"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"
SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

29 de dez. de 2013
LEI DO DESARMAMENTO NÃO MUDA APÓS O REFERENDO DE 2005
Lei do Desarmamento não muda
após o referendo
Com
a vitória do “não” no referendo em 23 de outubro de 2005, o artigo 35, da Lei
de Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), que previa a proibição de armas de fogo e
munição, não entra em vigor. Apesar disso, todos os outros artigos da mesma
lei, aprovada em dezembro de 2003, continuam valendo.
Segundo
Ayrton Francisco Ribeiro, advogado e professor de Direito e Processo Penal da
Universidade Metodista de São Paulo, a principal contribuição do Estatuto do
Desarmamento foi a criação de um sistema mais rigoroso para que as pessoas
adquiram e portem uma arma.
“Acho
que o Brasil perdeu uma oportunidade de fazer diminuir a criminalidade.
Evidentemente, ela não é um problema só do armamento ser proibido ou não. É um
problema muito mais amplo e complexo. Passa por questões como distribuição de
renda, empregos, entre outros. Na minha opinião não resta dúvidas de que
perdemos uma grande chance de ver o comércio de armas proibido e, com isso, uma
diminuição da criminalidade”, disse o advogado.
Entretanto,
Ribeiro enfatizou que a lei em vigor independe do resultado do referendo, uma
vez que o registro de armas de fogo continuará com restrições severas e o porte
proibido para civis até que seja comprovada a extrema necessidade. “O comércio
de arma continua. Comprar uma arma e tê-la em casa, qualquer um pode fazer. O
que o Estatuto deixou mais difícil é portar arma. São duas coisas totalmente
distintas”, afirmou Ribeiro.
O
professor explicou que somente a Polícia Federal detém autoridade para definir
se a pessoa pode ou não portar uma arma e o registro requer uma taxa de R$ 300.
Depois que a pessoa faz o pedido, a Polícia Federal tem trinta dias para
concedêlo ou não. De três em três anos, o portador do registro deverá renová-lo,
devendo apresentar todos os documentos atualizados à Polícia Federal para nova
avaliação.
De
acordo com o artigo 5º do Estatuto do Desarmamento, o registro dá direito a
manter a arma apenas no domicílio do possuidor, não permite transportá-la.
“Para se locomover com a arma, a pessoa precisa demonstrar a necessidade. E
isso fica a critério da autoridade. Um exemplo é um indivíduo que trabalha no
comércio até tarde e precisa transportar valores e, por isso, pede o porte.
Então, as autoridades decidem se acham justo ou não”, disse Ribeiro. Quem
possui registro anterior a dezembro de 2003, tem até o final de 2006 para
renová-lo, desde que atenda aos requisitos previstos no estatuto.
Neste
ano, quando acontecem as eleições para presidente, governadores, senadores e
deputados federais e estaduais, cabe à sociedade civil cobrar dos candidatos
propostas para combater a violência, uma vez que no tocante ao Estatuto do
Desarmamento as questões foram encerradas com a votação do referendo.
De acordo com o Estatuto do
Desarmamento podem comprar arma e munição:
- pessoas com mais de 25 anos de idade que apresentem certidões negativas de antecedentes criminais e comprovante de residência;
- quem tem atestado de aptidão técnica e psicológica para o manuseio de arma de fogo;
- as pessoas que comprovem a necessidade de possuir uma arma. A pena prevista para o porte ilegal de arma de fogo é de dois a quatro anos de prisão.
Andar armado é proibido, a
não ser para as exceções previstas na lei:
- As Forças Armadas;
- Os órgãos policiais, incluindo agentes penitenciários;
- Os guardas municipais, respeitando os limites de habitantes de cada município;
- Moradores de áreas rurais que precisem de arma de fogo para caçar e, assim, alimentar a família;
- Categorias com leis específicas, como juízes, promotores, atletas praticantes de tiro.
PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740/12 NR 16
PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS
E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740
Segue
sem acordo o debate sobre a Norma Regulamentadora (NR) nº 16. O debate para a
criação do texto para regulamentar a Lei 12.740/2012 continua empacado na
questão principal, que é a insistência dos patrões em excluir os vigilantes
desarmados. Além disso, insistem em defender a perícia e a exclusão de alguns
segmentos, como gestores de ensino e monitoramento eletrônico, além do
parcelamento em três vezes do restante dos 30% nos estados que ainda não
conseguiram o valor total.
Durante
a reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizado nesta terça-feira
(13), no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) a bancada dos trabalhadores, coordenada pelo
presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura,
condenou a insistência dos patrões em excluir trabalhadores.
Eles
rechaçaram ainda a proposta de retirar direitos de quem atua sem armas, bem
como a necessidade de perícia e o parcelamento do pagamento. “Não há amparo na
lei para isso. Os empresários querem ir contra as convenções que eles mesmos
assinaram e assumiram que existe risco no exercício da profissão de vigilante”,
declarou Boaventura.
Nova
reunião ficou agendada para o dia três de setembro, às 10h. Até lá, é
fundamental que a categoria permaneça unida e cobrando posicionamento do MTE
contra os absurdos propostos pelos patrões.
Participam
da bancada representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais
sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura e Ademir
Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores
no Ramo Financeiro (ContrafCUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT),
Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela
Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes
no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da
Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.
PARANÁ
Os
vigilantes do Paraná não precisam esperar a regulamentação, todos sem distinção
de posto, armado ou desarmado, têm direito ao adicional de periculosidade, que
foi conquistado na última greve e está na Convenção Coletiva de Trabalho.
Fonte: CNTV
21 de out. de 2013
VEJA O QUE DIZ O ARTIGO 482 DA CLT SOBRE “JUSTA CAUSA”
DIREITO E JUSTIÇA
Na
área de segurança muitos profissionais após certo tempo de serviço na empresa
acaba relaxando em suas funções, deixando suas obrigações e deveres longe de um
profissional de segurança, não restando a empresa a demiti-lo por “ Justa Causa”,
e te digo mais, está na CLT é o Artigo 482 alínea “e” que justifica o mal
desempenho de suas funções, então meu caro amigo tome muito cuidado, dormir em
posto de serviço, embriaguez, insubordinação e outras alíneas anexas são
passível de “Justa Causa”, confira abaixo o que diz o artigo.
Este
Artigo faz parte do Capítulo V que trata da Rescisão
Art. 482 – Constituem justa
causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade;
b) incontinência de conduta
ou mau procedimento;
c) negociação habitual por
conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de
concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao
serviço;
d) condenação criminal do
empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da
pena;
e)
desídia no desempenho das respectivas funções;
f) embriaguez habitual ou em
serviço;
g) violação de segredo da
empresa;
h) ato de indisciplina ou de
insubordinação;
i) abandono de emprego;
j) ato lesivo da honra ou da
boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas
mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) ato lesivo da honra ou da
boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores
hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
l) prática constante de
jogos de azar.
Parágrafo único. Constitui
igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente
comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios contra a segurança
nacional.
Além do Artigo 482 da CLT
que dispõe dos motivos que podem levar um funcionário a “ Justa Causa “ temos
também a Portaria Nª 3.233/2012 DG/DPF, de 10 Dezembro de 2012 que fala dos
Deveres do Vigilante que não cumpridos poderão levar a responder criminalmente,
veja na íntegra o diz abaixo.
PORTARIA
Nº 3.233/2012-DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012
CAPÍTULO
IX
DO VIGILANTE
Seção
V
Dos
Deveres
Art.
164. São deveres dos vigilantes:
I - exercer suas atividades
com urbanidade, probidade e denodo, observando os direitos e garantias
fundamentais, individuais e coletivos, no exercício de suas funções;
Urbanidade= cortesia,
brandura, civilidade, benevolência.
Probidade= honestidade,
idoneidade, habilidade
Denodo= ânimo, audácia,
coragem, desembaraço
Fonte:http://www.dpf.gov.br/servicos/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/portarias/Portaria%20n3233.12.DG-DPF.pdf/view
2 de set. de 2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013 / 2015 ESTADO DO PARANÁ
CONVENÇÃO
COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015
NÚMERO
DE REGISTRO NO MTE: PR000660/2013
DATA
DE REGISTRO NO MTE: 25/02/2013
NÚMERO
DA SOLICITAÇÃO: MR009020/2013
NÚMERO
DO PROCESSO: 46212.002095/2013-34
DATA
DO PROTOCOLO: 25/02/2013
Salários, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
VIGÊNCIA DA CLÁUSULA: 01/02/2013 a
31/01/2014
Com
vigência a partir de 1º.02.2013, ficam estabelecidos, com fundamento no art.
7º, inc. V (piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho)
da C.F., combinado com o art. 1º (vigilância armada e desarmada) da Portaria nº
387, do Ministério da Justiça-DPF, publicada em 01.09.2006, os seguintes pisos
salariais, para o cumprimento da jornada legal,assim:
03.1.
Vigilante, exceto o que exerce funções na forma do item 03.3: $ 1.215,58;
03.2.
Vigilante tático, assim entendido o agente móvel para atendimento de alarmes
eletrônicos monitorados: R$ 1.215,58;
03.3.
Vigilante, lotado exclusivamente em residências, instituições religiosas, clubes
e sociedades esportivas, farmácias, supermercados, hotéis, postos de gasolina e
centros comerciais: R$ 849,00;
03.4.
Monitor de segurança eletrônica: R$ 1.215,58;
03.5.
Segurança pessoal: R$ 1.215,58 mais uma gratificação de função, a ser paga em
rubrica própria, de 30% do referido valor, ficando desobrigado do pagamento da
referida gratificação o empregador que pagar salário igual ou superior a R$
1.580,80, a partir de 01.02.13;
03.6.
Supervisor: R$ 1.215,58 mais uma gratificação de função, a ser paga em rubrica
própria, de 30% do referido valor, ficando desobrigado do pagamento da referida
gratificação o empregador que pagar salário igual ou superior a R$ 1.580,80, a
partir de 01.02.13;
03.7.
Segurança bombeiro/brigadista: R$ 1.215,58, mais uma gratificação de função, a
ser paga em rubrica própria, de 25% do referido valor, ficando desobrigado do
pagamento da referida gratificação o empregador que pagar
Fonte:http://www.vigilantescuritiba.org.br/site/sistemas/convencao/arquivos/20130226113206.pdf
PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740/2012
Segue
sem acordo o debate sobre a Norma Regulamentadora (NR) nº 16. O debate para a
criação do texto para regulamentar a Lei 12.740/2012 continua empacado na
questão principal, que é a insistência dos patrões em excluir os vigilantes
desarmados. Além disso, insistem em defender a perícia e a exclusão de alguns
segmentos, como gestores de ensino e monitoramento eletrônico, além do
parcelamento em três vezes do restante dos 30% nos estados que ainda não
conseguiram o valor total.
Durante
a reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizado nesta terça-feira
(13), no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) a bancada dos trabalhadores, coordenada pelo
presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura,
condenou a insistência dos patrões em excluir trabalhadores.
Eles
rechaçaram ainda a proposta de retirar direitos de quem atua sem armas, bem
como a necessidade de perícia e o parcelamento do pagamento. “Não há amparo na
lei para isso. Os empresários querem ir contra as convenções que eles mesmos
assinaram e assumiram que existe risco no exercício da profissão de vigilante”,
declarou Boaventura.
Nova
reunião ficou agendada para o dia 03 de setembro, às 10h. Até lá, é
fundamental que a categoria permaneça unida e cobrando posicionamento do MTE
contra os absurdos propostos pelos patrões.
Participam
da bancada representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais
sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura e Ademir
Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores
no Ramo Financeiro (ContrafCUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT),
Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela
Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes
no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da
Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.
ESTADO DO PARANÁ
Os vigilantes do Paraná não precisam esperar a regulamentação, todos sem distinção de posto, armado ou desarmado, têm direito ao adicional de periculosidade, que foi conquistado na última greve e está na Convenção Coletiva de Trabalho.
Acesse o link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12740.htm
Acesse o link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12740.htm
Fonte: CNTV
NR - NORMA REGULAMENTADORA 16 FOI DISCUTIDA MÊS AGOSTO 2013
Depois
da grande vitória de toda a categoria em dezembro passado, quando a presidente
Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740/2012, que prevê o pagamento do adicional
de 30% de risco de vida/periculosidade, vigilantes de todo o país caminham
agora para a próxima etapa: a regulamentação da lei. Houve uma reunião de
elaboração da proposta final da Norma Regulamentadora (NR) 16 que foi realizada
dias 23 e 24/08/2013 , às 14h, no Departamento de Segurança e Saúde do
Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Para
garantir a participação de todos a CNTV recebeu propostas de texto para a NR
16. No dia 13 de junho, na III Plenária Nacional dos Vigilantes, realizada em
Brasília, dirigentes sindicais de todo o país discutiram as sugestões e
elaboraram o documento que foi encaminhado ao MTE no dia 17 do mesmo mês.
Agora, o Grupo de Trabalho Tripartite (GTT), formado por representantes do
governo, dos trabalhadores e dos empregadores, analisarão as sugestões e farão
a elaboração da proposta de regulamentação.
Trabalhadores precisam se unir
Assim
como os vigilantes de todo o país tiveram oportunidade de contribuir com a
elaboração do texto, os empresários do setor também enviaram sugestões. Não
bastando o desrespeito aos trabalhadores com as condições precárias de trabalho
oferecidas pelas empresas, a Federação Nacional das Empresas de Segurança e
Transporte de Valores (Fenavist) reconhece como atividade de risco, no texto
enviado ao MTE, apenas aquelas exercidas pelos seguranças armados.
A
proposta é descabida e representa mais uma afronta aos direitos dos
trabalhadores, uma vez que não é o uso de armas que determina a periculosidade
da profissão. Segundo o presidente da CNTV, José Boaventura, “isso é absurdo”.
“A afirmação deles é completamente contra a lei, não tem amparo nenhum. A
profissão é de risco e isso não depende de estar armado ou desarmado”,
enfatizou.
O
que os patrões querem, segundo o texto enviado ao MTE, é retirar os direitos já
conquistados pelos trabalhadores, excluindo a grande maioria da categoria, que
são os vigilantes desarmados. “Eles querem contrariar o texto legal e até mesmo
as convenções coletivas que eles próprios assinaram, reconhecendo nossa
atividade como sendo de risco independentemente do uso de arma de fogo”,
destacou Boaventura.
Ao
contrário disso, os representantes dos trabalhadores defendem, também, a
inclusão do pessoal de supervisão, de monitoramento eletrônico e de instrução.
A luta, agora, é para que o espírito legal seja respeitado e que todos os profissionais
de segurança privada recebam seus direitos, independentemente do local que
atuam.
“Precisamos
estar atentos e mobilizados. Quando necessário, os companheiros devem atender
ao seu sindicato para discutir, pressionar os patrões, o MTE, para derrotar
essa intenção dos patrões de desfazer o que a lei estabelece, que foi
conquistado, que o congresso aprovou e a presidente sancionou”, destacou
Boaventura”.
Entenda como funciona o processo de
regulamentação
Depois
da análise, o GTT conta ainda com o prazo de 120 dias, que podem ser
prorrogados por mais 60, para concluir as negociações e apresentar a proposta
de regulamentação à Comissão Tripartite Partidária Permanente (CTPP). Após a
aprovação em reunião ordinária da CTPP a formulação da NR será publicada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego no Diário Oficial da União, tornando-se assim,
um texto legal, de observância obrigatória por parte de todos os setores
econômicos.
Participarão
da reunião representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais
sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura,
presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e Ademir Wiederkehr,
secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo
Financeiro (Contraf-CUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano
Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova
Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no
Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da
Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.
Fonte:
CNTV
VIGILANTE MORTO COM TIRO NA CABEÇA É SEPULTADO NA PARAÍBA
NOTÍCIAS
"Estamos de Luto", o blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL em respeito pela morte de um de nossos companheiros de trabalho que no exercício de sua função assim como muitos que arriscam suas vidas todos os dias para proteger a integridade física e do patrimônio de muitos foi morto covardemente pela ação de bandidos, esperamos que a justiça seja feita e esses bandidos sejam presos o mais rápido possível, veja a seguir à matéria na íntegra.
Foi
enterrado neste sábado (31), o vigilante Cícero Martins, de 53 anos,
assassinado na manhã de sexta-feira (30) enquanto fazia a segurança de um
consultório odontológico no Centro de Campina Grande. O vigilante foi sepultado
no final da manhã na cidade de Boa Vista, no Agreste da Paraíba, onde mora
parte de sua família.
Imagens
do circuito interno do estabelecimento mostram quando um homem armado é deixado
por outro em uma moto e caminha até o segurança para rendê-lo. Cícero Martins
não reagiu à abordagem do assaltante, entregou sua arma e em seguida foi
baleado na cabeça. A gravação ainda releva o assassino saindo rapidamente do
consultório e subindo em um moto.
Segundo
informações de familiares, Cícero Martins trabalhava em uma empresa que presta
serviço de segurança em Campina Grande. Normalmente, ele cumpria a função de
vigilante no campus da UEPB da cidade, mas naquela sexta-feira decidiu cumprir
o horário de plantão de um colega que trabalhava no consultório odontológico.
Era a primeira vez que fazia a segurança do estabelecimento.
SAIBA
MAIS:
O
delegado Danilo Orengo, informou em entrevista a TV Paraíba que as
investigações apontam para o crime de latrocínio, quando há roubo seguido de
morte. “Tudo leva a crer que foi um latrocínio. A delegacia de Roubos e Furtos
de Campina Grande está investigando os fatos para identificar a autoria o
quanto antes”, explicou.
A
polícia irá analisar o vídeo divulgado pelo consultório dentário. O delegado
Danilo Orengo pede que caso a população saiba de alguma informação que leve aos
suspeitos do crime, repasse à polícia através do disque-denúncia 197.
Fonte: http://g1.globo.com
19 de ago. de 2013
A ORIGEM DA CONTINÊNCIA MILITAR.
CURIOSIDADES
Frutos
de uma sociedade isolada e tementes às terríveis invasões bárbaras, os
cavaleiros eram um dos mais notórios integrantes do mundo feudal. Dedicado ao
uso das armas e à proteção de propriedades, o cavaleiro deveria honrar pela sua
posição mostrando pronta disposição para participar de uma luta ou defender as
terras de seu senhor. Mais do que a bravura e o poder bélico, esse intrigante
personagem medieval também se distinguia por uma série de rituais que
reafirmavam sua condição.
Segundo
alguns historiadores, para assinalar suas origens, os cavaleiros se
singularizavam através de símbolos, acessórios e gestos. É nesse momento que
podemos sugerir uma resposta sobre a gênese das saudações militares. Na Idade
Média, quando passava por membro de mesma condição, o cavaleiro costumava
levantar o visor de seu elmo em sinal de respeito e amizade. Ao olhar
diretamente para seu próximo, buscava reafirmar a partilha de habilidades e
valores com o outro cavaleiro.
Com
o passar do tempo, esse gesto foi preservado na medida em que o uso de forças
militares foi ganhando maior espaço e importância. Em outros relatos, temos a
descrição de outro ritual que também pode ser visto como um precursor da
continência militar. Quando se apresentava para o seu superior, o cavaleiro
segurava a rédea de seu cavalo com a mão esquerda e levantava a mão direita
para demonstrar que estava pronto para participar de um combate.
Muito
provavelmente, por conta do desconforto que a armadura do cavaleiro propiciava,
esse movimento foi simplificado até se resumir ao gesto de se levar a mão à
cabeça. Ao longo da formação das monarquias nacionais, entre os fins da Idade
Média e o início da Idade Moderna, essas saudações foram mantidas como meio de
indicar a subordinação à hierarquia militar organizada no interior dos
exércitos.
Nas
fileiras do Exército Britânico, por voltas do século XIX, o soldado poderia
executar a continência tocando seu chapéu com a ponta dos dedos ou retirando o
mesmo da cabeça. Na década de 1890, em plenas minúcias da Era Vitoriana, o
governo da Inglaterra decretou que a continência fosse realizada quando um
subordinado estivesse portando algum tipo de boné ou chapéu.
Atualmente,
a reverência militar deve ser feita em pé com a movimentação da mão direita até
a cabeça. Rompendo as fronteiras da esfera militar, a continência hoje é também
utilizada por facções terroristas e grupos paramilitares, como as Forças
Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Contudo, podemos ainda falar sobre
alguns casos em que se tentou desviar dessa célebre tradição.
Aficionado
pelo esplendor militar do antigo Império Romano, Adolf Hitler resolveu trocar a
continência clássica pelo “Ave, César” dirigido ao imperador Júlio César. Nessa
continência, o subordinado deveria erguer o braço direito em uma inclinação de
quarenta e cinco graus. No caso, a saudação sonora foi devidamente substituída
pelo “Heil, Hitler”, que também era ruidosamente reproduzida por vários
cidadãos alemães durante os comícios do fuhrer.
Texto:
Rainer Sousa - Graduado em História
Publicado:
http://guerras.brasilescola.com
GUERRA MODERNA E OS DRONES.
CURIOSIDADES
As forças armadas tem investido em equipamentos de última geração, estes serviços com o passar do tempo passam a ser usados também por unidades policiais que utilizam deste serviço para fazer uma inspeção área da localização de criminosos, nesta matéria veremos qual a função dos drones.
Os
drones são aviões não tripulados utilizados em algumas operações militares,
como reconhecimento de áreas geográficas, vigilância contra manifestações
urbanas ou mesmo ações de ataque bélico, com o objetivo de evitar baixas de
soldados, que podem ocorrer nos aviões tripulados.
Os
drones se transformaram em uma das principais armas na luta contra os supostos
terroristas
Os
drones se transformaram em uma das principais armas na luta contra os supostos
terroristas
No
contexto da guerra ao terror, os drones vêm sendo utilizados no ataque a locais
específicos de países nos quais os governos de algumas nações, principalmente
os EUA, acreditam haver pessoas suspeitas de terrorismo. O uso desse tipo de
equipamento, principalmente na guerra ao terror, conflito em que não estão
envolvidas nações e nem necessariamente exércitos regulares, ocorre dentro de
fronteiras de países que não estão em guerra. São com estes objetivos que uma
série de ataques a países acusados de apoiar o terrorismo vem sendo realizada
nas décadas de 2000 e 2010, havendo inclusive investigações abertas pela ONU
para averiguar ataques no Paquistão, Iêmen, Somália, Afeganistão e Palestina,
cujas vítimas de ataques de drones foram, em sua maioria, civis.
Mas
como funcionam os drones?
Criados
originalmente como veículos de reconhecimento, uma vez que poderiam poupar a
vida de militares em missões desta espécie, os drones passaram a ser utilizados
também como armas de ataque, ganhando um rápido desenvolvimento desde sua
origem, sendo que no atual estágio são capazes de efetuarem ataques com
mísseis.
Os
primeiros drones surgiram nos EUA, em 1953, e eram utilizados apenas como naves
espiãs. Em 1994, as Forças Armadas dos EUA passaram a testar os drones carregados
com armas, e sua primeira utilização em combates se deu no Afeganistão, a
partir de outubro de 2001. A partir daí, o uso foi constante na chamada guerra
ao terror.
Para
seu uso é necessário um amplo aparato tecnológico que inclui bases terrestres
de operação, aviões auxiliares e uma rede de monitoramento por satélites. Os
ataques são feitos de locais distantes dos alvos a serem atingidos, operados a
partir de telas de computadores que expõem a área a ser atacada.
Por
ser não tripulado, não proporciona que os inimigos sejam rendidos, resultando
apenas na eliminação do alvo, na modalidade de uso para ataques. Como em um
videogame, os operadores dos drones atacam seus inimigos, ceifando vidas a
partir de um controle remoto. A sinistra simplicidade de sua execução contrasta
com a dificuldade de precisão, acarretando um grande número de morte de pessoas
inocentes.
No
contexto da guerra ao terror, cujos inimigos não são exércitos ou guerrilhas
regulares, os defensores do uso dos drones dizem ser necessário esta arma para
atacar alvos em um país sem haver uma declaração de guerra. A nova dinâmica
bélica justificaria seu uso, caracterizando assim os drones como armas de uso
legal.
Porém,
por não dar ao inimigo qualquer capacidade de rendição e por não se poder
distinguir se o alvo é civil ou militar, os drones vêm sendo alvos de intensos
debates sobre a legalidade de seu uso. As convenções internacionais de guerra
apontam a necessidade de um soldado, que esteja portando uma arma qualquer, ser
capaz de distinguir a quem está a atacar, para que assim se evite a morte de
civis inocentes e possibilite a rendição. Como os drones não possibilitam isto,
eles vêm sendo apontados como uma arma de uso ilegal, dentro da esfera do
direito internacional.
Matéria:
Tales Pinto - Graduado em História
Publicado: http://guerras.brasilescola.com
1 de ago. de 2013
REGULAMENTADO PORTE DE ARMAS PARA AGENTES DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PRIVADA
Os
agentes de segurança dos fóruns de todo o País poderão trabalhar armados. As
regras para a concessão do porte foram regulamentadas por uma resolução
aprovada pelos integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), à
unanimidade, durante a 172 ª Sessão Ordinária, realizada na última quinta-feira
(27/6). A norma foi editada em conjunto com o Conselho Nacional do Ministério
Público ( CNMP ), portanto valerá também para a guarda nas unidades do órgão. O
texto entrará em vigor depois de ser publicado no Diário da Justiça.
A
elaboração da resolução resultou do julgamento do Processo de Controle
Administrativo (PCA) 0004466-81.2011.2.00.0000, movido pela Polícia Federal
(PF) para requerer a desconstituição dos atos que autorizavam o porte de armas
de fogo por determinados servidores, editados pelo Conselho Superior da Justiça
do Trabalho e pelos Tribunais Regionais Federais (TRFs) da 1ª, da 2ª, da 4ª e
da 5ª Região. Para a PF, os expedientes afrontavam o Estatuto do Desarmamento
(Lei n. 10.826/2003).
Em
razão da amplitude do tema, o relator do procedimento, conselheiro José Lucio
Munhoz, determinou a intimação do TRF da 3ª Região, assim como de todos os
tribunais regionais do trabalho e tribunais de Justiça dos estados e do
Distrito Federal, para que informassem sobre a concessão de armas de fogo para
seus servidores que estivessem em desconformidade com a Lei n. 10.826/2003.
O
PCA fora protocolado no CNJ em agosto de 2011. No entanto, em julho do ano
passado, ainda no decorrer do procedimento, o Estatuto do Desarmamento sofreu
alterações. “No curso da apreciação das manifestações colacionadas aos autos,
foi editada a Lei n. 12.694/2012, que dispõe sobre o processo e o julgamento
colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações
criminosas”, explicou Lucio Munhoz.
“O
novo diploma normativo alterou o Estatuto do Desarmamento exatamente na parte
objeto do procedimento em análise. A Lei n. 12.694/2012 permitiu expressamente
a utilização de porte de arma de fogo para os servidores do Poder Judiciário que
estejam no exercício de funções de segurança, a depender, no entanto, de
regulamento a ser expedido pelo CNJ e pelo CNMP”, esclareceu.
O
conselheiro concluiu que o PCA perdera o objeto com a nova legislação. Por essa
razão, passou a se dedicar à elaboração da proposta de resolução. “Considerando
ser salutar a edição de uma resolução conjunta sobre o tema, foi constituído um
grupo de trabalho para tal finalidade, com integrantes de ambos os conselhos.
Dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo, resultou a elaboração dessa resolução”,
afirmou.
A
norma estabelece, entre outros pontos, que o uso de armas de fogo deverá ser
exclusivo aos servidores designados pelos presidentes dos tribunais e
procuradores-gerais do Ministério Público para exercerem funções de segurança.
E que a lista com o nome dos agentes deverá ser atualizada a cada seis meses
junto ao Sistema Nacional de Armas.
Também
de acordo com a nova resolução, o tipo de armamento deverá ser definido pelos
chefes dos tribunais e do Ministério Público. E o certificado de registro e
autorização do porte deverão ser expedidos preferencialmente pela Polícia
Federal, em nome da respectiva instituição.
Matéria
: Giselle Souza publicada: 01/07/2013
Agência CNJ de Notícias
Site:
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25316-regulamentado-porte-de-armas-para-agentes-de-seguranca
25 de jun. de 2013
SAIBA COMO E POR QUE NASCEU A PEC 37
LEGISLAÇÃO
Precisamos da polícia ombreada e unida totalmente
com o ministério público para combater essa maldita
praga da corrupção. Por isso, diga não à PEC 37
O
que era apenas uma “ação entre amigos” por parte dos delegados de polícia
federal e civis , acabou se
transformando em um debate nacional que está levando milhares de pessoas
indignadas às ruas de todos os estados
brasileiros.
A
PEC 37 , que proíbe o ministério público e outros instrumentos atuais de
investigação, tais como o COAF, Receita Federal e muitos outros, foi engendrada
pela ADPF – Associação dos delegados de polícia Federal e ADEPOL- Associação dos Delegados de Polícia
do Brasil ,apenas para que fosse exponenciado o poder pessoal e corporativo
dessa categoria, de duvidosa utilidade real para o sistema de segurança pública
do país, o qual ,sob o “comando” deles está a beira do colapso total.
Os
delegados lobistas dessas entidades de classe procuraram os deputados federais
que são também delegados de polícia e esses passaram a ideia da PEC 37 para
dezenas de deputados de foram, são e estão em vias de serem processados
criminalmente por denúncia exclusiva do ministério público, sendo que entre
esses deputados “apoiadores” da PEC 37,
alguns possuem um histórico de processos criminais dignos dos mais
proeminentes criminosos mafiosos do
país, sendo que um deles, até procurado pela Interpol é.
Assim,
o desejo de poder dos delegados de polícia, e o temor dos deputados acusados de
crime por iniciativa do MP , acabaram criando um grupo lobista que passou a
defender a famigerada PEC 37 , como se fosse a “defesa” da própria vida.
O
que esse grupo de lobistas favoráveis à PEC 37 não contaram e desprezaram foi a
capacidade de indignação de algumas categorias policiais e também agora a revolta da própria população contra
essa tática pessoal de preservação da
impunidade e ampliação de um poder completamente desnecessário , separatista e
mesquinho, do ponto de vista cívico, protagonizado pelos delegados de polícia.
Os
primeiros a se levantarem publicamente contra a PEC 37 foram os Agentes , Papiloscopistas e Escrivães da
Polícia Federal que comunicaram a manobra do lobby dos delegados para a
aprovação da PEC 37 aos os membros do ministério publico federal e estaduais e
a partir dai iniciou-se uma luta contra a intenção nefasta da tentativa de
retirada do MP das investigações, justamente em um país que , não é de hoje, é
assolado de forma cruel pela corruptos e corruptores.
A
manobra insana dos delegados de polícia e políticos de fama duvidosa, ganhou a
ajuda imediata de grandes corruptores e corruptos, principalmente daqueles que
foram, são e com certeza sabem que serão, alvos da ação investigativa do
ministério público e por entenderem que é muito mais fácil fazerem pressão de
várias formas em um delegado de polícia do que em um membro do ministério
público que possuem autonomia legal para atuarem, diferentemente dos delegados
que são facilmente pressionados pelos governadores, secretários de segurança,
no caso dos estaduais e pelos ministros e presidente da república no caso dos
federais.
A
queda de braço passou a ser entre os delegados de polícia e alguns políticos
suspeitos de um lado e agentes , papiloscopistas e escrivães federais , membros do ministério público do
outro e políticos honestos do outro.
O
deputado federal Paulo Salim Maluf
defende a PEC 37 . O senador Pedro Simon
é contra a PEC 37 . Veja a vida pública de cada um e assim poderá sentir como
está se dando essa “disputa” política dentro do congresso nacional.
A
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil , precipitadamente saiu em defesa da
aprovação da PEC 37 e para tomar essa importante posição , erroneamente, não
consultou os milhares de advogados de todo o país , já que muitos advogados são
terminantemente contra essa proposta de emenda constitucional que pretende engessar a atuação do MP principalmente
contra a corrupção , muitos são contra e deixam isso claramente em entrevistas
e depoimentos nas redes sociais. Os grandes juristas do Brasil que influenciam
sobre maneira os destinos da OAB , com certeza pressionaram de forma terrível,
e a OAB, que sempre esteve ao lado do povo , principalmente nas questões de
honra contra a corrupção, agora está
contra o povo pela primeira vez. Um erro que ainda pode ser corrigido, já que
até delegados deputados que apoiavam abertamente a PEC 37, agora já começam a
fazer discurso contra, como é o caso do deputado Francisquini e Protógenes
Queiroz. Ainda não é tarde para a “mudança sadia” de opinião.
Finalizando
alerto que para aqueles que acham que não, que o debate sobre a utilidade
cívica ou não da PEC 37 deve ser mais amplo e o soberano povo brasileiro que
antes de forma parva assistia a tudo calado, agora despertou para participar de
debates dessa magnitude e já colocou milhares e milhares de pessoas contra a
PEC 37 que chama da PEC da IMPUNIDADE.
Espero
que o ex- parvo povo brasileiro faça dessas movimentações públicas uma pratica
recorrente para sempre se opor contra a corrupção, os corruptos e
principalmente contra os corruptores, desde que o faça de maneira ordeira e
pacífica para não se tornar criminosos nos moldes dos que combate.
Que
o povo brasileiro tenha despertado para valer e se lembre dessa noção política
adquirida, não só nas passeatas de ruas, mas também e principalmente na hora de
votar, já que é muito mais fácil combater os corruptos e ajudar o Brasil
votando mais corretamente .
Todo
poder emana do povo e em seu nome será exercido. Isso está escrito na nossa
Constituição Federal e universalmente
todos sabem que a voz do povo é a voz de Deus.
A
PEC 37 é nefasta para o combate a corrupção em nosso país. Precisamos da
polícia ombreada e unida totalmente com o ministério público para combater essa
maldita praga da corrupção. Aprovando uma emenda constitucional que divorcia
essas duas entidades é lutar ao lado do errado contra o bem maior que é a nossa
nação. DIGA NÃO À PEC 37 !
Matéria: Francisco
Carlos Garisto publicada em: 24/06/2013
Fonte:http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/106368/Algu%C3%A9m-sabe-como-e-por-que-nasceu-a-PEC-37.htm
15 de jun. de 2013
CÂMARA ESTUDA LIBERAÇÃO DA COMPRA DE ARMAS
LEGISLAÇÃO E NORMAS
Proposta em discussão nas comissões permite a venda para qualquer brasileiro com 25 anos ou mais, sem antecedentes criminais. Porte de armas continuará restrito
A Câmara estuda uma proposta
de revogar o Estatuto do Desarmamento, existente
desde 2003 e que restringiu e dificultou a venda e o porte de armas para civis.
Deputados se preparam para colocar em pauta na Comissão de Relações Exteriores
e Defesa Nacional, ainda antes do recesso parlamentar de julho, um projeto que
visa facilitar a compra de armas no país para autodefesa.
O artigo 35 do Estatuto do
Desarmamento trazia a possibilidade de proibição total de compra e porte de
armamento para civis. Para isso acontecer, era preciso fazer uma consulta à
população. Em 2005, um referendo realizado em todo país manteve a possibilidade
da venda de armas e munições no Brasil dentro das restrições previstas. Na
época, 64% dos eleitores rejeitaram a restrição por completo. Adaptar à
legislação à vontade da população é o argumento usado agora para revogar o
estatuto.
De autoria do deputado
Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), o projeto altera os critérios para
aquisição de armas, suprimindo a obrigação de comprovar “a efetiva
necessidade”, como exige a legislação em vigor. As regras para a cassação do
direito de porte de armas são semelhantes às atuais, e a fiscalização ficará a
cargo dos órgãos policiais dos estados e do Distrito Federal, sob supervisão do
Departamento de Polícia Federal, por intermédio do Sistema Nacional de Armas
(Sinarm). Apesar de facilitar a compra de armas, a proposta mantém o porte
restrito.
Para portar uma arma de
fogo, será necessário, segundo o projeto, ter no mínimo 25 anos e não possuir
nenhum antecedente criminal. Será preciso ainda fazer antes um treinamento de
manuseio e tiro, além de não poder responder a processos criminais. O porte de
arma sem autorização será considerado crime. “Acredito que a pessoa, para ter o
porte de arma, precisa ter maturidade. É preciso uma pessoa madura
para que ela tenha equilíbrio psicológico e não coloque, de forma irresponsável
ou aleatória, em risco a vida de outras pessoas”, diz o relator da proposta na
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, Cláudio Cajado
(DEM-BA).
Atualmente, a concessão e
renovação do porte de arma e a fiscalização cabem ao Sinarm. “Acho que o porte
tem que ter critérios e regras bem estabelecidos na lei para que a pessoa possa
ter o direito a portar a arma. Mas o registro não pode ser tão restritivo como
é hoje. Atendidos os pré-riquisitos que a lei prevê, aí qualquer cidadão poderá
adquirir a sua arma e tê-la em casa, mas não para transportá-la consigo”,
explica Cajado.
Direito e restrição
O deputado baiano defende
a aprovação do texto com a premissa de assegurar “o direito universal à posse
de armas”, ao mesmo tempo em que restringe o porte. “O Estatuto do Desarmamento
foi feito para que o referendo ratificasse todo o entendimento de que não
deveria haver arma protegendo o cidadão. Só que, como o referendo disse não ao
estatuto e consequentemente ao desarmamento, nós ficamos com uma vacância
legislativa. Ou seja, há um descompasso entre a vontade da população e as ações
do governo. O governo tenta de todas as formas obstaculizar esse desejo, essa
vontade expressada nas urnas pelo plebiscito”, justifica o deputado.
Cajado também defende a
substituição da lógica da desvalorização da vida e do fomento da insegurança ao
favorecer a autodefesa dos cidadãos, o que dificultará a ação criminosa. “A
existência de parcela da sociedade apta a defender suas vida e propriedade, na
ausência eventual de agente do poder público que o proteja, desestimulará os
delinquentes de agredirem os interesses juridicamente protegidos, ao atacarem
indistintamente as pessoas de bem”, argumenta.
Votação
O tema é considerado
polêmico entre deputados. Especialmente quando outros assuntos relacionados à
violência e à segurança pública estão sendo discutidos, como a redução da
maioridade penal. Desde a entrada em vigor, em 1º de janeiro de 2004, o
Estatuto do Desarmamento já foi modificado quatro vezes. Em boa parte, para
ampliar as categorias profissionais que podem ter acesso ao porte de armas. Em
2004, por exemplo, ficaram autorizados os integrantes de guardas municipais de
cidades com mais de 50 mil habitantes. Em 2007, entraram integrantes das
carreiras de auditoria da Receita Federal de auditoria fiscal do Trabalho, além
dos demais auditores fiscais e dos analistas tributários.
“É uma proposta muito
polêmica. Temos que reservar uma sessão só para ela. Mas vamos analisar e
colocar em votação assim que der, possivelmente mais para o fim do mês”, afirma
o presidente da Comissão de Relas Exteriores, Nelson Pellegrino (PT-BA). Uma
vez aprovado, o texto ainda será analisado pelas comissões de Segurança Pública
e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça antes de ser votado
em plenário.
O relator reconhece o
caráter controvertido do projeto. “Este é o projeto mais polêmico em discussão
na Câmara atualmente. Acredito que vai ser um grande debate ainda, apesar de eu
ter tentado ao máximo aprofundar a discussão sobre armamentos e munições”,
acrescenta Cajado, que entregou o seu relatório à comissão na semana passada.
Fonte:http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputados-estudam-revogacao-do-estatuto-do-desarmamento/
Matéria:
Mariana Haubert publicada:12/06/2013
9 de jun. de 2013
DICAS DE SEGURANÇA DA INTERNET
Quando
você sai de casa, certamente toma alguns cuidados para se proteger de assaltos
e outros perigos existentes nas ruas. Na internet, é igualmente importante
colocar em prática alguns procedimentos de segurança, já que golpes, espionagem
e roubo de arquivos ou senhas são apenas alguns dos problemas que as pessoas
podem ter. É para ajudá-lo a lidar com isso mostraremos a
seguir quinze dicas importantes para você manter sua segurança na internet e em
seu computador.
( VEC Sistemas Soluções Tecnológicas)
1 -
Desconecte-se usando Logout, Sair ou equivalente:
Ao
acessar seu webmail, sua conta em um site de comércio eletrônico, sua página no
orkut, seu home banking ou qualquer outro serviço que exige que você forneça um
nome de usuário e uma senha, clique em um botão/link de nome Logout, Logoff,
Sair, Desconectar ou equivalente para sair do site. Pode parecer óbvio, mas
muita gente simplesmente sai do site fechando a janela do navegador de internet
ou entrando em outro endereço. Isso é arriscado, pois o site não recebeu a instrução
de encerrar seu acesso naquele momento e alguém mal-intencionado pode abrir o
navegador e acessar as informações de sua conta, caso esta realmente não tenha
sido fechada devidamente. Esta dica é válida principalmente em computadores
públicos (da faculdade, por exemplo).
Não
utilize senhas fáceis de serem descobertas, como nome de parentes, data de
aniversário, placa do carro, etc. Dê preferência a sequências que misturam
letras, números e até mesmo símbolos especiais. Além disso, não use como senha
uma combinação que tenha menos que 6 caracteres. O mais importante: não guarde
suas senhas em arquivos do Word ou de qualquer outro programa. Se necessitar
guardar uma senha em papel (em casos extremos), destrua-o assim que decorar a
sequência. Além disso, evite usar a mesma senha para vários serviços.
2 -
Crie senhas difíceis de serem descobertas:
Não
utilize senhas fáceis de serem descobertas, como nome de parentes, data de
aniversário, placa do carro, etc. Dê preferência a sequências que misturam
letras, números e até mesmo símbolos especiais. Além disso, não use como senha
uma combinação que tenha menos que 6 caracteres. O mais importante: não guarde
suas senhas em arquivos do Word ou de qualquer outro programa. Se necessitar
guardar uma senha em papel (em casos extremos), destrua-o assim que decorar a
sequência. Além disso, evite usar a mesma senha para vários serviços.
3 -
Mude a senha periódicamente:
Além
de criar senhas difíceis de serem descobertas, é essencial mudá-las
periodicamente, a cada três meses, pelo menos. Isso porque, se alguém conseguir
descobrir a senha do seu e-mail, por exemplo, poderá acessar as suas mensagens
sem que você saiba, apenas para espioná-lo. Ao alterar sua senha, o tal espião
não vai mais conseguir acessar as suas informações.
4 -
Use navegadores atuais:
Usar
navegadores de internet atuais garante não só que você consiga acessar
tecnologias novas para a internet, como HTML5, mas também conte com recursos de
segurança que combatem perigos mais recentes, como sites falsos que se passam
por páginas de banco, por exemplo. Além disso, navegadores atualizados
geralmente contam com correções contra falhas de segurança exploradas em
versões anteriores. Por isso, sempre utilize a última versão disponível para o
seu navegador. Se você não tem paciência para isso, verifique se o seu browser
possui atualização automática, recurso existente no Firefox e no Google Chrome,
por exemplo.
5 -
Cuidado com Downloads:
Se
você usa programas de compartilhamento ou costuma obter arquivos de sites
especializados em downloads, fique atento ao que baixar. Ao término do
download, verifique se o arquivo possui alguma característica estranha, por
exemplo, mais de uma extensão (como cazuza.mp3.exe), tamanho muito pequeno ou
informações de descrição suspeitas, pois muitas pragas digitais se passam por
arquivos de áudio, vídeo, foto, aplicativos e outros para enganar o usuário.
Além disso, sempre examine o arquivo baixado com um antivírus.
Também
tome cuidado com sites que pedem para você instalar programas para continuar a
navegar ou para usufruir de algum serviço. Ainda, desconfie de ofertas de
softwares "milagrosos", capazes de dobrar a velocidade de seu
computador ou de melhorar sua performance, por exemplo.
6 -
Atente-se ao usar programas de bate papo, como MSN Messenger, Google Talk,
Facebook, entre outros.
É
comum encontrar vírus que exploram serviços de mensagens instantâneas, tais
como o Windows Live Messenger (antigo MSN Messenger), AOL Instant Messenger
(AIM), Yahoo! Messenger, entre outros. Essas pragas são capazes de, durante uma
conversa com um contato, emitir mensagens automáticas com links para vírus ou
outros programas maliciosos. Nessa situação, é natural que a parte que recebeu
a mensagem pense que seu contato é que a enviou e clica no link com a maior boa
vontade.
Mesmo
durante uma conversa, se receber um link que não estava esperando, pergunte ao
contato se, de fato, ele o enviou. Se ele negar, não clique no link e avise-o
de que seu computador pode estar com um malware.
7 -
Cuidado com e-mails falsos:
Recebeu
um e-mail dizendo que você tem uma dívida com uma empresa de telefonia ou
afirmando que um de seus documentos está ilegal?
Ou,
ainda, a mensagem te oferece prêmios ou cartões virtuais de amor? Te intima
para uma audiência judicial? Contém uma suposta notícia importante sobre uma
personalidade famosa? Pede para você atualizar seus dados bancários? É provável
que se trate de um scam, ou seja, um e-mail falso. Se a mensagem tiver textos
com erros ortográficos e gramaticais, fizer ofertas tentadoras ou informar um
link diferente do indicado (para verificar o link verdadeiro, basta passar o
cursor do mouse por cima dele, mas sem clicar), desconfie imediatamente. Na
dúvida, entre em contato com a empresa cujo nome foi envolvido no e-mail.
8 -
Evite sites de conteúdo duvidoso:
Muitos
sites contêm em suas páginas scripts capazes de explorar falhas do navegador de
internet. Por isso, evite navegar em sites pornográficos, de conteúdo hacker ou
que tenham qualquer conteúdo duvidoso, a não ser que você tenha certeza de
estar navegando em um ambiente seguro
9 -
Cuidado com anexos de e-mail:
Essa
é uma das instruções mais antigas, mesmo assim, o e-mail ainda é uma das
principais formas de disseminação de malwares. Tome cuidado ao receber
mensagens que te pedem para abrir o arquivo anexo (supostas fotos, por
exemplo), principalmente se o e-mail veio de alguém que você não conhece. Para
aumentar sua segurança, você pode checar o arquivo anexado com um antivírus,
mesmo quando estiver esperando recebê-lo de alguém.
10 -
Atualize seu Anti-Vírus:
Muita
gente pensa que basta instalar um antivírus para o seu computador estar
protegido, mas não é bem assim. É necessário atualizá-lo regularmente, do
contrário, o antivírus não saberá da existência de vírus novos. Praticamente
todos os antivírus disponíveis permitem configurar atualizações automáticas. Verifique
nos arquivos de ajuda do software ou no site do desenvolvedor como realizar as
atualizações.
11 -
Cuidado ao fazer compras na internet ou usar sites de bancos:
Fazer
compras pela internet é uma grande comodidade, mas só o faça em sites de venda
reconhecidos. Caso esteja interessado em um produto vendido em um site
desconhecido, faça uma pesquisa na internet para descobrir se existe
reclamações contra a empresa. Um bom serviço para isso é o site Reclame Aqui.
Ao
acessar sua conta por meio da internet, também tenha cuidado. Evite fazer isso
em computadores públicos, verifique sempre se o endereço do link é mesmo o do
serviço bancário e siga todas as normas de segurança recomendadas pelo banco.
12 -
Atualize seu sistema operacional:
O
Windows é o sistema operacional mais usado no mundo e quando uma falha de
segurança é descoberta nele, uma série de pragas digitais podem ser
desenvolvidas para explorá-la. Por isso, sempre o mantenha atualizado. Você
pode fazer isso procurando a opção Windows Update no sistema operacional. Para
não ter que se preocupar com isso, você pode habilitar a funcionalidade de
atualização automática.
Note
que utilizar uma versão "pirata" do sistema operacional também é um
risco, afinal, softwares nesta condição podem não contar com todas as
atualizações e recursos de segurança do desenvolvedor.
Se
for usuário de outro sistema operacional, como Mac OS ou alguma distribuição
Linux, saiba que essas dicas também são válidas, pois falhas de segurança
existem em qualquer plataforma, mesmo naquelas mais protegidas..
13 -
Não responda a ameaças, provocações ou intimidações:
Se
você receber ameaças, provocações, intimidações ou qualquer coisa parecida pela
internet, evite responder. Além de evitar mais aborrecimentos, essa prática
impede que o autor obtenha informações importantes que você pode acabar revelando
por causa do calor do momento. Se você perceber que a ameaça é séria ou se você
se sentir ofendido, mantenha uma cópia de tudo e procure orientação das
autoridades locais.
14 -
Não revele informações importantes sobre você:
Em
sites de bate-papo (chat), no Facebook, no Twitter ou em qualquer serviço onde
um desconhecido pode acessar suas informações, evite dar detalhes da escola ou
da faculdade que você estuda, do lugar onde você trabalha e principalmente de
onde você mora. Evite também disponibilizar dados ou fotos que forneçam
qualquer detalhe relevante sobre você, por exemplo, imagens em que aparecem a
fachada da sua casa ou a placa do seu carro. Nunca divulgue seu número de
telefone por esses meios, tampouco informe o local em que você estará nas
próximas horas ou um lugar que você frequenta regularmente. Caso esses dados
sejam direcionados aos seus amigos, avise-os de maneira particular, pois toda e
qualquer informação relevante sobre você pode ser usada indevidamente por
pessoas mal-intencionadas, inclusive para te localizar.
15 -
Cuidado a fazer cadastrados:
Muitos
sites exigem que você faça cadastro para usufruir de seus serviços, mas isso
pode ser uma cilada. Ora, se um site pede o número do seu cartão de crédito sem
ao menos ser uma página de vendas, as chances de se tratar de um golpe são
grandes. Além disso, suas informações podem ser entregues a empresas que vendem
assinaturas de revistas ou produtos por telefone, por exemplo. Ainda, seu
e-mail pode ser inserido em listas de SPAM.
Por
isso, antes de se cadastrar em sites, faça uma pesquisa na internet para
verificar se aquele endereço tem registro de alguma atividade ilegal. Avalie
também se você tem mesmo necessidade de usar os serviços oferecidos pelo site.
Finalizando
Se
proteger no "mundo virtual" pode ser um pouco trabalhoso, mas é
importante para evitar transtornos maiores. A maioria dos golpes e das
"ciladas" pode ser evitada se o usuário estiver atento, por isso é
recomendável praticar as dicas mencionadas nesta página.
Fonte de pesquisa:http://www.vecsistemas.com
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