"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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27 de out. de 2010

VIGILANTES E RELAÇÃO COM O CLIENTE




                                              SEGURANÇA PRIVADA
O Vigilante ao desempenhar suas atribuições legais (conforme a lei 7102/83) e também àquelas designadas pelo cliente, é o representante máximo de sua empresa no posto de trabalho (cliente). Cabe a este profissional estabelecer no decorrer da execução dos serviços as melhores relações ético-profissionais com o cliente (e na realidade adaptar-se às rotinas e exigências do cliente).
Entretanto, nestes processos de adaptação aos clientes, ocorrem desvios de função do profissional Vigilante onde o mesmo exerce atividades (que apesar de serem em parte decorrentes das rotinas do posto, impedem e/ou dificultam a plena execução do serviço inicialmente contratado, ou seja, segurança patrimonial); existem, correntes de pensamentos que justificam estas práticas a globalização nas relações econômicas e evolução dos sistemas e relações trabalhistas onde existe a procura de profissionais aptos a atuarem em diversas funções correlacionadas a profissão de origem (procura-se um Vigilante que seja Conferente, Telefonista, Manobrista, Copeiro...), o que não pode ser confundido com exigência de um grau maior de especialização do profissional Vigilante. 
No que tange as relações com o cliente o Vigilante por ser o representante máximo de sua empresa, deverá procurar a solução das questões pertinentes às rotinas de trabalho no posto junto ao cliente e levará ao conhecimento de seus superiores hierárquicos na empresa, questões que não possa e/ou tenha condições de resolver. Muitas empresas prestadoras dos serviços de segurança privada desconhecem e/ou fingem desconhecer, que o profissional que está no posto de serviço é o responsável direto pela manutenção do contrato de serviços, pois se executar estes serviços com má disposição ou desídia, prejudicará os interesses de sua empresa na parte contábil (receita) e marketing (imagem da empresa). 
Em relação às empresas tomadoras de serviços, existe o problema chamado desvio de função onde o prestador de serviços (Vigilante) é sobrecarregado com funções não compatíveis com o serviço de segurança patrimonial; existem casos onde o Vigilante é exposto a condições insalubres sem o fornecimento e capacitação para o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Estas questões estão sendo geradoras de processos juntos às Justiças do Trabalho regionais devido à falta de atenção dos departamentos comerciais e operacionais das prestadoras de serviço (durante a avaliação dos postos de serviço na fase de implantação do contrato) e da parte do contratante que muitas vezes deixa totalmente os encargos trabalhistas por conta da prestadora, não efetuando periodicamente, verificações quanto à situação da empresa em relação a seus funcionários (pagamento de salários em dia, treinamento e qualificação, registro aos órgãos de segurança, situação perante INSS e Receita Federal...).Quando existe a integração entre prestador e tomador de serviços, ocorre a excelência nos serviços.

Ver matéria sobre vigilante prestativo ou preventivo.




Fonte: www.oguedes.com 


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GOVERNO ADIA NOVAS REGRAS SOBRE PONTO ELETRÔNICO







INFORMAÇÃO 
O Ministério do Trabalho resolveu estender até março do ano que vem o prazo para que as empresas se adaptem às novas regras do ponto eletrônico. A decisão foi anunciada menos de 24 horas depois que o ministro Carlos Lupi, em reunião com dirigentes de sete centrais sindicais na noite de terça-feira, confirmou para 26 de agosto o início da vigência da regulamentação.


O motivo apresentado pelo ministério para o adiamento é um dos que as entidades representativas da indústria, sobretudo, vinham invocando para se opor à regulamentação: a falta de equipamento para atender, a curto prazo, as regras de controle e fiscalização.


Um estudo da Secretaria de Inspeção do Trabalho teria constatado que apenas 184.000 relógios eletrônicos de ponto são produzidos mensalmente no Brasil, enquanto o número de empresas que usam sistema de ponto eletrônico é de, pelo menos, 700 mil. Assim, a ampliação do prazo seria indispensável para a indústria de relógios de ponto abastecer as empresas que têm que se adequar às novas regras.
Ver matéria registro de ponto eletrônico.


Fonte: Portal Brasília Confidencial


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TRIO VESTIDO DE VIGILANTES ASSALTA BANCO ITAÚ DA CIC





NOTÍCIAS


Olá guerreiros, o fato aqui relatado aconteceu na cidade de
Curitiba , estado do Paraná - Brasil, profissionais que trabalham em agências bancárias deve ter sua atenção redobrada, não podemos facilitar o acesso de pessoas que utilizam farda, todos nós sabemos que farda não é sinal de passaporte livre, temos que identificar todos,  veja o que ocorreu no dia 03/10/2010 numa das agências do banco Itaú, houve um certo vacilo por parte dos vigilantes o qual pagaram caro pelo erro, confira a matéria abaixo.
Três homens armados e vestidos de vigilantes assaltaram a agência bancária do Itaú, na manhã de hoje (3), rua Pedro Gusso, Cidade Industrial de Curitiba. Eles conseguiram fugir antes da chegada da polícia e ainda não foram localizadas. A quantia levada pelos bandidos não foi divulgada pela assessoria do banco.
Por volta das 10h30, os bandidos invadiram a agência e espancaram o vigilante que estava na porta do banco. De acordo com algumas testemunhas que não quiseram se identificar, o trio era bastante agressivo. Eles dominaram os funcionários e clientes que estavam no interior do banco e os colocaram em um dos compartimentos no fundo da agência.
Os bandidos fugiram em uma Toyota Hilux de cor prata e o COPE – Centro de Operações Policiais Especiais ( POLÍCIA CIVIL - PR) está à frente das investigações. O banco Itaú  logo após o assalto fechou as portas  e segundo informações de funcionários, reabriu  somente após as 12h30.
Logo após o assalto por volta das  11h, um veículo Gol foi abordado na Av. Brasília, no bairro Novo Mundo, em atitudes suspeitas. Porém não se sabe se  tem relação direta com o roubo na Agência do Itaú do CIC.
Vigilantes temos que estar em QAP total seja numa agência bancária ou no posto fixo, o elemento surpresa nos tira de qualquer reação, é o famoso colou as placas do cérebro, então até que se prove o contrário, tudo mundo é suspeito.


Fonte: Paraná Online


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NOVO CONGRESSO PODE DIFICULTAR AS LUTAS DOS TRABALHADORES






INFORMAÇÃO

Mais do que nunca, precisamos nos mobilizar para garantir a aprovação de projetos que interessam à nossa categoria, como o tão sonhado adicional por risco de vida para os vigilantes. Os resultados das urnas demonstram que, seja queml for o próximo presidente da República, os trabalhadores deverão ter dificuldades para aprovar suas propostas no Congresso.


Embora o PT tenha eleito a maior bancada na Câmara Federal, 88 deputados, o número de representantes dos trabalhadores será bem menor do que o de empresários na próxima legislatura. Serão 169 empresários ante 62 sindicalistas. Os representantes dos patrões será quase um terço do total de 513 parlamentares.


A bancada empresarial recém-eleita para a Câmara é a mais numerosa dos últimos 16 anos. O grupo ganhou mais 49 representantes em relação a 2006. O partido com mais empresários eleitos é o PMDB, com 32 deputados, seguido pelo DEM, com 28. O PT, partido mais numeroso na bancada sindical, elegeu sete empresários, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).


O número dos deputados empresários é quase o triplo do que aqueles com ligação ao movimento sindical, apesar de a bancada sindicalista também ter aumentado, com mais sete deputados em relação à eleição passada.


Os empresários também se fortaleceram no Senado, com a eleição do presidente da Confederação Nacional da Indústria, Armando Monteiro Neto (PTB-PE), e de Ciro Nogueira (PP-PI). A boa notícia é que, apesar de representar apenas 12% dos novos eleitos, os sindicalistas também ganharam reforços na Câmara e fizeram a maior bancada de sua história. Há 20 anos, foram eleitos 25 sindicalistas, menos da metade dos 62 eleitos nesta eleição.


Entre os representantes dos trabalhadores, o PT continua sendo o partido predominante, com 49 dos parlamentares eleitos (72%). A maior parte tem vinculação com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), como o deputado Vicentinho (SP), ex-presidente da central. O PDT, com representantes ligados à Força Sindical, elegeu apenas dois deputados dessa bancada.


Os sindicalistas são de diferentes categorias, como os metalúrgicos, professores, bancários e químicos. Entre os novos deputados federais estão a médica Jandira Feghali (PCdoB), o ex-prefeito e ex-reitor da Universidade Federal de São Carlos Newton Lima e Erika Kokay e Paulo Tadeu, ambos do PT do Distrito Federal, ligados à categoria dos bancários e dos eletrecitários, respectivamente.


No Senado, além de Paulo Paim (PT-RS) e Inácio Arruda (PCdoB-CE), há quatro novos representantes do movimento sindical: Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), Walter Pinheiro (PT-BA), o ex-ministro José Pimentel (PT-CE) e o ex-governador Wellington Dias (PT-PI).


A correlação de forças entre as duas bancadas deve impactar discussões que estão na pauta das centrais sindicais, como a redução da jornada de trabalho, o fim da terceirização e a proposta de impedir a demissão sem justa causa.


Fonte: CNTV




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DEPUTADA QUER PROIBIR VIGILANTE DE USAR ARMA DE FOGO


INFORMAÇÃO
A deputada Solange Amaral (DEM-RJ), quer proibir que vigilantes usem armas de fogo. A única exceção seriam os trabalhadores de transporte de valores. A proposta foi apresentada sob a forma de projeto de lei e tramita na Câmara dos Deputados sob o número 7314/10.


 O texto, condenado veementemente pela categoria dos vigilantes, pretende que a segurança de clientes, funcionários e do próprio vigilante com posto de trabalho em agências bancárias seja feita apenas com cassetetes de borracha ou de madeira.
A proposta pretende alterar a Lei 7.102/83, que estabelece normas paras as empresas de vigilância e de transporte de valores. Vale lembrar que, hoje, a legislação permite ao vigilante portar armas de fogo em serviço, desde que a arma seja da empresa para a qual trabalha. A empresa precisa ter autorização de funcionamento emitida pela Polícia Federal e o vigilante, curso de treinamento, capacitação e Carteira Nacional de Vigilante.


De acordo com a autora, a necessidade de proteção dos cidadãos não pode servir de justificativa para o armamento de algumas categorias sem o devido controle da sociedade. Para ela, vigilantes que desempenham suas funções no interior de agências bancárias não têm necessidade de portar arma.
Hoje, a empresa que utilizar vigilante desarmado em instituição financeira está sujeita a multa. "O vigilante que está na recepção de um estabelecimento comercial, no trato direto com um grande fluxo de cidadãos, de forma a lhes oferecer segurança, não pode funcionar como o estopim deflagrador de violências e barbáries", argumenta a deputada.


A deputada parece esquecer que o vigilante armado representa a segurança de bancários, clientes e da própria população. Mantê-lo no posto desarmado oferece um risco absurdo não só à sua própria vida como de toda a sociedade. Pensar num vigilante enfrentando assaltantes com cassetetes chega a ser ridículo, além de irresponsável. Vale lembrar que apenas este ano, sete vigilantes perderam a vida trabalhando na segurança de bancos. É impossível imaginar o tamanho dessa matança caso a proposta tresloucada da deputada já estivesse valendo.
O projeto equivocado da deputada carioca tramita apensado ao 4436/08 do Senado, que assegura adicional de periculosidade para a categoria. Apensar um projeto a outro significa que eles tramitarão em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. No caso, como o 4436 já passou pelo Senado, é ele que encabeça a lista, tendo prioridade.
É importante que a categoria se manifeste para evitar que essa proposta absurda ganhe corpo no Congresso. Podemos protestar telefonando para a comissão ou encaminhando faxes para a Comissão Temporária Especial que trata da matéria. Os telefones são: Telefones: (61) 3216-6207 FAX:(61) 3216-6225.


Fonte: CNTV


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PORTARIA MODIFICA NORMAS SOBRE SEGURANÇA PRIVADA



INFORMAÇÃO
O Diário Oficial da União publicou, na edição de ontem, a portaria 1.670, que altera vários itens da portaria número 387, de 2006, que trata das normas sobre segurança privada.

Entre as novas determinações, o novo texto fixa regras muito claras sobre como deve ser o procedimento para abertura de filiais de empresas de segurança privada onde ainda não houver autorização de funcionamento.

Para autorização dessa nova filial, é necessário apresentar diversos documentos e comprovar os requisitos relativos às instalações físicas. As novas regras também especificam o material que precisa ser utilizado na blindagem de carros que transportam valores e diz expressamente que “é de responsabilidade da empresa de transporte de valores a manutenção dos veículos em perfeito estado, inclusive quanto à eficiência da proteção balística empregada”.

Um artigo estabelece prazo para que os Centros de Formação de Vigilantes informem à Polícia Federal a relação nominal e qualificação de candidatos matriculados seja para formação de novos profissionais, seja para reciclagem. Sobre uso de armamento em cursos de formação, fica estabelecido que o treinamento em pistola calibre 380 é restrito aos vigilantes que possuem extensão em escolta armada, transporte de valores ou segurança pessoal e que o treinamento em espingarda calibre 12 não pode ser utilizada por quem possui apenas extensão em segurança pessoal.

A respeito dos uniformes, determina que o vigilante deve utilizar, em serviço de segurança pessoal, “traje estabelecido pela empresa, não assemelhado ao uniforme das forças de segurança pública, portando todos os documentos aptos a comprovar a regularidade da execução do serviço de segurança pessoal contratado”.

Fonte: CNTV


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