INFORMAÇÃO:
"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"
SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO
18 de mai. de 2010
OS SINDICATOS E A SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS
INFORMAÇÃO:
13 de mai. de 2010
DICAS DE COMO CUIDAR DO SEU CALÇADO
Se você expõe couro a intempéries (sol, poeira), ele tende a se desidratar e ir rachando, criando uma aparência descuidada e envelhecida. Para hidratar seu coturno ou sapato (de couro!), uma vez ao mês lustre-o com lustra móveis de boa qualidade. Aqui no sul são chamados de lustra-móveis aqueles produtos, geralmente oleosos, usados para polir móveis de madeira. Esses produtos também costumam criar uma camada protetora sobre a superfície onde são aplicados, ajudando a protegê-la. É possível encontrá-los em versão sem perfume. Para aplicar o lustra móveis, utilize um pano comum, preferencialmente uma flanela, que esteja limpo. Dê um descanso de dois dias para o seu calçado.
Depois disso, você pode aplicar a graxa, que é fundamental. Você vai precisar de a) uma latinha de graxa preta; b)uma escova de dentes MACIA; c)uma escova de cerdas macias para lustrar sapatos, do tipo que você encontra em sapatarias mesmo. Certifique-se de que o coturno ou sapato esteja LIMPO e SECO; a graxa só pode ser passada no mínimo DOIS DIAS após a hidratação que ensinamos no tópico anterior. Use a escova de dentes para tirar UM POUCO da graxa e passá-la sobre o couro.O coturno ficou fosco? Não se desespere! Com a escova de cerdas macias, aquela que você comprou com o sapateiro do bairro, faça movimentos rápidos e constantes de escovação em todo o exterior do sapato, quase como se estivesse varrendo com a escova. Faça isso até seu coturno criar algum brilho. Engraxe seu coturno ou sapato no mínimo duas vezes ao mês para mantê-lo conservado ou sempre que houver necessidade, a saber: uso constante (que destrói qualquer sapato mesmo) ou quando for molhado. Mas lembre-se de NUNCA engraxá-lo molhado. Caso você queira dar um brilho mais intenso em seu coturno ou sapato, poderá fazer o famoso ``VELAR ou QUEIMA VELA´´ que seria engraxar o coturno ou sapato com todos os procedimentos e antes de lustrar você passa uma vela acesa em todo o torno do calçado a uma distância de aproximadamente 5 cm o qual você notará que a graxa irá se derretendo e fixando novamente no calçado, logo após este procedimento lustrar com a escova e passar uma flanela macia ou meia velha que é muito bom para lustre, fica uma dica importante sobre este procedimento faça a cada 15 dias, NÃO se recomenda fazer todos os dias pois o couro vem a rachar, vindo assim à danificar o seu calçado.
Por não serem tecidos convencionais e terem um acabamento plástico, vinil e verniz não podem ser lavados. Para limpar utilize um pano umedecido apenas em água. Guarde seu coturno ou sapato de vinil/verniz sempre dentro de um saco de TNT (fácil de encontrar e fácil de fazer) e evite que ele entre em contato com superfícies que possam riscá-lo, porque o material ficará marcado. Eu nunca testei o lustra móveis em peças de vinil/verniz e nem sei como reagiriam, mas se você quiser arriscar e depois dividir o resultado conosco, será muito bem-vindo!
Coturno ou sapato molhado - banho de chuva? Poça d’água muito funda? Encha seu coturno com jornal para que ele absorva a umidade e deixe secar à sombra, nunca no sol, ou o couro vai começar a rachar.
Hidratação - repita o processo de hidratação semanalmente, se usar o coturno com muita freqüência; se for de uso esporádico, a peça pode ser hidratada quinzenal ou mensalmente.
Graxa- não quer estragar suas unhas ou manchar suas mãos? Use luvas, mas não substitua a boa e velha graxa de lata por sprays ou similares oleosos que vendem no mercado, eles não têm o mesmo efeito.
Camurça - um tecido lindo para botas em geral (eu tenho duas assim), mas muito traiçoeiro. Não cometa erros: Fique atento não ouse passar graxa em camurça. Em lojas de calçados você encontra um spray específico para impermeabilizar camurça e também para couro. Para limpar, escova levemente umedecida em água, com movimentos para fora. Se molhar, vale a mesma regra do couro de deixar secar à sombra.
Sílica- alguns calçados costumam vir com um discreto e aparentemente inútil saquinho branco na caixa. Não se livre dele; guarde-o junto com seu coturno. A sílica é um material que absorve a umidade
Fica uma dica na questão de amenizar o chulé, principalmente quanto ao uso de sapato ou coturno, quando for guarda-lo ou tirá-lo do pé faça o seguinte procedimento diariamente:
- Retire a palmilha de dentro do calçado e deixar secar fora;
- Use sempre um talco desodorante antisséptico;
- Lave e enxugue bem os pés, principalmente no meio dos dedos;
- Deixar o calçado nos finais de semana ou folga no sol, sempre sem palmilha;
Tomando esses procedimentos básicos você irá amenizar o chulé e higiene de seus pés, faça e verá o resultado.
11 de mai. de 2010
AMARRAÇÕES EM BOTAS MILITARES E DE USO CIVIL


O USO DE BOTAS MILITARES E SUAS PRESCRIÇÕES
O COTURNO:
Coturno é um tipo de calçado, mais precisamente um tipo de bota, voltada principalmente para o uso por militares em atividades de combate. Geralmente são feitos de couro (tratado de maneira especial para tornar-se impermeável), porém tecnologias modernas permitem a fabricação de coturnos com materiais como kevlar e nomex. O objetivo do coturno é oferecer ao combatente uma combinação de atrito com o solo (evitando escorregões), estabilidade do tornozelo (evitando torções) e proteção para os pés. Apesar da aparência rústica, coturnos modernos podem ser bastante confortáveis.
CAPÍTULO VIII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS PARA O USO DE COTURNO NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES:
Art. 132. O uso de peças do equipamento individual e do cadarço de cor branca nas paradas, desfiles, guardas de honra, solenidades militares e serviço de guarda será regulado, em cada área, pelos respectivos Comandantes de Guarnição.
Art. 133. As Organizações Militares do Comando Militar da Amazônia usarão coturnos pretos de lona verde e as Organizações Militares da Brigada de Operações Especiais usarão coturnos castanho escuro de lona verde. (Port 810 - 18 Dez 03)
Art. 134. As Organizações Militares da Brigada de Infantaria Pára-quedista usarão coturnos de couro marron e a Organização Militar de Caatinga usará o coturno de couro preto. (Port 810 - 18 Dez 03)
Art. 135. As demais Organizações Militares usarão coturnos pretos de lona preta. (Port 810 - 18 Dez 03)
Art. 136. As cores das boinas de que trata este Regulamento são as seguintes:
I - azul-ferrete:
a) cadetes;
b) alunos:
1. do IME;
2. da EsPCEx;
3. dos CPOR e NPOR;
4. dos CFS (carreira);
II - bordô: Brigada de Infantaria Pára-quedista;
III - camuflada: Organização Militar da Amazônia;
IV - garança: Colégios Militares;
V - preta: Grande Unidade Blindada ou Mecanizada, Organização Militar Blindada ou Mecanizada e o Regimento Escola de Cavalaria;
VI - cinza: Organização Militar de Montanha;
VII - azul-ultramar: Organização Militar de Aviação de Exército;
VIII - bege: Grande Unidade Aeromóvel e Organização Militar Aeromóvel;
IX - castanho escuro: Brigada de Operações Especiais; (Port 810 - 18 Dez 03)
X - verde-oliva: demais Organizações Militares. (Port 810 - 18 Dez 03)
Fonte: http://www.wikipédia.org/
Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com/
10 de mai. de 2010
CLANDESTINIDADE: O PERIGO ATRÁS DA PORTA
A PLURALIZAÇÃO DA SEGURANÇA
Cenário atual e perspectivas futuras para a segurança privada no Brasil.Nas últimas décadas, o mundo em geral e o Brasil em específico, experimentaram grandes transformações nas formas de garantir a segurança física e patrimonial de indivíduos e grupos sociais. A preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio deixou de ser uma atribuição do Estado.Por um lado, organizações públicas e privadas das mais variadas assumiram a responsabilidade de cuidar de sua própria segurança, seja diretamente (por meio de segurança orgânica) ou através da terceirização de serviços de proteção.Por outro lado, indivíduos e empresas passaram a oferecer os serviços de proteção demandados por aqueles. Além disso, forças policiais de alguns estados começaram a oferecer serviços de segurança para entidades privadas mediante o pagamento de taxas, ao passo que outras organizações policiais atualmente discutem a legalização do segundo emprego de policiais que prestam serviços de segurança privada (o conhecido bico policial), atividade atualmente proibida, mas amplamente tolerada e praticada no interior das organizações policiais brasileiras.Essas transformações desafiam os conceitos de público e privado. As Policias Militares da Bahia, Minas Gerais e São Paulo, que cobram para prover segurança em estádios de futebol, executam uma forma de policiamento público ou privado? E quanto aos vigilantes empregados em empresas de segurança privada que atuam em repartições públicas, eles são responsáveis pela promoção de um tipo de segurança pública ou privada? Difícil responder ao certo. Caracterizar essas atividades indiscriminadamente como privatização da segurança pública é tarefa difícil.Mais do que privatização da segurança pública, parece estar em curso um processo de “multilateralização” ou “pluralização” das fontes que organizam e promovem a segurança na sociedade.Em meio a esse processo, o segmento legal de segurança privada tem desempenhado um papel importante na gestão da segurança coletiva, especialmente pelo fato de vigiar predominantemente os chamados “espaços comunais” – espaços fechados por onde circulam grande quantidade de pessoas: repartições públicas, instituições financeiras, shopping centers, hipermercados, campus universitários, complexos de entretendimento, entre outros. Por serem espaços abertos ao público localizado no interior de propriedades (públicas ou privadas), a polícia não tem nem a obrigação nem a inclinação e os recursos para oferecer o tipo de segurança intensiva que esses espaços demandam.Com a segurança privada atuando no interior desses espaços estaríamos mais próximos de uma publicização dos serviços de proteção oferecidos do que de uma privatização da segurança pública.Se a segurança privada está realmente desempenhando um papel importante na gestão da segurança coletiva, talvez seja hora de começarmos a pensar em um novo modelo de relacionamento entre o setor de segurança privada (mercado) e o setor de segurança pública (Estado). Em outras palavras, talvez seja o momento de tentarmos avançar de um “modelo complementar” entre segurança privada e segurança pública para um “modelo integrado”. Tal integração suporia uma divisão clara dos papéis e áreas de atuação das empresas de segurança e organizações policiais para evitar sobreposições e conflitos de interesses, mecanismos de prestação de contas das atividades de segurança privada mais apurados e algum grau de coordenação entre as forças policiais incumbidas do policiamento ostensivo e as empresas de segurança de modo a potencializar os recursos e aumentar a eficácia dos serviços de segurança disponíveis na sociedade.Participe das enquetes do Blog, deixe seu comentário e seja um seguidor deste Blog fazendo seu cadastro gratuito, sua visita e participação é muito importante para que juntos possamos mostrar o valor da segurança privada.
Autor: Cleber da Silva Lopes – mestre em ciência política pela UNICAMP. Atualmente é doutorado do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) onde pesquisa segurança privada.
Matéria: Revista Vigilante em Foco 2010
9 de mai. de 2010
MORADORES DE EDÍFICIOS TROCAM PORTEIROS POR VIGILANTES
NOTÍCIAS
SEGURANÇA PRIVADA SUPERA EFETIVO DA POLÍCA MILITAR NO BRASIL
NOTÍCIAS
DICAS DE PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE, DENGUE E GRIPE A
SAÚDE
O FALECIMENTO DO VIGILANTE E O DIREITO DE SEUS FAMILIARES
DIREITO TRABALHISTA
6 de mai. de 2010
SENADO EMPERRA APROVAÇÃO DOS 30% DE ADICIONAL DE RISCO
SENADO FEDERAL






