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26 de nov. de 2010

LEI EXIGE IDENTIFICAÇÃO EM BANCO



INFORMAÇÃO
Câmara de Vereadores de Curitiba dá primeiro passo para aprovar projeto que obriga agências a instalar leitores de impressão digital junto à porta giratória

Depois de obrigar as agências bancárias a instalarem câmeras de vídeo nas áreas externas, colocarem biombos para separar os clientes dos caixas e proibirem o uso de telefones celulares no interior dos bancos, a Câmara Municipal de Curitiba aprovou ontem mais uma medida para tentar coibir a “saidinha”, modalidade em que assaltantes abordam clientes na saída dos bancos. Aprovado em primeira discussão, o projeto determina que as agências da capital instalem leitores de impressão digital junto à porta giratória. A entrada só será liberada após a identificação do cliente. 

De acordo com o autor do projeto, vereador Mário Celso Cunha (PSDB), se aprovada, a nova lei vai ajudar a polícia na investigação dos crimes. “Com identificador na en trada, você pode saber quem entrou no banco. Se tiver um assalto, você sabe quem estava lá. Se alguém passar informação para um assaltante lá fora, você pode identificar quem passou. É uma nova ferramenta de segurança.” Pelo projeto, os dados serão armazenados em uma rede. 

Caso a lei seja aprovada em segundo turno (a votação acontece hoje) e sancionada pelo prefeito Luciano Ducci, as agências terão um prazo de 120 dias para a implantação do sistema. Após este prazo, quem não cumprir a determinação estará sujeito a multa de R$ 800 e, em caso de reincidência, o dobro do valor. 

Na opinião do delegado chefe do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce) da Polícia Civil, Luiz Carlos Oliveira, que sugeriu o projeto, a lei será importante para os usuários dos bancos. “A segurança não passa apenas pelo trabalho da polícia, mas pela atuação de todas as instituições. Nós temos algumas leis aprovadas, como a do celular e dos biombos, que nos ajudaram muito”, afirma Oliveira, que foi titular da De legacia de Furtos e Roubos de Curitiba. “A impressão digital é simples. Isso não significa que nós vamos intervir na vida privada, isso significa que nós vamos ter a identificação das pessoas que estiveram lá naquela lugar, naquele momento.”

Fonte: Gazeta do Povo



Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

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