Amigos, leiam o artigo abaixo!
Mais uma prova (entre as tantas existentes!!!) de que a venda legal de armas não tem relação com a criminalidade, o blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL traz para você as informações sobre a questão do desarmamento no Brasil.
Venda de armas legais cai 90% em 10 anos. Já os homicídios...
O comércio legal de armas de fogo no Brasil sofreu uma redução de 90% (noventa por cento) entre os anos 2000 e 2010, com o fechamento das lojas especializadas na mesma proporção. Das 2,4 mil lojas existentes em 2002, sobravam, em 2008, apenas 280. Estes são os dados revelados em matéria veiculada hoje pelo portal de notíciasTerra, reunindo informações de diversas pesquisas promovidas pelo governo, setores acadêmicos e ONGs.
A informação é esclarecedora para o entendimento da relação entre a venda de armas de fogo e os índices sociais de violência. No mesmo período em que a venda de armas apresenta uma descendente que já alcança uma redução de 90%, os homicídios continuam crescendo no Brasil, conforme aponta o “Mapa da Violência 2011”, divulgado pelo Ministério da Justiça no último mês de fevereiro. De acordo com os dados desse estudo, no ano 2000 foram mortas no país 45.630 pessoas, número que, em 2008 (último pesquisado), alcançou a espantosa marca de 50.113 mortos.
Qual a conclusão? O óbvio que já não se consegue esconder: a redução do comércio legal de armas de fogo é completamente ineficaz para a redução dos índices de homicídio. Em verdade, se alguma relação se pode estabelecer entre tais critérios, é exatamente a oposta, ou seja, a de que quanto menos armas são vendidas legalmente, mais homicídios ocorrem.
O combate ao comércio legal de armas, tão aclamado por entidades antiarmas e pelo próprio governo, mostra-se, mais uma vez, diretriz de segurança pública completamente equivocada, marcada por pura e infundada ideologia desarmamentista, de resultados comprovadamente inexistentes na redução de homicídios.
Os números são os maiores inimigos dos mitos. Neste caso, mais um vai ruindo diante dos dados que não mais se podem omitir. São fatos; e contra fatos, diz-se, não há argumentos.
Venda de armas legais cai 90% em 10 anos. Já os homicídios...
O comércio legal de armas de fogo no Brasil sofreu uma redução de 90% (noventa por cento) entre os anos 2000 e 2010, com o fechamento das lojas especializadas na mesma proporção. Das 2,4 mil lojas existentes em 2002, sobravam, em 2008, apenas 280. Estes são os dados revelados em matéria veiculada hoje pelo portal de notíciasTerra, reunindo informações de diversas pesquisas promovidas pelo governo, setores acadêmicos e ONGs.
A informação é esclarecedora para o entendimento da relação entre a venda de armas de fogo e os índices sociais de violência. No mesmo período em que a venda de armas apresenta uma descendente que já alcança uma redução de 90%, os homicídios continuam crescendo no Brasil, conforme aponta o “Mapa da Violência 2011”, divulgado pelo Ministério da Justiça no último mês de fevereiro. De acordo com os dados desse estudo, no ano 2000 foram mortas no país 45.630 pessoas, número que, em 2008 (último pesquisado), alcançou a espantosa marca de 50.113 mortos.
Qual a conclusão? O óbvio que já não se consegue esconder: a redução do comércio legal de armas de fogo é completamente ineficaz para a redução dos índices de homicídio. Em verdade, se alguma relação se pode estabelecer entre tais critérios, é exatamente a oposta, ou seja, a de que quanto menos armas são vendidas legalmente, mais homicídios ocorrem.
O combate ao comércio legal de armas, tão aclamado por entidades antiarmas e pelo próprio governo, mostra-se, mais uma vez, diretriz de segurança pública completamente equivocada, marcada por pura e infundada ideologia desarmamentista, de resultados comprovadamente inexistentes na redução de homicídios.
Os números são os maiores inimigos dos mitos. Neste caso, mais um vai ruindo diante dos dados que não mais se podem omitir. São fatos; e contra fatos, diz-se, não há argumentos.
Autor: Fabrício Rebelo – Coordenador do MVB – Movimento Viva Brasil, região Norte / Nordeste
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