveis medidas corretivas e/ou preventivas, são também descritas. E para que o trabalho seja completo, é preciso aproveitar a experiência anterior, proveniente do maior número possível de fontes diferentes. Estas fontes compreendem estudos de riscos de instalações semelhantes, experiência operacional em processos similares e listagem de riscos.

2) Tipos de Riscos e os seus Aspectos Gerais

De acordo com qualquer metodologia empregada devemos ter em mente que os riscos são divididos de forma ampla e geral em duas classes bem simples:

a) Riscos Endógenos:

Riscos que são provenientes da parte interna da empresa/organização, e podem causar grande impacto financeiro quando não devidamente identificado e posteriormente tratado com a medida preventiva ou corretiva mais adequada para a situação ali encontrada.
“Um bom profissional não pode esquecer que os riscos migram de setor para outro, e pode nascer uma nova categoria de risco a qualquer momento, por isso o analista de riscos empresariais e corporativos deve ser sagaz, observador, curioso e principalmente um coletor de informações concretas que possam compor de forma robusta a sua analise de risco”

b) Riscos Exógenos

Riscos que oriundos da parte interna da organização ou empresa, e comumente estão associados aos mais diversos fatores, que vão da fragilidade e nível de corrupitividade da polícia local até a mudança da legislação que trata e regula a atividade fim da sua empresa/organização.

3) Classificação dos Riscos

Riscos Humanos

Quando existe a participação do ser humano atuando de forma direta ou indireta no processo produtivo, existe a possibilidade de ocorrer falhas voluntárias (corrupção, desvio de atenção entre, descaminho ou contrabando, entre outras que podem ser citadas).
“O que conhecemos como falha humana, nada mais é que: negligência, imprudência ou mesmo imperícia daquela pessoa envolvida direta ou indiretamente em qualquer fase do projeto ou do processo de produção, seja de produtos ou de bens e serviços terceirizados”

O que conhecemos como falha humana, nada mais é que: negligência, imprudência ou mesmo imperícia daquela pessoa envolvida direta ou indiretamente em qualquer fase do projeto ou do processo de produção, seja de produtos ou de bens e serviços terceirizados. Pois o ser humano é elo fraco da corrente. E para que estes fatores sejam constantemente corrigidos, o gestor, técnico de segurança do trabalho, supervisor, inspetor, gerente ou mesmo o diretor deve acionar os mais variados mecanismos de controle para tentar evitar que esta falha latente se manifeste.

Riscos Técnicos e/ou Tecnológicos

São os riscos que estão associados à tecnologia que atualmente esta tomando um espaço mais que significativo nas residências e empresas, pois atualmente ninguém vive sem os acessórios tecnológicos. Todo Software tem uma porta de entrada que é vulnerável, e pode ser o ponto de chave para uma entrada não autorizada do seu sistema de informática, por isso os profissionais da área de TI (tecnologia da Informação) devem ficar atentos para esta parte. Mesmo na área de TI tem que realizar a APR e mostrar para a alta gestão, para que receba o devido apoio e atenção no seu cotidiano. A compra de uma tecnologia implica em gastos diretos e indiretos, pois além de comprar, têm que realizar o (s) treinamento (s) para o correto emprego da mesma dentro da sua organização, e nunca se deve centralizar todas as compras em único fornecedor, pois a empresa pode acabar ficando refém da situação.
Uma Política de Segurança da Informação (PSI) define quem pode acessar todas as informações e quem não pode. O uso de pendrive neste tipo de ambiente não é recomendado para os ambientes que tem uma grande quantidade de informações confidenciais, e o uso de gás limpo (FM 200) ou extintores de CO² é recomendado para debelar focos de incêndio.

Riscos Incontroláveis

Neste caso em especial, não se pode citar todos os riscos incontroláveis mais serão citados os mais comuns, pois estes tipos de riscos variam de região para região, e de país para país. Em alguns pontos da infra-instrutora local devem ser observados para a correta elaboração de uma APR abrangente e que venha a identificar todos os riscos potenciais que podem paralisar e/ou afetar, ou, mesmo destruir a empresa.

Enchentes e/ou Inundações: verificar se o terreno da empresa está localizado abaixo do nível da rua. Neste caso deve-se adotar mais de uma medida corretiva para sanar o problema, em casos que implicam certa urgência. O gestor deve planejar no seu orçamento a comprar bombas sapo para sucção da água que pode adentra nas dependências da empresa, aliado a criação de barreiras de contenção para reduzir o fluxo de água, bem como a compra de veículos apropriados para o deslocamento dos funcionários. Entre outras medidas (limpeza de bueiros e canais de trafego das águas pluviais) que os colegas engenheiros conhecem com mais propriedade que a minha pessoa.

Queda e/ou Suspensão do Fornecimento da Energia Elétrica: é outro ponto chave em qualquer empresa (hospitais, empresas de produção em série e frigoríficos entre outras) podem ser prejudicados caso a chuva forte seja o causador potencial da suspensão deste serviço prioritário, é mais um item que deve ser analisado seriamente pelo gestor responsável. A compra de gerador portátil ou não pode ser a solução para não ficar a mercê deste tipo de situação que esta ficando mais corriqueira no dia a dia das empresas e do povo em geral. A compra de vários No-Breaks potentes pode ser de grande valia também.

Queda de Raios: todos os equipamentos, máquinas, e instalações prediais devem ser protegidos contra descargas atmosféricas, e para isso, o aterramento de todo o suporte eletroeletrônico é indispensável para minimizar este tipo de problema. Um Engenheiro Elétrico elaborando um projeto deve resolver ou amenizar o problema. A queda de raios também pode causar incêndios nas instalações elétricas do prédio.

Riscos Mercadológicos

Mudanças bruscas na legislação também podem afetar significativamente a rotina de empresa, pois, causam transtornos operacionais e contratuais para os clientes, fornecedores de insumos e prestadores de serviços. Entre estes riscos podemos citar o aumento de determinada taxa cobrada pelo governo (ICMS, COFINS entre outras). Outro fator que pesa e onera as atividades comerciais de uma empresa que trabalha com a cotação do dólar, que é flutua, e de uma hora para outra pode encarecer a importação ou exportação de determinado produto.

A posição e as exigências do cliente final de um determinado produto ou serviço prestado pode sofrer abalos sérios se esta relação não for devidamente dosada, essa mensuração deve ser feita de maneira sistemática. Através de pesquisas mercadológicas objetivas e direcionadas a uma determinada parte da população, vão indicar quais rumos devem ser tomados para assegurar a sobrevivência ou a repaginação de um determinado produto que esta sendo ameaçado pelo concorrente direto. Um bom departamento jurídico e comercial com profissionais atentos para o surgimento do menor sinal de perigo é o ideal para que a direção da empresa possa se manter atualizado com o que esta acontecendo no mundo dos negócios.

4) Tipo de Metodologia a ser empregada para Análise de Riscos

Quando se planeja, deve-se visualizar que pode haver erros que podem travar o andamento do projeto, ou mesmo do processo de controle que pretende instalar. Por isso em alguns aspectos do planejamento alguns custos devem ser levantados, mesmo na hora de proceder a uma analise de risco. Por isso a técnica PDCA é um dos métodos mais conhecidos para a elaboração mais precisa e que pode corrigir algumas falhas que são normais, mais merecem a correção imediata do problema encontrado, conforme modelo abaixo.

5) Níveis que podem ser aplicados à Análise Preliminar de Riscos

A APR deve ser adotada por todos os níveis de uma empresa, ou a empresa tem no seu quadro funcional um especialista que possa realizar este analise de forma clara e objetiva, de forma geral ou compartimentada (por setor). É desta maneira que todos os níveis da empresa visualizam os riscos potenciais de danos nocivos, e de maneira rápida podem implementar as medidas necessárias para impedir, dissuadir ou mesmo minimizar as consequências dos riscos na sua origem.

Nível Estratégico

Este planejamento geralmente é precedido de uma APR, pois envolve a alta cúpula da administração da empresa, envolve altas somas de dinheiro, prospecção de novos clientes e fatias de mercados, é um planejamento para ser desenvolvido cumprido a longo prazo. No Planejamento Anual da Empresa (PEA) as metas e o cronograma são definidos com a finalidade de envolver e preparar a empresa para um ciclo de crescimento contínuo.

Nível Tático

Nesta esfera de uma empresa geralmente os gerentes planejam as ações a serem aplicadas de forma setorial, envolvendo um grupo menor, onde as implementações têm um efeito mais rápido e o retorno dessas ações também é mais rápido ainda. Por isso, a habilidade gerencial para sanar problemas ou riscos que ainda não foram identificados é fundamental para o sucesso efetivo do planejamento. Os problemas de ordem comportamental tipo: crises de comando, relacionamento interpessoal e instabilidade emocional podem e devem ser previsto na APR. Além dos outros riscos que são mais fáceis de ser identificados ao longo da analise. Por isso é importante à habilidade de Gerenciar Crises por parte do gestor da área acometida.

Nível Operacional

Setor e/ou área operacional, onde tudo de ruim acontece, ou é  que supomos em nossas mentes. Mais é no chão de fabrica (Fayol) que encontramos soluções simples para os grandes problemas.
No setor operacional a dinâmica dos processos é rápida demais, e merece uma APR mais apurada e metódica, pois os erros são identificados de imediato, e se não forem corrigidos de imediato, as operações, produtos e serviços podem sofrer grandes danos.
Os riscos nesta fase são mais latente(s), visível (is) e também mais letal (is) do nunca. Neste o trabalhador está diretamente exposto ao risco da sua atividade laboral. Neste caso a troca de informações para a elaboração de uma APR é fundamental, e o supervisor de área, o trabalhador da função deve ser ouvido, pois o mesmo está lidando cotidianamente com o risco. Exemplos típicos: vigilantes, agentes de conservação e limpeza, porteiros, detonadores de explosivos, eletricitários, entre outros.

6) Tipos de Medidas e serem adotadas

Preventivas
As medidas preventivas são aplicadas antes que o risco se identificado na APR se materialize no ambiente interno da empresa, antecede o problema, mais não impede que as consequências do risco se alastrem. Os danos são apenas minimizados. Exemplos de Medidas Preventivas: Dialogo Diário de Segurança, Equipamento de Proteção Individual, Normas e Procedimentos Operacionais, Política de Segurança Institucional entre outras denominações.

Corretivas

São as medidas adotadas pós-evento danoso, e podem ser de caráter punitivo ou restritivo, tanto empregados e empresa podem ser penalizados pelos órgãos fiscalizadores. Exemplo: Investigação de acidente.

7) Planilha para Análise de Riscos HAZOP

Segue abaixo um modelo para efetuação da APR HAZOP, que pode ser empregada em qualquer área, por ser simples e ajustável as mais variadas situações do nosso cotidiano nas empresas que atuam em vários ramos de atividade econômica (CNAE).

8) Considerações Finais

Um bom profissional não pode esquecer que os riscos migram de setor para outro, e pode nascer uma nova categoria de risco a qualquer momento, por isso o analista de riscos empresariais e corporativos deve ser sagaz, observador, curioso e principalmente um coletor de informações concretas que possam compor de forma robusta a sua analise de risco.

Embasar com fotos e outras provas disponíveis naquele momento, a técnica apurada deve e pode ser o foco de uma boa defesa de tese, principalmente quando se tenta convencer alguém que algo esta errado, e se nada for feito, algo potencialmente danoso à vida e a saúde do trabalhador pode acontecer de fato.
Sem falar nos danos ao patrimônio e ao meio ambiente onde a empresa esta inserida. Neste caso para que no ato apuratório de falhas (sindicância) as omissões diretas e indiretas serão evidenciadas, e com toda certeza alguém será diretamente responsabilizado pelo fato consumado que tirou a vida de alguém ou lesionou de forma permanente aquela trabalhador.

É para isso que serve a Análise Preliminar de Riscos, para respaldar a empresa, o profissional e o trabalhador. Quem não cumprir com a sua parte sofrerá as consequências de forma amarga.

Para os ilustres autores como Antônio Celso Brasiliano, que nos mostra que matematicamente o “Risco não pode ser eliminado”, e sim, gerenciado ou mitigado.
Seja na área da Segurança Patrimonial Corporativa, Segurança Contra Incêndio, Segurança das Informações, Segurança do Trabalho, Administração, Medicina, entre outras áreas do conhecimento. O conhecimento é a fonte para a mudança e quebras de antigos e novos paradigmas que ainda persistem permanecer devido ao pensamento de alguns gestores praticantes da metodologia: deixa estar, deixa ficar (La Safer). O nosso tempo exige mudanças comportamentais para que tenhamos êxito em nossas missões e possamos colocar a cabeça no travesseiro e com justiça desfrutar “o sono dos justos” e as benesses do fruto de um trabalho bem realizado.

André  Luiz Padilha Ferreira, Gestor de Segurança Privada / MBA Recursos Humanos. Blog: 
http://anpadilhaferreira.blogspot.com. 
Contato: 
anpadilha.ferreira@gmail.com/Padilha.ferreira@yahoo.com.br. Tel. (91) 9214-2223.

Fonte:
http://www.de-seguranca.com.br/analise-de-risco-metodo-hazop-uma-ferramenta-indispensavel/

Publicado: 25/05/2014

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