"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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28 de set. de 2016

NOVOS REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS


NOTÍCIAS 

Os principais desafios em eventos internacionais devem ser enfrentados com o apoio da tecnologia para identificar suspeitos de forma preventiva, evitar incidentes e punir infratores. Nas próximas semanas, a segurança está em jogo no Brasil. É consenso entre os especialistas de segurança que, junto à capacitação humana, é igualmente importante o bom uso de novas tecnologias para garantir a segurança das milhares de pessoas que acompanharão o maior evento esportivo do mundo.

A experiência com o uso de sistemas de videomonitoramento avançado em outros grandes eventos internacionais mostra que é fundamental trabalhar com inteligência na prevenção de atos que apresentem risco à segurança dos demais e, em caso de algum incidente, possibilitar uma resposta imediata e a identificação dos suspeitos.

Essa capacidade de identificar suspeitos, evitar incidentes e punir infratores depende cada vez mais da captura de dados úteis de forma contínua e do cruzamento dessas informações em tempo real com bases de dados compartilhadas entre cidades, estados e países. São mudanças que acabaram por imprimir um novo modelo de gestão de segurança em grandes eventos. Hoje, as principais necessidades de vigilância para os estádios e as instalações para eventos incluem:

• A identificação antecipada de incidentes reais ou potenciais, uma melhor consciência da situação e respostas coordenadas;

• O acesso a gravações de alta qualidade, que podem ser usadas como provas nas investigações;

• A interpretação eficiente de todos os dados recebidos pelo centro de operações;

• Operações contínuas sob quaisquer circunstâncias.

Nesse caminho, é impossível pensar a segurança de estádios e outros eventos de grande porte sem o apoio de câmeras de videomonitoramento modernas e equipadas com tecnologias de analíticos de vídeo, análise forense e imagens de qualidade em qualquer situação adversa.

Para estádios e instalações para eventos, o aproveitamento de imagem é fundamental. Isso significa garantir que as câmeras de rede sejam adequadas à finalidade para a qual o sistema foi projetado, com foco nos recursos de imagem que abordam necessidades específicas, fornecendo vídeos que possam ser aproveitados, independentemente das condições da cena de vigilância ou do momento em que essas imagens sejam solicitadas:

Antes – Ajudam a identificar e deter os desordeiros antes que eles entrem na arena e alertam os funcionários e a polícia sobre pessoas com comportamento suspeito, acesso não-autorizado a áreas restritas ou objetos abandonados.

Durante – Fornecem uma visão geral em qualidade 4K de toda a instalação do evento, combinada com a capacidade de ampliar e examinar os mínimos detalhes em uma cena.  Analíticos de vídeo, como o reconhecimento facial, ajudam a encontrar suspeitos em tempo real e adotar ações antes de que qualquer crime seja cometido.

Depois – A análise pós-evento, com sua capacidade de buscar automaticamente fatos específicos em meio a um amplo conjunto de dados, está orientada à investigação forense. O processamento de vídeo se faz nos arquivos e pode alcançar resultados por meio de critérios ou atributos de pesquisa predefinidos. Graças ao seu complexo sistema de algoritmos e sua capacidade de estabelecer parâmetros predefinidos, como a detecção de movimento, o reconhecimento facial ou o cruzamento de limites, entre outros, esta tecnologia facilita a complexa tarefa de identificar e rastrear pessoas, objetos e movimentos. Mas talvez o mais importante seja a capacidade de extrair, processar e sintetizar toda a informação relevante que possa ser a chave da análise de um incidente e sua solução.

Com os recursos tecnológicos adequados, é possível garantir uma qualidade excepcional para ajudar a desmontar planos em ação, identificar os envolvidos de forma preventiva e apoiar investigações após um incidente. Especialmente em grandes eventos, a principal arma da sociedade contra o crime é a inteligência de suas forças policiais.
Matéria: Alessandra Faria é diretora da Axis Communications

Fonte de pesquisa:http://revistasecurity.com.br/blog/artigo-novos-requisitos-de-seguranca-para-grandes-eventos/

MOTOROLA LANÇA PROGRAMA DE AUXÍLIO À SEGURANÇA PÚBLICA

MONITORAMENTO 

O centro de comando permitirá que as equipes em campo tenham informações precisas nas mãos

Tecnologia usa dispositivos 4G para monitorar cidades

Recentemente, a Motorola fez uma série de demonstrações sobre as capacidades da LTE (sigla em inglês para Long Term Evolution, padrão para redes móveis de comunicação). Essa tecnologia pode ser usada com versatilidade para ajudar a segurança pública: permite a transmissão de dados somados às comunicações por voz da rede de rádio tradicional.
A partir da colaboração multimídia, vídeos em tempo real, mapas, imagens, reconhecimento facial e grupos de atendimento — além da interação entre sistemas móveis e fixos —, agentes de seguraça podem até mesmo prever crimes e incidentes. Vale lembrar que o Brasil está na vanguarda da tecnologia, com sistemas testados pelo Exército Brasileiro.

A informação estará sempre disponível na mão do agente em campo e na tela do centro de comando graças ao dispositivo LEX L10. Ele agrega aplicativos como o WAVE™ Work Group Communications, plataforma que expande a comunicação Push-To-Talk (PTT), entre distintos grupos de atendimento que utilizam aparelhos como rádios, celulares ou computadores.

Por meio de vários aplicativos e integrações, o LEX L10 se torna os olhos e ouvidos do Centro de Comando e Controle, permitindo que equipes em campo tenham informações, mapas e dados gerais em suas mãos. Por exemplo: por meio do LEX. o policial pode realizar o reconhecimento facial de um suspeito, viabilizado por uma base de dados de registros de organizações de segurança internacionais, enviar vídeos em tempo real, criar e participar de grupos de comunicação para operações táticas, receber informações de inteligência como mapas, entre outras opções. O sistema pode ainda ser expandido com novos aplicativos, dependendo da necessidade e trabalha sob um ambiente seguro e criptografado.

Por trás de todo o equipamento em campo, está o poderoso software CommandCentral, da Motorola Solutions. Ele integra funções de análise de big data, provendo reposta em tempo real e informação detalhada para uma gestão da segurança mais eficaz. Por meio da coleta de dados de múltiplas fontes como rádios, vídeos, fotos, sensores, consoles de despacho e outros dispositivos, o CommandCentral pode analisar situações de risco para se antecipar a elas ou minimizar seu impacto. Comportamento de criminosos, previsão do tempo, umidade do ar, velocidade do vento, chuvas e outros dados podem ser consolidados e processados para tomar ações de auxílio em caso de desastres iminentes.


Fonte de pesquisa: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/motorola-lanca-programa-de-auxilio-a-seguranca-publica-26092016?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=139224847&utm_campaign=Newsletter_-_6&utm_term=__.qbv.nm.lsl.w.ytd.g.qvx.gbl12bs.v.x.yw5i.yh.j.hdn.v2cj.v.gd

SEGURANÇA CRESCE COMO PRIORIDADE PARA INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA NOS AEROPORTOS DO MUNDO




INFORMAÇÃO 

Os aeroportos estão colocando como grande prioridade o investimento em TI para segurança dos passageiros e do aeroporto, com 50% de classificação como alta prioridade, acima dos 37% no ano passado. De acordo com a pesquisa Airport IT Trends Survey 2016, o extenso estudo anual das tendências de TI dentro da indústria aeroportuária mundial co-patrocinado pela SITA e pelo Conselho Internacional de Aeroportos (Airports Council International, ACI), em associação com a Airline Business.
Para muitos aeroportos, o foco de investimento se deslocou para a segurança, na sequência das tensões regionais elevadas, algumas das quais visam diretamente o voo. Enquanto o investimento em tecnologia de processamento de passageiros ainda é a prioridade número um para os aeroportos, que caiu de 73% em 2015 para 59% este ano, a segurança aumenta em prioridade.

A pesquisa mostra que o autosserviço e o ceular dominam a paisagem do aeroporto. Este ano, pela primeira vez, a pesquisa da SITA indica que a maioria dos aeroportos em todo o mundo fornecem autoatendimento no check-in para passageiros e malas. Olhando para o futuro do autoatendimento, vai continuar a dominar com dois terços dos aeroportos planejando grandes investimentos em TI nesta área. A influência crescente do celular também é evidente, com quase todos os aeroportos em todo o mundo (90%) criando um grande programa ou um projeto relacionado aos serviços móveis e 74% experimentando ou pilotando tecnologia baseada em localização do contexto nos próximos cinco anos.

Matthys Serfontein, vice-presidente de Soluções de Aeroportos da SITA, diz: "As tendências da tecnologia nos aeroportos refletem o mundo em mudança. Os investimentos para apoiar passageiros e segurança do aeroporto estão em alta, enquanto as crescentes exigências do viajante conectado para self-service e serviços móveis também estão sendo atendidas.

Este ano, vamos ver uma mudança em que os aeroportos também estão olhando para a tecnologia para gerar receita não aeronáutica. Em 2019, 84% esperam ganhar dinheiro, permitindo a aquisição de serviços aeroportuários através do seu aplicativo móvel. E há também uma tendência clara de prestação de serviços públicos híbridos de wi-fi, que combinam a conveniência de limitar acesso wi-fi com ofertas comerciais. Ao longo dos próximos três anos, a proporção de aeroportos planejando oferecer acesso irrestrito wi-fi vai cair de 74% para 54%. Esta mudança é impulsionada principalmente pelos aeroportos na América do Norte e no Oriente Médio ".
Uso do quiosques de serviços para gerar receita, além do check-in e coleta de bagagem, também aparecerá nos aeroportos do mundo. Hoje, um número muito pequeno de aeroportos tem quiosques que possibilitam ao passageiro fazer download de conteúdo digital, como os últimos filmes, antes de embarcar no voo, mas em 2019, 30% planejam fazer. Nesse mesmo momento, 42% também esperam ter quiosques que permitem transações de vendas.

A pesquisa da SITA tem um olhar a mais na transformação digital do aeroporto para explorar áreas como wearables, biometria, robótica e serviços sensíveis ao contexto e como aeroportos pretendem usar estas tecnologias inovadoras ao longo dos próximos cinco a dez anos. À luz do aumento do foco na segurança, não é surpreendente que seja alto o interesse em tecnologia biométrica, que suporta o processamento rápido e seguro de passageiros. Mais de um terço dos aeroportos vai investir em projetos de token biométricos de viagens individuais, nos próximos cinco anos, saltando para a maioria (52%) dentro de uma década.

Estes resultados são da 13a Annual SITA Airport IT Trends e refletem os pontos de vista mais de 225 aeroportos, que, juntos, gerenciam 36% do tráfego global ou 2,3 bilhões de passageiros. Este ano, 50% dos entrevistados estavam em aeroportos presentes na lista de TOP 100 em termos de receita.
Mais detalhes sobre a pesquisa estão disponíveis aqui e todas as sondagens da indústria realizadas pela SITA podem ser acessadas no www.sita.aero/resources/type/surveys-reports

Sobre a SITA

A SITA é uma provedora de comunicação e soluções de TI que transformam as viagens aéreas por meio da tecnologia para as companhias aéreas, aeroportos e aviões. O portfólio da empresa abrange desde comunicações globais, serviços de infraestrutura para eAircraft, gestão de passageiros, bagagem, self-service, aeroporto e soluções de gestão de fronteiras. Formada por mais de 400 membros da indústria de transporte aéreo, a SITA tem uma compreensão única das suas necessidades e coloca uma forte ênfase na inovação tecnológica.

Quase todas as companhias aéreas e aeroportos em todo o mundo fazem negócios com a SITA e suas soluções de gerenciamento de fronteira são usadas por mais de 30 governos. Com presença em mais de 1.000 aeroportos em todo o mundo e uma equipe de 2000 pessoas, a SITA oferece um serviço inigualável para mais de 2.800 clientes em mais de 200 países.

Em 2015, a SITA teve receita consolidada de US $ 1,7 bilhão. As subsidiárias da SITA e joint ventures incluem SITAONAIR, CHAMP Cargosystems e Aviareto.
Para mais informações, vá para www.sita.aero

Fonte de pesquisa: http://www.segs.com.br/veiculos/34857-seguranca-cresce-como-prioridade-para-investimentos-em-tecnologia-nos-aeroportos-do-mundo.html?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=139224840&utm_campaign=Newsletter_-_6&utm_term=__.qbv.nm.lsl.w.ytd.g.qvx.gbl12bs.v.x.yw5i.yh.j.hdn.v2cj.v.gd

CIDADE DE PORTO ALEGRE APROVA PROJETO QUE PREVÊ VIGILANTE 24 HORAS POR DIA NAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS

NOTÍCIAS 
Vigilantes deverão permanecer no interior das agências bancárias durante jornada de trabalho

A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou por unanimidade o projeto de lei que obriga as instituições bancárias públicas ou privadas e as cooperativas de crédito localizadas na cidade a contratar vigilância armada para atuar 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

Conforme o autor do projeto, o vereador Engenheiro Comassetto (PT), a norma prevê que os vigilantes deverão permanecer no interior das agências em local em que possam se proteger durante a jornada de trabalho e dispor de botão de pânico e terminal telefônico, para acionar rapidamente a polícia, e de dispositivo que acione sirene de alto volume no lado externo do estabelecimento, para chamar a atenção de transeuntes e afastar delinquentes de forma preventiva a cada acionamento.

Pela proposta de Comassetto, as agências deverão ter escudo de proteção ou cabine para guardas ou vigilantes e câmeras de circuito interno para gravação de imagens em todos os acessos destinados ao público, em suas entradas e saídas e lugares estratégicos, nos quais se possa ver o seu funcionamento e a movimentação de pessoas em seu interior. Na parte externa frontal dos estabelecimentos deverá haver, no mínimo, duas câmeras para gravação de imagens.

Conforme o vereador, a ideia é tentar inibir os assaltos no período noturno. “Os roubos a caixas eletrônicos vêm substituindo os assaltos a bancos, o que ocorre na maioria das vezes à noite, quando não há efetivo. Portanto, faz-se necessário este projeto como forma de prevenção”, explicou.



Fonte de pesquisa:http://revistasecurity.com.br/blog/porto-alegre-aprova-projeto-que-preve-vigilante-24-horas-por-dia-nas-agencias-bancarias/?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=139224845&utm_campaign=Newsletter_-_6&utm_term=__.qbv.nm.lsl.w.ytd.g.qvx.gbl12bs.v.x.yw5i.yh.j.hdn.v2cj.v.gd

22 de set. de 2016

VEM AÍ O DESARMAMENTO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E NÓS AVISAMOS !



SEGURANÇA PRIVADA 

Por Bene Barbosa

Hoje, durante o jornal Bom Dia, Brasil, que sempre se posicionou institucionalmente em favor do desarmamento, uma reportagem sobre a origem das armas dos criminosos, acusando, mais uma vez, a venda legal de armas como responsável pelo armamento da criminalidade. Até aqui nada de novo no front ideológico de Chico Pinheiro. Tal acusação, mentirosa e infundada, foi alvo em todo o capítulo IV do nosso livro Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento e pode ser resumido em: “Tem horas em que o cidadão é chamado sutilmente de idiota pelo governo e pela mídia, e tem horas em que o xingamento é bem mais explícito. Esta mentira é um caso desse último tipo, pois as evidências são tão flagrantemente contrárias, que alguém que ouse falar uma besteira dessas só o pode fazer se for mau caráter e ao mesmo tempo considerar seu interlocutor um completo imbecil.”

A novidade, que nem novidade é, como vocês verão mais à frente, está na acusação de que grande parte das armas nas mãos dos criminosos vêm das empresas de segurança privada e que a arma eleita pelos criminosos ainda é o vetusto revolver calibre .38SPL... Pois, pois... Comecemos pela última afirmação. Fico imaginando um criminoso se dirigindo a um vendedor de armas no mercado negro para comprar uma arma e então segue-se o diálogo:

- Ai, parça, que ferros você tem ai, mano?

- Tenho muita coisa boa! Tudo de primeira! Fuzil AK-47, AR-15 igual dos gringos, pistola 9mm israelense, fuzil de precisão suíço e algumas granadas do exército boliviano. O que vai?

- Mano, não tem um revólver cl 38 nacional? Não vou querer nada, fica na paz.

Só sendo sarcástico para aguentar essa turma mesmo.

Voltemos às empresas de segurança. Lá pelos ido de 2000 procurei um amigo diretor de uma grande empresa de segurança privada aqui de São Paulo para falar sobre o Estatuto do Desarmamento que começava a ser desenhado. Falei por quase uma hora sobre os malefícios da legislação em projeto e como resposta tive: “Bene, concordo plenamente com você, mas tenho que olhar o lado comercial da coisa e, aqui entre nós, cada dono de padaria que não puder ter um revolver na gaveta vai ter que optar por contratar segurança privada”.

Saí de lá arrasado, mas não sem antes citar ao ex-amigo um ditado muito comum nos Estados Unidos: “Quem ataca uma arma, ataca todas as armas”. O tempo passou e descobri que muitos outros, quase todos empresários deste ramo, pensavam assim. Ao ponto de termos em 2013 um vídeo (https://youtu.be/0bEfkrxHyKk) feito pela ONG Sou da Paz com o uso do estande, de armas, munições e vigilantes do Grupo Protege!



O objetivo de desarmar as empresas de segurança não é teoria da conspiração. É política de governo! Duvida? Então vejamos o Programa Nacional de Direitos Humanos, diretriz 13:
“Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização da investigação de atos criminosos

I - Ampliação do controle de armas de fogo em circulação no país
A - Realizar ações permanentes de estímulo ao desarmamento da população.
B - Propor reforma da legislação para AMPLIAR RESTRIÇÕES e os requisitos para aquisição de armas de fogo por particulares e EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA (grifo meu).

Bom, é isso! Pau que bate em Chico, bate em Francisco e ao que parece esse pessoal não vai sossegar enquanto não garantir que apenas os criminosos tenham armas no Brasil. Dá vontade de dizer bem feito? Dá! Não o farei por dois motivos: primeiramente por saber que quem vai pagar o pato é o vigilante e; minha capacidade de entendimento do problema de forma ampla e global vai muito dos que acham que estão livres da sanha desarmamentista.



Fonte: http://www.cadaminuto.com.br/noticia/292848/2016/09/21/vem-ai-o-desarmamento-das-empresas-de-seguranca-e-nos-avisamos

VIGILANTES PODERÃO SER PROIBIDOS DE PORTAR ARMA DE FOGO


SEGURANÇA PRIVADA 

Para Solange, vigilante de banco não precisa de arma.

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7314/10, da deputada Solange Amaral (DEM-RJ), que proíbe vigilantes de portas arma de fogo, exceto quando estiver trabalhando em transporte de valores. Segundo a proposta, será permitido ao vigilante, quando em serviço, utilizar somente cassetetes de borracha ou de madeira.

O texto estabelece que, durante o transporte de valores, os vigilantes poderão portar revólver calibre 32 ou 38 ou espingarda de calibres 12, 16 ou 20, de fabricação nacional.
A proposta altera a Lei 7.102/83, que estabelece normas paras as empresas de vigilância e de transporte de valores. A legislação atual permite ao vigilante portar armas de fogo em serviço, desde que a arma seja da empresa para a qual trabalha. Esta precisa ter autorização de funcionamento emitida pela Polícia Federal.

De acordo com a autora, a necessidade de proteção dos cidadãos não pode servir de justificativa para o armamento de algumas categorias sem o devido controle da sociedade. Para ela, vigilantes que desempenham suas funções no interior de agências bancárias não têm necessidade de portar arma. Hoje, a empresa que utilizar vigilante desarmado em instituição financeira está sujeita a multa.

"O vigilante que está na recepção de um estabelecimento comercial, no trato direto com um grande fluxo de cidadãos, de forma a lhes oferecer segurança, não pode funcionar como o estopim deflagrador de violências e barbáries", argumenta a deputada.

Tramitação

O PL 7314/10 está apensado ao PL 4436/08, do Senado, que assegura adicional de periculosidade de 30% sobre o salário de vigilantes que fazem serviço de segurança particular. A matéria será analisada por comissão especialComissão temporária criada para examinar e dar parecer sobre projetos que envolvam matéria de competência de mais de três comissões de mérito. Em vez de tramitar pelas comissões temáticas, o projeto é analisado apenas pela comissão especial. Se aprovado nessa comissão, segue para o Senado, para o Plenário ou para sanção presidencial, dependendo da tramitação do projeto., antes de seguir para o Plenário.

Reportagem - Marúcia Lima
Edição - Lara Haje

Fonte de pesquisa: 
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/SEGURANCA/150823-VIGILANTES-PODERAO-SER-PROIBIDOS-DE-PORTAR-ARMA-DE-FOGO.html

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