"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

23 de nov. de 2011

SAIBA COMO É O PORTE DE ARMA PARA VIGILANTES.


Muitos profissionais de segurança privada pergunta se pode andar armado ou se pode comprar uma arma, a resposta é simples, pode comprar uma arma qualquer brasileiro acima de 21 anos de idade e sem antecedentes criminais pode comprar, agora na questão de poder andar armado 24 h a resposta é NÃO, a partir do Estatuto do Desarmamento somente algumas pessoas tiverem direito ao porte pessoal de arma de fogo  mediante a  todos os exames feitos pela Polícia Federal, aqui nesta matéria entenda como a legislação brasileira trata o assunto e em que caso o uso da arma de fogo é permitido aos vigilantes.
As escolas de formação de vigilantes abrigam uma série de dúvidas quanto ao uso de armas por parte de seus alunos, os futuros vigilantes. Alguns desses questionamentos são mais freqüentes em vigilantes já formados, que trabalham habitualmente armados, mas desconhecem os procedimentos básicos quanto ao porte de arma. Para minimizar essas dúvidas, resolvi publicar sobre o porte de arma por esses profissionais, tema amplamente discutido entre os vigilantes e supervisores.

Direito ao uso da arma:
Quando está em serviço o vigilante tem o direito ao porte de arma. Entretanto, é preciso esclarecer alguns pontos sobre o porte em si. Entre as dúvidas mais freqüentes está o questionamento se o vigilante pode trabalhar com sua própria arma. A resposta é óbvia: não. A arma particular é para uso pessoal e restrito e não para efetuar trabalhos. Além disso, a legislação da segurança privada (Lei 7.102/83), artigo 21, prevê que a arma usada pelo vigilante seja de propriedade e responsabilidade da empresa para a qual ele presta serviços, sendo a contratante obrigada a possuir uma autorização de funcionamento emitida pelo  orgão fiscalizador à DPF -  Departamento de Polícia Federal.
Na Portaria 387 de 01/09/2006, o artigo 117 assegura ao vigilante o porte de arma em efetivo exercício. Contudo, isso também não significa que o vigilante tenha que trabalhar armado. Por essa razão existem diversos postos de trabalho onde o profissional atua sem o uso de armas. A arma só poderá ser utilizada se o profissional em questão estiver a serviço da empresa. Isso significa que, caso o mesmo precise se ausentar temporariamente, a arma deverá permanecer dentro do perímetro da contratante. Entretanto, faz-se uma exceção aos casos de escolta armada, transporte de valores e segurança pessoal que existe uma autorização especial de transporte.
Vamos analisar um exemplo de uma guarnição de carro-forte que supostamente vai a uma loja no décimo andar de um edifício. Ao descer do veículo os vigilantes passam pelos corredores e pegam o elevador, visando sempre a prestação de serviços e o transporte de valores. Se essa mesma guarnição sair do prédio e se locomover até uma padaria para a compra de um maço de cigarros, por exemplo, será motivo suficiente para que os profissionais em questão sejam presos por porte ilegal de arma. Isso ocorre porque a legislação autoriza o porte de arma apenas em serviço, fato que não ocorreu na situação anterior.
A mesma orientação pode ser aplicada à escolta armada em uma situação semelhante, como o almoço ou jantar. Sobre esse tema, o artigo 125º da Portaria 387/06 prevê multa de 2.501 a 5.000 mil reais por “permitir que o vigilante utilize armamento ou munição fora do serviço”. O mesmo artigo ainda diz “permitir que o vigilante desempenhe suas funções fora dos limites do local do serviço, respeitadas as peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal” que tem uma autorização especial expedida pela Polícia Federal.



Comentários:
Vigilante que trabalha armado e sai para fora do posto de serviço e de seu itinerário poderá responder por porte ilegal de arma de fogo e ser até mesmo  demitido.
Qualquer irregularidade que ocorra fora do seu posto de serviço, por exemplo na rua, a sua ajuda poderá ser da seguinte maneira  comunicar os orgãos de segurança pública como policia militar, bombeiros, guarda municipal e demais, não se preocupe ou pense é omissão de socorro,a Lei te permite apenas agir dentro dos limites da empresa, fora é de responsabilidade da  segurança pública, temos que entender que segurança privada tem seus limites e a segurança pública também, a polícia não pode agir dentro dos limites privados sem autorização prévia assim como a segurança privada não pode agir na rua, tome cuidado nas suas decisões de querer fazer uma boa ação na rua  ainda mais se tiver armado.
Arma  é coisa séria, é muito visado por marginais para roubo, não se esqueça que uma situação de socorro falso poderá ser uma ação para possível roubo de seu armamento, nas instituições bancárias os vigilantes é proibido de prestar atendimento seja de informação ou de socorro médico tudo por questão de segurança , uma situação de socorro  pode ser para roubar sua arma, por isso a dica é ficar em QAP total e deixar  a responsabilidade para quem compete, em outras palavras "cada um no seu quadrado", se houver  uma situação destas em seu turno passe para o funcionário da empresa que compete ou acione o serviço de  emergência.
Temos qualificação para primeiros socorros porém temos e devemos usar de maneira responsável e cuidadosa, cada caso é um caso, tenha em mente que  não somos socorristas e nem  médico apenas temos conhecimento básico para uso pessoal.

Porte e tipos de armas
O uso da arma não é obrigatório. Essa decisão depende do risco existente em cada posto de trabalho e do cliente. No entanto, sabe-se que a Portaria 387/06 prevê penalizações em forma de multas às empresas especializadas ou prestadoras de serviço orgânico de segurança que utilizem vigilantes desarmados em estabelecimentos financeiros (guarda de valores ou movimentação de numerário) ou em serviços de transportes de valores. Nesse caso, fica claro que o vigilante que trabalha em carro-forte, escolta armada ou instituição financeira, obrigatoriamente, deverá atuar armado.
Outra dúvida refere-se ao calibre e ao tipo de arma usado em serviço. Os vigilantes que possuírem apenas o curso de formação podem usar revólveres calibre 38” ou 32”. Contudo, em trabalhos que exijam segurança pessoal, podem ser usados revólveres ou pistolas de calibre 7,65mm ou 380”. Para os profissionais que atuam em carros-fortes ou escoltas armadas, é autorizado o uso de revólver, pistola ou espingarda de calibre 12, 16 ou 20. A carabina de calibre 38” também é autorizada. Ressaltando apenas que o vigilante pode portar apenas uma arma (revólver ou pistola) e os carros-fortes ou veículos de escolta armada devem possuir, no mínimo, uma arma portátil (espingardas ou carabinas) para cada dois vigilantes.

Munições
Outro tema polêmico refere-se ao uso de munição própria com ponta do tipo “hollow point”, “hidra shok”, “silvertip” ou qualquer outra. Isso também não é permitido, pois as munições são produtos controlados, podendo ser adquiridas apenas por pessoas que possuam armas registradas em seu nome. Além disso, a munição, bem como a arma, deve ser de propriedade da empresa em que o vigilante trabalha.
Na prática, as empresas podem comprar munições que não sejam apenas as de ponta ogival de chumbo. O que deve ficar claro é que ele, independentemente de ter ou não sua arma particular, não pode trabalhar com ela ou com a sua própria munição, mesmo que seja sobressalente. Tanto a arma como a munição do vigilante devem pertencer à empresa que ele trabalha (empresa de segurança privada autorizada pela DPF - Departamento de Polícia Federal).
Segundo o artigo Nº76 da portaria 387/06, “as empresas especializadas e as que possuem serviço orgânico de segurança deverão apresentar, pelo menos, duas e no máximo três cargas para cada arma que possuírem, conforme o calibre”, geralmente as empresas oferecem no máximo duas cargas, por exemplo se seu revólver é de cinco tiros você terá mais uma carga de cinco munições.
Em outras palavras, isso quer dizer que o vigilante poderá usar apenas as munições oferecidas pela empresa, sendo essas originais e não recarregáveis, já que as recarregadas só podem ser usadas por escolas de formação de vigilantes autorizadas.



Comentários:
Jamais utilize suas próprias munições como forma de carga extra ou alegar que as munições  fornecidas pela  empresa não está em boa condições de uso,  isto poderá lhe trazer prejuízos judiciais e até mesmo lhe render uma advertência  por parte de  sua empresa, se as munições que sua empresa lhe forneceu  estão danificadas como por exemplo, amassada, estanho gira em torno do estojo ou outras avarias peça a substituição e se possível anote sempre no livro de ocorrências a situação geral  do seu material de apoio.
Aproveitando o assunto veja mais matérias que falam sobre porte de arma e uso particular com os  títulos: Comissão autoriza Vigilante a comprar arma para uso particular ,  Vigilante poderão ter direito a porte de arma fora do expediente, você verá nestas matérias publicadas que temos lá em Brasília um parlamentar que se preocupa com a segurança dos profissionais o qual faço questão de publicar seu nome, partido e estado é o atual Deputado Federal Onyx Lorenzoni (DEM /RS) este merece o nosso reconhecimento e voto de confiança, um trabalhador à favor do trabalhador e pai de família, o recado é para todos os  profissionais de segurança  do estado do Rio Grande do Sul que votem à favor dos que estão ao lado da nossa categoria e do trabalhador e este com certeza  merece o seu  voto.

Autor: Cláudio dos Santos Moretti
Fonte: www.jseg.net/

Comentários: ASP Paulo Mello .

19 de nov. de 2011

SUPERVISOR DA EMPRESA PROTEGE É PRESO POR PARTICIPAR DE ROUBO

                                                      NOTÍCIAS
Funcionário de confiança da transportadora de valores teria participado de roubo de carro forte. 
O funcionário responsável por supervisionar a segurança da Protege, empresa especializada em transporte de valores, foi preso na noite de quarta-feira por suspeita de  participação no roubo de um carro-forte na Água Branca, na Zona Oeste da capital. O crime aconteceu em outubro e a quadrilha levou R$ 22 milhões. Outro assaltante foi preso e a polícia não localizou o dinheiro roubado.
Imagens de videomonitoramento da empresa mostram o momento em que os assaltantes entram no prédio. Eles estavam com uniformes da Protege e mostraram crachás na guarita, que é blindada.
Alarmes, sirenes e o sistema de gravação das câmeras estavam desligados quando o grupo teve acesso à empresa. Todos estavam tranquilos. À polícia, o supervisor admitiu ter colaborado com a quadrilha porque os criminosos mantinham sua família refém dentro de casa. Também contou ter sofrido ameaças e ter tido uma bomba amarrada a seu corpo.
BOMBA DE FITA/ A polícia começou a desconfiar da versão apresentada pelo funcionário da empresa quando descobriu que a bomba era, na verdade, papelão com fita adesiva. Os investigadores também acharam suspeito o funcionário não ter ligado para a família durante o assalto para saber se estava tudo bem.
Além de desligar os dispositivos de segurança, o supervisor da Protege produziu crachás da empresa para os assaltantes, misturando nome e sobrenome de pessoas que realmente trabalham na transportadora.
 
O crime durou apenas dez minutos e o carro-forte foi abandonado em rua próxima ao prédio invadido. Seguranças de outra empresa disseram à polícia que  carros ajudaram os assaltantes a fugir. Quando os policiais chegaram até o local, não havia pistas dos ladrões.
O delegado Roberto Cerri Maio, titular da Delegacia de Roubo a Bancos, acredita que o grupo foragido é formado por 20 criminosos, possivelmente com experiência em assaltos semelhantes.
O segundo suspeito preso tem passagem por roubo. A participação de outros funcionários da Protege está sendo investigada pelo DEIC -  (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Fonte:www.diariosp.com.br

17 de nov. de 2011

IDÉIAS PARA PROMOVER A SEGURANÇA PÚBLICA




                                                      SEGURANÇA PÚBLICA
Polícia na rua é reivindicação comum da população quando o assunto é segurança pública.
Mas, segundo especialistas e líderes comunitários, a tarefa mais segura uma vila, um bairro ou uma cidade depende de vários outras ações. E a participação popular é fundamental. Esse envolvimento da comunidade, porém, é mais difícil de conseguir do que se imagina.
 Num bairro da Cidade de Industrial de Curitiba / Brasil, a maior bairro da capital, há 125 grupos comunitários, de acordo com um levantamento feito pelo pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPUC), em 2007. Apesar disso, o bairro é o que concentra o maior número de homicídios na capital.. A explicação é simples: sozinhas, as lideranças não conseguem mudar a realidade da região.
É que além de policiamento e atuação da comunidade, a construção da segurança pública exige mais. Veja a seguir quais são as ações fundamentais para tornar uma comunidade mais segura, na visão de pessoas que conhecem a realidade dos bairros - as lideranças comunitárias - e dos sociólogos, que realizam estudos na área de segurança pública.
Veja como segurança pública pode melhorar , na CIC ou em qualquer lugar do país.


Por falta de uso espaços de lazer 
tornam-se ponto de tráfico de drogas 
e moradores de rua.




Praça abandonada



  • Ocupação social do bairro - A integração social é importante para a promoção da segurança. " É preciso ter um bairro socialmente ocupado, com prestação de serviços como saúde pública de qualidade, boa infraestrutura de educação e criação de espaços de socialização - não somente destinados aos jovens, mas para a família", diz o sociólogo Pedro Bodê, coordenador do Grupo de Estudos da Violência da Universidade Federal do Paraná (UFPR). As instituições que atuam na região devem estar unidas para que o trabalho se desenvolva melhor, lembra o sociólogo Lindomar Bonetti.
  • Políticas adequadas aos jovens -  Antes de pensar no futuro profissional do jovem, é importante que sua cidadania e seu caráter seja moldados. "As atuais políticas públicas para jovens visam somente a preparação para o trabalho, mas, com as mudanças estruturais da família, com pais e mães trabalhando fora, é preciso que esses jovens encontrem um lugar de escape e discussão de seus conflitos", diz Bonetti. A falta de um contraturno escolar de qualidade é citado como fator preocupante. Regina Reis, líder comunitária do Moradias Sabará - Curitiba / Brasil conta que o projeto Piá Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente mudou bastante o seu perfil. Antes mais voltado para o trabalho de questões de cidadania e família, agora o projeto é voltado para o reforço escolar.
  • Combate ao tráfico - Coordenadora de um projeto social privado feito na região, a irmã Anete Giordini diz que a facilidade para encontrar drogas é absurda e que os pais estão impotentes diante do problema. " Não é que a família seja descuidada. São pessoas trabalhadoras, que lutam no dia a dia para dar boas condições de vida aos jovens, mas o excesso de trabalho acaba distanciando pais e filhos".
  • Polícia na rua - A percepção da comunidade da CIC é parecida com a de muitos outros locais de Curitiba/ Brasil e de outras cidades do Paraná e do país: falta policiamento nas ruas. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná, não há como precisar o efetivo disponível de policiais na região, porque o número é rotativo. Quando há necessidade, o efetivo de outras regiões é deslocado, o que para o líder comunitário Salésio Back só confirma o problema:"Antes tinha as viaturas da Polícia Militar que faziam a patrulha, agora eles só vêm pra cá quando acontece alguma ocorrência". E um lugar onde há policiamento adequado tende a ser degradado ao longo do tempo. A falta de segurança faz com que a população se afaste das áreas de lazer do bairro, deixando o lugar livre e disponíveis para traficantes, moradores de rua  e usuários de drogas. "Toda e qualquer estrutura física que esteja abandonada de sua função tende a gerar criminalidade". afirma o Coronel da PM Roberson Bondaruck.
  • Apoio à família - A atual estrutura família tende a separar pais e filhos que não conseguem achar um "horário na agenda" para conversar. " O fato de o pai e mãe saírem de casa cedo e voltarem tarde, somando-se ao tempo ocioso que muitos desses meninos e meninas têm, reflete na busca pela droga, na gravidez precoce", diz Lindomar Bonetti. Para os líderes comunitários, o Conselho Tutelar tem deixado a desejar. "Já houve casos em que os conselheiros simplesmente disse aos pais que o problema com o filho deles era falta de educação em casa", queixa-se regina. Já o Conselho Tutelar do bairro reclama da alta demanda e falta de recursos humanos. " Para um bairro com quase 180 mil habitantes, em que 35% são crianças e adolescentes, é desumano pedir que a gente consiga atender todo mundo", diz o conselheiro Luciano da Silva Inácio.
Em quanto os estados e governo federal ficam decidindo de quem é a responsabilidade da segurança pública a segurança privada vai tomando o seu espaço com tecnologia e qualificação de seus profissionais, deixando assim um  bom exemplo de que quando se investe em segurança quem ganha é o cidadão.

Fonte: Jornal Gazeta do Povo
Matéria: Angélica Favretto


7 de nov. de 2011

BOPE DO PARANÁ FAZ TESTES COM BLINDADO E CARRO ESCUDO


SEGURANÇA PÚBLICA
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) realiza
neste mês testes com um veículo blindado leve, chamado de "Gladiador", que pode ser utilizado em diversas ações policiais, e um veículo escudo, que permite proteção aos policiais quando se deparam com situações de alto risco como enfrentamento ao narcotráfico e tomada de reféns.
Os testes serão realizados até o próximo dia 22 em vários ambientes da região metropolitana de Curitiba.
Segundo a PM, a intenção é realizar testes das reais condições dos veículos e da sua viabilidade de utilização tanto para terreno urbano quanto para rural, bem como para a área de fronteira. 
“A PM realiza quase que diariamente testes com diversos produtos de tecnologia avançada, oriundos das mais variadas empresas, e, portanto, este é mais um teste que poderá ou não resultar na aquisição do produto”, afirma o subcomandante da PM, coronel Júlio Ozga Nóbrega.O veículo blindado leve serve para missões de variadas complexidades, como transporte e escoamento de tropas com a agilidade e a proteção necessárias aos profissionais de forçasde segurança. Pesando mais de seis toneladas, possui capacidade para até oito ocupantes incluindo o motorista.
De acordo com o comandante do Bope, tenente-coronel Nerino Mariano de Brito, o blindado
também é capaz de derrubar muros e paredes, mantendo os policiais protegidos pela blindagem para agir em segurança. Num local de refino de drogas, onde marginais estejam equipados com armamento pesado e tecnologia para impedir a chegada dos policiais, este veículo também pode ser um equipamento de proteção. “Swat (Special Weapons And Tactics) nos Estados Unidos utilizam este tipo de veículo em ações anti e contra terrorismo, por exemplo”, disse.
O Gladiador é indicado para qualquer tipo de solo, alcança até 105 Km/h, é equipado com motor MWM de 185 cavalos e a integração da engenharia mecânica e chassi é Agrale. Já o carro escudo, por sua vez, garante blindagem na parte dianteira e nas portas das viaturas, permitindo proteção e posicionamento frontal aos policiais durante ações de confronto.
Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/pr/bope+do+parana+faz+testes+com

REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA REGISTRA QUASE 19 MIL ASSALTOS EM 2011.


Desde o início de janeiro de 2011, a Região Metropolitana de Curitiba já registrou quase 19 mil furtos e roubos, segundo a SSP/PR - Secretaria de Segurança Pública do Paraná. Os dados ainda apontam que a maior parte dos crimes acontece no meio da rua. Em seguida, há os assaltos a residências, ônibus e estabelecimentos comerciais.
Só no município de São José dos Pinhais região metropolitana de Curitiba houve quase 5 mil ocorrências. Em Colombo outro município da região metropolitana, a polícia registrou quase 2,7 mil furtos e roubos e em outro município  Pinhais foram 2,24 mil até agora.
Valdemar Carboni é dono de uma mercearia na região de Pinhais. No mês passado, o estabelecimento dele foi assaltado e ele acabou levando um tiro. Desde então, as portas da loja estão fechadas. “Minha vida vale mais do que uma mercearia”, desabafa Carboni. Ele diz que vai largar o negócio por conta do medo e da falta de segurança na região.
Mesmo com apoio das guardas municipais que tem como objetivo de proteger o patrimônio público do município  o índice de criminalidade vem crescendo assustador, se não houver um investimentos e estrutura nos efetivos de segurança por parte dos governos estaduais  e federal a tendência  da criminalidade é piorar. 
Fonte:Do G1 PR com informações da RPCTV - http://g1.globo.com

BIOMETRIA E FIBRA ÓTICA CHEGAM AO PORTO DE SANTOS POR R$ 1,5 MILHÃO

                                                       SEGURANÇA ELETRÔNICA 
São Paulo - Portões de acesso com leitura biométrica de mão e face combinada com cartões de identificação, junto de centenas de câmeras de segurança e quilômetros de redes de fibra ótica. Estes são alguns dos programas implementados pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) na modernização do Porto de Santos, ao levar adiante o plano de aplicar R$ 1,5 bilhão na infraestrutura do local até 2014.O maior porto da América Latina, que há dois meses via fila de 450 caminhões para liberar mais de 13 mil toneladas de açúcar, "não terá mais gargalos após a implementação desse projeto", afirmou José Roberto Correia Serra, presidente da Codesp. O órgão trabalha com um horizonte de demanda para Santos de até 230 milhões de toneladas em 2024, e analisa um estudo estratégico para o complexo.
 
 Fonte:Jornal DCI - http://www.dci.com.br

PARCERIA MUDA O PARADIGMA EM CÂMERAS DE SEGURANÇA NO BRASIL



SEGURANÇA ELETRÔNICA
A CLM, distribuidor de valor agregado, acaba de fechar parceria com a alemã MOBOTIX, líder mundial em sistemas de vídeo de alta resolução, padrão MxPEG. A empresa alemã mal desembarcou no Brasil e já promove o MOBOTIX National Partner Conference, que acontece em São Paulo, de 09 a 11 de novembro de 2011, e que terá a exposição MxExpo. Na ocasião, as revendas irão conhecer todos os lançamentos e soluções das câmeras MOBOTIX, que são reconhecidas mundialmente pela qualidade da imagem, sistema descentralizado e maior alcance, com angulações virtuais PTZ (Pan, Tilt e Zoon, e panorâmica de até 360º), sem movimento mecânico, o que reduz muito o número de câmeras necessárias e, portanto, os custos.
O Diretor de Produtos da CLM, Thomas Camargo, explica que o mercado precisava de soluções mais sofisticadas de proteção por vídeo, na medida em que crescem as ameaças, tanto externas, que vão de assaltos ou roubos até invasões e vandalismo, quanto internas, como furtos. “Há uma forte demanda para este tipo de dispositivo de segurança, que vem ao encontro de dois grandes gargalos do setor: imagem de alta qualidade, baixo consumo de banda e desempenho do servidor. A MOBOTIX consegui resolver esta equação”, acrescenta.
As webcâmeras MOBOTIX   contam com sistema de vídeo de alta resolução, que garante melhor detalhamento da imagem. Para se ter uma ideia, uma câmera MOBOTIX com 3,1 megapixels registra com detalhamento cerca de 30 vezes maior que o de uma câmera com tecnologia analógica. “Áreas críticas como bancos e repartições públicas e, mesmo o comércio de forma geral precisam sair da idade da pedra dos vídeos e garantir melhor detalhamento da imagem”, avalia Camargo. Um bom exemplo dessa qualidade pode ser visto pela internet:
Em setembro, uma webcâmera MOBOTIX, que funciona com energia solar, foi instalada na montanha Kala Patthar, de frente para o Monte Everest, no Himalaia, a 5.675 metros de altitude, transmitindo imagens em tempo real para cientistas que estudam os efeitos das mudanças climáticas e o aquecimento global. A camera MOBOTIX suporta temperaturas de até -30°C e usa conexão wireless para transmitir as imagens, das 6h ás 18h (horário do Nepal) para o laboratório do Ev-K2-CNR, situado a 5.050 metros de altitude.
Outra vantagem é o sistema descentralizado, que além de reduzir sensivelmente o volume de dispositivos de gravação, tem capacidade 10 vezes maior que as câmeras convencionais. Por exemplo, quatro pistas de um posto de gasolina podem ser registradas, substituindo quatro câmeras tradicionais e o zoom permite visualizar o número da placa de um carro. Além disso, o conceito descentralizado da MOBOTIX utiliza muito menos banda. Cada câmera integra um processador especializado de alta capacidade que faz as principais funções de gerenciamento de vídeo e avaliação, com um disco rígido de estado solido (cartão MicroSD) para gravação com duração de diversos dias.O Servidor (centro de controle de vídeo) serve apenas para simples visualização e controle das câmeras.
Fonte:Segs - http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=54762:parceria-muda-o-paradigma-em-cameras-de-seguranca-no-brasil&catid=48:cat-info-ti&Itemid=329

SINDICATO DE ARARAQUARA AFIRMA QUE 40% DOS VIGIAS RESIDENCIAS ATUAM IRREGULARMENTE


                                                                      NOTÍCIAS
O blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL vem abordar um dos temas que incomoda a segurança privada as empresas e serviços clandestinos de segurança que contratam pessoas desqualificadas e despreparadas e sem vínculo de registro junto a polícia federal e o pior pessoas que muitas das vezes tem antecedentes criminais e que põe em prática o seguinte lema: " Você colocou o lobo para cuidar das ovelhas" ou colocou o rato para cuidar do queijo, cuidado segurança clandestina além de ser ilegal é crime.
Em Araraquara - São Paulo , 40% da vigilância residencial é feita por seguranças em situação irregular. A denúncia é do Sindicato dos Vigilantes de Araraquara e Região que recebe, constantemente, acusações de vigias atuando na clandestinidade.
O presidente do sindicato, Jorge Roberto Zacarias, afirma que o órgão possui cadastro de 3 mil profissionais que atuam de forma regular. “Porém, seguramente, sabemos que mais umas duas mil pessoas atuam sem capacitação para fazer este serviço na cidade", declara o sindicalista.
Em 2011, o sindicato recebeu denúncias da atuação de vigias clandestinos nos bairros São Geraldo, Santa Angelina e Vila Harmonia. Coincidentemente, são os mais atacados na sequência de assaltos registrada pela Polícia Militar nos últimos dois meses.
Segundo Zacarias, o risco na contratação de vigias clandestinos existe porque as pessoas não passam por cursos de técnicas de defesa pessoal, manuseio de armas nem procedimentos para garantir a segurança. "Além disso, as empresas clandestinas não fazem triagem dos contratados, o que abre a possibilidade de colocar na função de vigia, com um colete de segurança, uma pessoa que pode ter ligação com o crime", alerta.
FISCALIZAÇÃO:
A fiscalização sobre as empresas de segurança é feita pela comissão de segurança privada da Polícia Federal de Araraquara. Baseada em seu banco de dados, a PF avisa que apenas nove empresas estão regulamentadas para prestar este serviço em Araraquara.
Quando recebe a informação de uma empresa clandestina, Zacarias repassa o endereço para a PF e para o Ministério do Trabalho. "Mas nem sempre tem como fazer isto, porque os vigias entregam cartões em que constam apenas o nome e o celular, sem sede fixa da empresa, o que levanta mais suspeita", alerta.
O diretor de uma empresa de segurança cadastrada na PF, Wesley José da Silva afirma que a irregularidade no setor não está restrita apenas a imóveis residenciais, mas existe em empresas e até eventos. "A gente sabe que tem firmas em Araraquara que contratam clandestinos porque cobram até 60% abaixo do preço", diz.
DICAS PARA A CONTRATAÇÃO DE VIGIAS:
Para contratar uma empresa de segurança deve-se exigir uma série de documentos. Na lista estão CNPJ, Certificado de Segurança e alvará de funcionamento concedido pelo órgão com publicação no Diário Oficial da União, Atestado da Divisão de Registros Diversos expedido pela Secretaria de S egurança Pública, Contrato Social, Certidão Negativa de Débitos perante o INSS, Certidão de Regularização Fiscal, Certidão de Distribuição de Ações Cíveis e de Execução Fiscal Estadual e Municipal e Certidão de Dívida Ativa da União. Segundo orientação da Polícia Federal, sem um destes itens, a empresa certamente não está qualificada nem adequada para atuar no setor. 
Fonte:EPTV 

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