"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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29 de dez. de 2013

FELIZ ANO NOVO 2014


LEI DO DESARMAMENTO NÃO MUDA APÓS O REFERENDO DE 2005


Lei do Desarmamento não muda após o referendo

Com a vitória do “não” no referendo em 23 de outubro de 2005, o artigo 35, da Lei de Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), que previa a proibição de armas de fogo e munição, não entra em vigor. Apesar disso, todos os outros artigos da mesma lei, aprovada em dezembro de 2003, continuam valendo.
Segundo Ayrton Francisco Ribeiro, advogado e professor de Direito e Processo Penal da Universidade Metodista de São Paulo, a principal contribuição do Estatuto do Desarmamento foi a criação de um sistema mais rigoroso para que as pessoas adquiram e portem uma arma.
“Acho que o Brasil perdeu uma oportunidade de fazer diminuir a criminalidade. Evidentemente, ela não é um problema só do armamento ser proibido ou não. É um problema muito mais amplo e complexo. Passa por questões como distribuição de renda, empregos, entre outros. Na minha opinião não resta dúvidas de que perdemos uma grande chance de ver o comércio de armas proibido e, com isso, uma diminuição da criminalidade”, disse o advogado.
Entretanto, Ribeiro enfatizou que a lei em vigor independe do resultado do referendo, uma vez que o registro de armas de fogo continuará com restrições severas e o porte proibido para civis até que seja comprovada a extrema necessidade. “O comércio de arma continua. Comprar uma arma e tê-la em casa, qualquer um pode fazer. O que o Estatuto deixou mais difícil é portar arma. São duas coisas totalmente distintas”, afirmou Ribeiro.
O professor explicou que somente a Polícia Federal detém autoridade para definir se a pessoa pode ou não portar uma arma e o registro requer uma taxa de R$ 300. Depois que a pessoa faz o pedido, a Polícia Federal tem trinta dias para concedêlo ou não. De três em três anos, o portador do registro deverá renová-lo, devendo apresentar todos os documentos atualizados à Polícia Federal para nova avaliação.
De acordo com o artigo 5º do Estatuto do Desarmamento, o registro dá direito a manter a arma apenas no domicílio do possuidor, não permite transportá-la. “Para se locomover com a arma, a pessoa precisa demonstrar a necessidade. E isso fica a critério da autoridade. Um exemplo é um indivíduo que trabalha no comércio até tarde e precisa transportar valores e, por isso, pede o porte. Então, as autoridades decidem se acham justo ou não”, disse Ribeiro. Quem possui registro anterior a dezembro de 2003, tem até o final de 2006 para renová-lo, desde que atenda aos requisitos previstos no estatuto.

Neste ano, quando acontecem as eleições para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais, cabe à sociedade civil cobrar dos candidatos propostas para combater a violência, uma vez que no tocante ao Estatuto do Desarmamento as questões foram encerradas com a votação do referendo.

De acordo com o Estatuto do Desarmamento podem comprar arma e munição:
  • pessoas com mais de 25 anos de idade que apresentem certidões negativas de antecedentes criminais e comprovante de residência;
  • quem tem atestado de aptidão técnica e psicológica para o manuseio de arma de fogo;
  • as pessoas que comprovem a necessidade de possuir uma arma. A pena prevista para o porte ilegal de arma de fogo é de dois a quatro anos de prisão.


Andar armado é proibido, a não ser para as exceções previstas na lei:
  • As Forças Armadas;
  • Os órgãos policiais, incluindo agentes penitenciários;
  • Os guardas municipais, respeitando os limites de habitantes de cada município;
  • Moradores de áreas rurais que precisem de arma de fogo para caçar e, assim, alimentar a família;
  • Categorias com leis específicas, como juízes, promotores, atletas praticantes de tiro.

PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740/12 NR 16

PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740
Segue sem acordo o debate sobre a Norma Regulamentadora (NR) nº 16. O debate para a criação do texto para regulamentar a Lei 12.740/2012 continua empacado na questão principal, que é a insistência dos patrões em excluir os vigilantes desarmados. Além disso, insistem em defender a perícia e a exclusão de alguns segmentos, como gestores de ensino e monitoramento eletrônico, além do parcelamento em três vezes do restante dos 30% nos estados que ainda não conseguiram o valor total.
Durante a reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizado nesta terça-feira (13), no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a bancada dos trabalhadores, coordenada pelo presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, condenou a insistência dos patrões em excluir trabalhadores.
Eles rechaçaram ainda a proposta de retirar direitos de quem atua sem armas, bem como a necessidade de perícia e o parcelamento do pagamento. “Não há amparo na lei para isso. Os empresários querem ir contra as convenções que eles mesmos assinaram e assumiram que existe risco no exercício da profissão de vigilante”, declarou Boaventura.
Nova reunião ficou agendada para o dia três de setembro, às 10h. Até lá, é fundamental que a categoria permaneça unida e cobrando posicionamento do MTE contra os absurdos propostos pelos patrões.
Participam da bancada representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura e Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (ContrafCUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.

PARANÁ
Os vigilantes do Paraná não precisam esperar a regulamentação, todos sem distinção de posto, armado ou desarmado, têm direito ao adicional de periculosidade, que foi conquistado na última greve e está na Convenção Coletiva de Trabalho.


Fonte: CNTV

21 de out. de 2013

VEJA O QUE DIZ O ARTIGO 482 DA CLT SOBRE “JUSTA CAUSA”


DIREITO E JUSTIÇA 

Na área de segurança muitos profissionais após certo tempo de serviço na empresa acaba relaxando em suas funções, deixando suas obrigações e deveres longe de um profissional de segurança, não restando a empresa a demiti-lo por “ Justa Causa”, e te digo mais, está na CLT é o Artigo 482 alínea “e” que justifica o mal desempenho de suas funções, então meu caro amigo tome muito cuidado, dormir em posto de serviço, embriaguez, insubordinação e outras alíneas anexas são passível de “Justa Causa”, confira abaixo o que diz o artigo.
 Este Artigo faz parte do Capítulo V que trata da Rescisão
Art. 482 – Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade;
b) incontinência de conduta ou mau procedimento;
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;
e) desídia no desempenho das respectivas funções;
f) embriaguez habitual ou em serviço;
g) violação de segredo da empresa;
h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
i) abandono de emprego;
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
l) prática constante de jogos de azar.
Parágrafo único. Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios contra a segurança nacional.

Além do Artigo 482 da CLT que dispõe dos motivos que podem levar um funcionário a “ Justa Causa “ temos também a Portaria Nª 3.233/2012 DG/DPF, de 10 Dezembro de 2012 que fala dos Deveres do Vigilante que não cumpridos poderão levar a responder criminalmente, veja na íntegra o diz abaixo.

PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012
CAPÍTULO IX
DO VIGILANTE
Seção V
Dos Deveres
Art. 164. São deveres dos vigilantes:
I - exercer suas atividades com urbanidade, probidade e denodo, observando os direitos e garantias fundamentais, individuais e coletivos, no exercício de suas funções;
Urbanidade= cortesia, brandura, civilidade, benevolência.
Probidade= honestidade, idoneidade,  habilidade
Denodo= ânimo, audácia, coragem,  desembaraço
Fonte:http://www.dpf.gov.br/servicos/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/portarias/Portaria%20n3233.12.DG-DPF.pdf/view


2 de set. de 2013

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013 / 2015 ESTADO DO PARANÁ

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000660/2013
DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/02/2013
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR009020/2013
NÚMERO DO PROCESSO: 46212.002095/2013-34
DATA DO PROTOCOLO: 25/02/2013
Salários, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
VIGÊNCIA DA CLÁUSULA: 01/02/2013 a 31/01/2014
Com vigência a partir de 1º.02.2013, ficam estabelecidos, com fundamento no art. 7º, inc. V (piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho) da C.F., combinado com o art. 1º (vigilância armada e desarmada) da Portaria nº 387, do Ministério da Justiça-DPF, publicada em 01.09.2006, os seguintes pisos salariais, para o cumprimento da jornada legal,assim:
03.1. Vigilante, exceto o que exerce funções na forma do item 03.3: $ 1.215,58;
03.2. Vigilante tático, assim entendido o agente móvel para atendimento de alarmes eletrônicos monitorados: R$ 1.215,58;
03.3. Vigilante, lotado exclusivamente em residências, instituições religiosas, clubes e sociedades esportivas, farmácias, supermercados, hotéis, postos de gasolina e centros comerciais: R$ 849,00;
03.4. Monitor de segurança eletrônica: R$ 1.215,58;
03.5. Segurança pessoal: R$ 1.215,58 mais uma gratificação de função, a ser paga em rubrica própria, de 30% do referido valor, ficando desobrigado do pagamento da referida gratificação o empregador que pagar salário igual ou superior a R$ 1.580,80, a partir de 01.02.13;
03.6. Supervisor: R$ 1.215,58 mais uma gratificação de função, a ser paga em rubrica própria, de 30% do referido valor, ficando desobrigado do pagamento da referida gratificação o empregador que pagar salário igual ou superior a R$ 1.580,80, a partir de 01.02.13;
03.7. Segurança bombeiro/brigadista: R$ 1.215,58, mais uma gratificação de função, a ser paga em rubrica própria, de 25% do referido valor, ficando desobrigado do pagamento da referida gratificação o empregador que pagar

Fonte:http://www.vigilantescuritiba.org.br/site/sistemas/convencao/arquivos/20130226113206.pdf

PATRÕES SEGUEM IRREDUTÍVEIS E NÃO HÁ ACORDO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.740/2012

Segue sem acordo o debate sobre a Norma Regulamentadora (NR) nº 16. O debate para a criação do texto para regulamentar a Lei 12.740/2012 continua empacado na questão principal, que é a insistência dos patrões em excluir os vigilantes desarmados. Além disso, insistem em defender a perícia e a exclusão de alguns segmentos, como gestores de ensino e monitoramento eletrônico, além do parcelamento em três vezes do restante dos 30% nos estados que ainda não conseguiram o valor total.
Durante a reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizado nesta terça-feira (13), no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a bancada dos trabalhadores, coordenada pelo presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, condenou a insistência dos patrões em excluir trabalhadores.
Eles rechaçaram ainda a proposta de retirar direitos de quem atua sem armas, bem como a necessidade de perícia e o parcelamento do pagamento. “Não há amparo na lei para isso. Os empresários querem ir contra as convenções que eles mesmos assinaram e assumiram que existe risco no exercício da profissão de vigilante”, declarou Boaventura.
Nova reunião ficou agendada para o dia 03 de setembro, às 10h. Até lá, é fundamental que a categoria permaneça unida e cobrando posicionamento do MTE contra os absurdos propostos pelos patrões.
Participam da bancada representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura e Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (ContrafCUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.

ESTADO DO PARANÁ
Os vigilantes do Paraná não precisam esperar a regulamentação, todos sem distinção de posto, armado ou desarmado, têm direito ao adicional de periculosidade, que foi conquistado na última greve e está na Convenção Coletiva de Trabalho. 

 Acesse o link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12740.htm

Fonte: CNTV

NR - NORMA REGULAMENTADORA 16 FOI DISCUTIDA MÊS AGOSTO 2013

Depois da grande vitória de toda a categoria em dezembro passado, quando a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740/2012, que prevê o pagamento do adicional de 30% de risco de vida/periculosidade, vigilantes de todo o país caminham agora para a próxima etapa: a regulamentação da lei. Houve uma reunião de elaboração da proposta final da Norma Regulamentadora (NR) 16 que foi realizada dias 23 e 24/08/2013 , às 14h, no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Para garantir a participação de todos a CNTV recebeu propostas de texto para a NR 16. No dia 13 de junho, na III Plenária Nacional dos Vigilantes, realizada em Brasília, dirigentes sindicais de todo o país discutiram as sugestões e elaboraram o documento que foi encaminhado ao MTE no dia 17 do mesmo mês. Agora, o Grupo de Trabalho Tripartite (GTT), formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empregadores, analisarão as sugestões e farão a elaboração da proposta de regulamentação.

Trabalhadores precisam se unir
Assim como os vigilantes de todo o país tiveram oportunidade de contribuir com a elaboração do texto, os empresários do setor também enviaram sugestões. Não bastando o desrespeito aos trabalhadores com as condições precárias de trabalho oferecidas pelas empresas, a Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) reconhece como atividade de risco, no texto enviado ao MTE, apenas aquelas exercidas pelos seguranças armados.
A proposta é descabida e representa mais uma afronta aos direitos dos trabalhadores, uma vez que não é o uso de armas que determina a periculosidade da profissão. Segundo o presidente da CNTV, José Boaventura, “isso é absurdo”. “A afirmação deles é completamente contra a lei, não tem amparo nenhum. A profissão é de risco e isso não depende de estar armado ou desarmado”, enfatizou.
O que os patrões querem, segundo o texto enviado ao MTE, é retirar os direitos já conquistados pelos trabalhadores, excluindo a grande maioria da categoria, que são os vigilantes desarmados. “Eles querem contrariar o texto legal e até mesmo as convenções coletivas que eles próprios assinaram, reconhecendo nossa atividade como sendo de risco independentemente do uso de arma de fogo”, destacou Boaventura.
Ao contrário disso, os representantes dos trabalhadores defendem, também, a inclusão do pessoal de supervisão, de monitoramento eletrônico e de instrução. A luta, agora, é para que o espírito legal seja respeitado e que todos os profissionais de segurança privada recebam seus direitos, independentemente do local que atuam.
“Precisamos estar atentos e mobilizados. Quando necessário, os companheiros devem atender ao seu sindicato para discutir, pressionar os patrões, o MTE, para derrotar essa intenção dos patrões de desfazer o que a lei estabelece, que foi conquistado, que o congresso aprovou e a presidente sancionou”, destacou Boaventura”.

Entenda como funciona o processo de regulamentação
Depois da análise, o GTT conta ainda com o prazo de 120 dias, que podem ser prorrogados por mais 60, para concluir as negociações e apresentar a proposta de regulamentação à Comissão Tripartite Partidária Permanente (CTPP). Após a aprovação em reunião ordinária da CTPP a formulação da NR será publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego no Diário Oficial da União, tornando-se assim, um texto legal, de observância obrigatória por parte de todos os setores econômicos.
Participarão da reunião representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.


Fonte: CNTV

VIGILANTE MORTO COM TIRO NA CABEÇA É SEPULTADO NA PARAÍBA



          
                                                                               NOTÍCIAS                                       
"Estamos de Luto", o blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL em respeito pela morte de um de nossos companheiros de trabalho que no exercício de sua função assim como muitos que arriscam suas vidas todos os dias para proteger a integridade física e do patrimônio de muitos foi morto covardemente pela ação de bandidos, esperamos que a justiça seja feita e esses bandidos sejam presos o mais rápido possível, veja a seguir à matéria na íntegra. 
Foi enterrado neste sábado (31), o vigilante Cícero Martins, de 53 anos, assassinado na manhã de sexta-feira (30) enquanto fazia a segurança de um consultório odontológico no Centro de Campina Grande. O vigilante foi sepultado no final da manhã na cidade de Boa Vista, no Agreste da Paraíba, onde mora parte de sua família.
Imagens do circuito interno do estabelecimento mostram quando um homem armado é deixado por outro em uma moto e caminha até o segurança para rendê-lo. Cícero Martins não reagiu à abordagem do assaltante, entregou sua arma e em seguida foi baleado na cabeça. A gravação ainda releva o assassino saindo rapidamente do consultório e subindo em um moto.
Segundo informações de familiares, Cícero Martins trabalhava em uma empresa que presta serviço de segurança em Campina Grande. Normalmente, ele cumpria a função de vigilante no campus da UEPB da cidade, mas naquela sexta-feira decidiu cumprir o horário de plantão de um colega que trabalhava no consultório odontológico. Era a primeira vez que fazia a segurança do estabelecimento.

SAIBA MAIS:
O delegado Danilo Orengo, informou em entrevista a TV  Paraíba que as investigações apontam para o crime de latrocínio, quando há roubo seguido de morte. “Tudo leva a crer que foi um latrocínio. A delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande está investigando os fatos para identificar a autoria o quanto antes”, explicou.
A polícia irá analisar o vídeo divulgado pelo consultório dentário. O delegado Danilo Orengo pede que caso a população saiba de alguma informação que leve aos suspeitos do crime, repasse à polícia através do disque-denúncia 197.


Fonte: http://g1.globo.com 

19 de ago. de 2013

A ORIGEM DA CONTINÊNCIA MILITAR.

CURIOSIDADES 
Frutos de uma sociedade isolada e tementes às terríveis invasões bárbaras, os cavaleiros eram um dos mais notórios integrantes do mundo feudal. Dedicado ao uso das armas e à proteção de propriedades, o cavaleiro deveria honrar pela sua posição mostrando pronta disposição para participar de uma luta ou defender as terras de seu senhor. Mais do que a bravura e o poder bélico, esse intrigante personagem medieval também se distinguia por uma série de rituais que reafirmavam sua condição.
Segundo alguns historiadores, para assinalar suas origens, os cavaleiros se singularizavam através de símbolos, acessórios e gestos. É nesse momento que podemos sugerir uma resposta sobre a gênese das saudações militares. Na Idade Média, quando passava por membro de mesma condição, o cavaleiro costumava levantar o visor de seu elmo em sinal de respeito e amizade. Ao olhar diretamente para seu próximo, buscava reafirmar a partilha de habilidades e valores com o outro cavaleiro.
Com o passar do tempo, esse gesto foi preservado na medida em que o uso de forças militares foi ganhando maior espaço e importância. Em outros relatos, temos a descrição de outro ritual que também pode ser visto como um precursor da continência militar. Quando se apresentava para o seu superior, o cavaleiro segurava a rédea de seu cavalo com a mão esquerda e levantava a mão direita para demonstrar que estava pronto para participar de um combate.
Muito provavelmente, por conta do desconforto que a armadura do cavaleiro propiciava, esse movimento foi simplificado até se resumir ao gesto de se levar a mão à cabeça. Ao longo da formação das monarquias nacionais, entre os fins da Idade Média e o início da Idade Moderna, essas saudações foram mantidas como meio de indicar a subordinação à hierarquia militar organizada no interior dos exércitos.
Nas fileiras do Exército Britânico, por voltas do século XIX, o soldado poderia executar a continência tocando seu chapéu com a ponta dos dedos ou retirando o mesmo da cabeça. Na década de 1890, em plenas minúcias da Era Vitoriana, o governo da Inglaterra decretou que a continência fosse realizada quando um subordinado estivesse portando algum tipo de boné ou chapéu.
Atualmente, a reverência militar deve ser feita em pé com a movimentação da mão direita até a cabeça. Rompendo as fronteiras da esfera militar, a continência hoje é também utilizada por facções terroristas e grupos paramilitares, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Contudo, podemos ainda falar sobre alguns casos em que se tentou desviar dessa célebre tradição.
Aficionado pelo esplendor militar do antigo Império Romano, Adolf Hitler resolveu trocar a continência clássica pelo “Ave, César” dirigido ao imperador Júlio César. Nessa continência, o subordinado deveria erguer o braço direito em uma inclinação de quarenta e cinco graus. No caso, a saudação sonora foi devidamente substituída pelo “Heil, Hitler”, que também era ruidosamente reproduzida por vários cidadãos alemães durante os comícios do fuhrer.

Texto: Rainer Sousa - Graduado em História

Publicado: http://guerras.brasilescola.com     

GUERRA MODERNA E OS DRONES.

CURIOSIDADES 

As forças armadas tem investido em equipamentos de última geração, estes serviços com o passar do tempo passam a ser usados também por unidades policiais que utilizam deste serviço para fazer uma inspeção área da localização de criminosos, nesta matéria veremos qual a função dos drones. 
Os drones são aviões não tripulados utilizados em algumas operações militares, como reconhecimento de áreas geográficas, vigilância contra manifestações urbanas ou mesmo ações de ataque bélico, com o objetivo de evitar baixas de soldados, que podem ocorrer nos aviões tripulados.
Os drones se transformaram em uma das principais armas na luta contra os supostos terroristas
Os drones se transformaram em uma das principais armas na luta contra os supostos terroristas
No contexto da guerra ao terror, os drones vêm sendo utilizados no ataque a locais específicos de países nos quais os governos de algumas nações, principalmente os EUA, acreditam haver pessoas suspeitas de terrorismo. O uso desse tipo de equipamento, principalmente na guerra ao terror, conflito em que não estão envolvidas nações e nem necessariamente exércitos regulares, ocorre dentro de fronteiras de países que não estão em guerra. São com estes objetivos que uma série de ataques a países acusados de apoiar o terrorismo vem sendo realizada nas décadas de 2000 e 2010, havendo inclusive investigações abertas pela ONU para averiguar ataques no Paquistão, Iêmen, Somália, Afeganistão e Palestina, cujas vítimas de ataques de drones foram, em sua maioria, civis.

Mas como funcionam os drones?

Criados originalmente como veículos de reconhecimento, uma vez que poderiam poupar a vida de militares em missões desta espécie, os drones passaram a ser utilizados também como armas de ataque, ganhando um rápido desenvolvimento desde sua origem, sendo que no atual estágio são capazes de efetuarem ataques com mísseis.
Os primeiros drones surgiram nos EUA, em 1953, e eram utilizados apenas como naves espiãs. Em 1994, as Forças Armadas dos EUA passaram a testar os drones carregados com armas, e sua primeira utilização em combates se deu no Afeganistão, a partir de outubro de 2001. A partir daí, o uso foi constante na chamada guerra ao terror.
Para seu uso é necessário um amplo aparato tecnológico que inclui bases terrestres de operação, aviões auxiliares e uma rede de monitoramento por satélites. Os ataques são feitos de locais distantes dos alvos a serem atingidos, operados a partir de telas de computadores que expõem a área a ser atacada.
Por ser não tripulado, não proporciona que os inimigos sejam rendidos, resultando apenas na eliminação do alvo, na modalidade de uso para ataques. Como em um videogame, os operadores dos drones atacam seus inimigos, ceifando vidas a partir de um controle remoto. A sinistra simplicidade de sua execução contrasta com a dificuldade de precisão, acarretando um grande número de morte de pessoas inocentes.
No contexto da guerra ao terror, cujos inimigos não são exércitos ou guerrilhas regulares, os defensores do uso dos drones dizem ser necessário esta arma para atacar alvos em um país sem haver uma declaração de guerra. A nova dinâmica bélica justificaria seu uso, caracterizando assim os drones como armas de uso legal.
Porém, por não dar ao inimigo qualquer capacidade de rendição e por não se poder distinguir se o alvo é civil ou militar, os drones vêm sendo alvos de intensos debates sobre a legalidade de seu uso. As convenções internacionais de guerra apontam a necessidade de um soldado, que esteja portando uma arma qualquer, ser capaz de distinguir a quem está a atacar, para que assim se evite a morte de civis inocentes e possibilite a rendição. Como os drones não possibilitam isto, eles vêm sendo apontados como uma arma de uso ilegal, dentro da esfera do direito internacional.

Matéria: Tales Pinto - Graduado em História
Publicado: http://guerras.brasilescola.com


1 de ago. de 2013

REGULAMENTADO PORTE DE ARMAS PARA AGENTES DE SEGURANÇA

SEGURANÇA PRIVADA
Os agentes de segurança dos fóruns de todo o País poderão trabalhar armados. As regras para a concessão do porte foram regulamentadas por uma resolução aprovada pelos integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), à unanimidade, durante a 172 ª Sessão Ordinária, realizada na última quinta-feira (27/6). A norma foi editada em conjunto com o Conselho Nacional do Ministério Público ( CNMP ), portanto valerá também para a guarda nas unidades do órgão. O texto entrará em vigor depois de ser publicado no Diário da Justiça.
A elaboração da resolução resultou do julgamento do Processo de Controle Administrativo (PCA) 0004466-81.2011.2.00.0000, movido pela Polícia Federal (PF) para requerer a desconstituição dos atos que autorizavam o porte de armas de fogo por determinados servidores, editados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho e pelos Tribunais Regionais Federais (TRFs) da 1ª, da 2ª, da 4ª e da 5ª Região. Para a PF, os expedientes afrontavam o Estatuto do Desarmamento (Lei n. 10.826/2003).
Em razão da amplitude do tema, o relator do procedimento, conselheiro José Lucio Munhoz, determinou a intimação do TRF da 3ª Região, assim como de todos os tribunais regionais do trabalho e tribunais de Justiça dos estados e do Distrito Federal, para que informassem sobre a concessão de armas de fogo para seus servidores que estivessem em desconformidade com a Lei n. 10.826/2003.
O PCA fora protocolado no CNJ em agosto de 2011. No entanto, em julho do ano passado, ainda no decorrer do procedimento, o Estatuto do Desarmamento sofreu alterações. “No curso da apreciação das manifestações colacionadas aos autos, foi editada a Lei n. 12.694/2012, que dispõe sobre o processo e o julgamento colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas”, explicou Lucio Munhoz.
“O novo diploma normativo alterou o Estatuto do Desarmamento exatamente na parte objeto do procedimento em análise. A Lei n. 12.694/2012 permitiu expressamente a utilização de porte de arma de fogo para os servidores do Poder Judiciário que estejam no exercício de funções de segurança, a depender, no entanto, de regulamento a ser expedido pelo CNJ e pelo CNMP”, esclareceu.
O conselheiro concluiu que o PCA perdera o objeto com a nova legislação. Por essa razão, passou a se dedicar à elaboração da proposta de resolução. “Considerando ser salutar a edição de uma resolução conjunta sobre o tema, foi constituído um grupo de trabalho para tal finalidade, com integrantes de ambos os conselhos. Dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo, resultou a elaboração dessa resolução”, afirmou.
A norma estabelece, entre outros pontos, que o uso de armas de fogo deverá ser exclusivo aos servidores designados pelos presidentes dos tribunais e procuradores-gerais do Ministério Público para exercerem funções de segurança. E que a lista com o nome dos agentes deverá ser atualizada a cada seis meses junto ao Sistema Nacional de Armas.
Também de acordo com a nova resolução, o tipo de armamento deverá ser definido pelos chefes dos tribunais e do Ministério Público. E o certificado de registro e autorização do porte deverão ser expedidos preferencialmente pela Polícia Federal, em nome da respectiva instituição.
Matéria : Giselle Souza publicada: 01/07/2013
Agência CNJ de Notícias

Site: http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25316-regulamentado-porte-de-armas-para-agentes-de-seguranca

25 de jun. de 2013

SAIBA COMO E POR QUE NASCEU A PEC 37



LEGISLAÇÃO 

Precisamos da polícia ombreada e unida totalmente
com o ministério público para combater essa maldita
praga da corrupção. Por isso, diga não à PEC 37

O que era apenas uma “ação entre amigos” por parte dos delegados de polícia federal e  civis , acabou se transformando em um debate nacional que está levando milhares de pessoas indignadas  às ruas de todos os estados brasileiros.
A PEC 37 , que proíbe o ministério público e outros instrumentos atuais de investigação, tais como o COAF, Receita Federal e muitos outros, foi engendrada pela ADPF – Associação dos delegados de polícia Federal  e ADEPOL- Associação dos Delegados de Polícia do Brasil ,apenas para que fosse exponenciado o poder pessoal e corporativo dessa categoria, de duvidosa utilidade real para o sistema de segurança pública do país, o qual ,sob o “comando” deles está a beira do colapso total.
Os delegados lobistas dessas entidades de classe procuraram os deputados federais que são também delegados de polícia e esses passaram a ideia da PEC 37 para dezenas de deputados de foram, são e estão em vias de serem processados criminalmente por denúncia exclusiva do ministério público, sendo que entre esses deputados “apoiadores” da PEC 37,  alguns possuem um histórico de processos criminais dignos dos mais proeminentes criminosos  mafiosos do país, sendo que um deles, até procurado pela Interpol é.
Assim, o desejo de poder dos delegados de polícia, e o temor dos deputados acusados de crime por iniciativa do MP , acabaram criando um grupo lobista que passou a defender a famigerada PEC 37 , como se fosse a “defesa” da própria vida.

O que esse grupo de lobistas favoráveis à PEC 37 não contaram e desprezaram foi a capacidade de indignação de algumas categorias policiais e também  agora a revolta da própria população contra essa  tática pessoal de preservação da impunidade e ampliação de um poder completamente desnecessário , separatista e mesquinho, do ponto de vista cívico, protagonizado pelos delegados de polícia.
Os primeiros a se levantarem publicamente contra a PEC 37 foram os  Agentes , Papiloscopistas e Escrivães da Polícia Federal que comunicaram a manobra do lobby dos delegados para a aprovação da PEC 37 aos os membros do ministério publico federal e estaduais e a partir dai iniciou-se uma luta contra a intenção nefasta da tentativa de retirada do MP das investigações, justamente em um país que , não é de hoje, é assolado de forma cruel pela corruptos e corruptores.
A manobra insana dos delegados de polícia e políticos de fama duvidosa, ganhou a ajuda imediata de grandes corruptores e corruptos, principalmente daqueles que foram, são e com certeza sabem que serão, alvos da ação investigativa do ministério público e por entenderem que é muito mais fácil fazerem pressão de várias formas em um delegado de polícia do que em um membro do ministério público que possuem autonomia legal para atuarem, diferentemente dos delegados que são facilmente pressionados pelos governadores, secretários de segurança, no caso dos estaduais e pelos ministros e presidente da república no caso dos federais.
A queda de braço passou a ser entre os delegados de polícia e alguns políticos suspeitos de um lado e agentes , papiloscopistas e escrivães  federais , membros do ministério público do outro e políticos honestos do outro.
O deputado federal  Paulo Salim Maluf defende a PEC 37 . O senador  Pedro Simon é contra a PEC 37 . Veja a vida pública de cada um e assim poderá sentir como está se dando essa “disputa” política dentro do congresso nacional.
A OAB – Ordem dos Advogados do Brasil , precipitadamente saiu em defesa da aprovação da PEC 37 e para tomar essa importante posição , erroneamente, não consultou os milhares de advogados de todo o país , já que muitos advogados são terminantemente contra essa proposta de emenda constitucional que pretende  engessar a atuação do MP principalmente contra a corrupção , muitos são contra e deixam isso claramente em entrevistas e depoimentos nas redes sociais. Os grandes juristas do Brasil que influenciam sobre maneira os destinos da OAB , com certeza pressionaram de forma terrível, e a OAB, que sempre esteve ao lado do povo , principalmente nas questões de honra  contra a corrupção, agora está contra o povo pela primeira vez. Um erro que ainda pode ser corrigido, já que até delegados deputados que apoiavam abertamente a PEC 37, agora já começam a fazer discurso contra, como é o caso do deputado Francisquini e Protógenes Queiroz. Ainda não é tarde para a “mudança sadia” de opinião.
Finalizando alerto que para aqueles que acham que não, que o debate sobre a utilidade cívica ou não da PEC 37 deve ser mais amplo e o soberano povo brasileiro que antes de forma parva assistia a tudo calado, agora despertou para participar de debates dessa magnitude e já colocou milhares e milhares de pessoas contra a PEC 37 que chama da PEC da IMPUNIDADE.
Espero que o ex- parvo povo brasileiro faça dessas movimentações públicas uma pratica recorrente para sempre se opor contra a corrupção, os corruptos e principalmente contra os corruptores, desde que o faça de maneira ordeira e pacífica para não se tornar criminosos nos moldes dos que combate.
Que o povo brasileiro tenha despertado para valer e se lembre dessa noção política adquirida, não só nas passeatas de ruas, mas também e principalmente na hora de votar, já que é muito mais fácil combater os corruptos e ajudar o Brasil votando mais corretamente .
Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido. Isso está escrito na nossa Constituição Federal  e universalmente todos sabem que a voz do povo é a voz de Deus.
A PEC 37 é nefasta para o combate a corrupção em nosso país. Precisamos da polícia ombreada e unida totalmente com o ministério público para combater essa maldita praga da corrupção. Aprovando uma emenda constitucional que divorcia essas duas entidades é lutar ao lado do errado contra o bem maior que é a nossa nação. DIGA NÃO À PEC 37 !
Matéria: Francisco Carlos Garisto publicada em: 24/06/2013

Fonte:http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/106368/Algu%C3%A9m-sabe-como-e-por-que-nasceu-a-PEC-37.htm

15 de jun. de 2013

CÂMARA ESTUDA LIBERAÇÃO DA COMPRA DE ARMAS


LEGISLAÇÃO E NORMAS 

Proposta em discussão nas comissões permite a venda para qualquer brasileiro com 25 anos ou mais, sem antecedentes criminais. Porte de armas continuará restrito

A Câmara estuda uma proposta de revogar o Estatuto do Desarmamento, existente desde 2003 e que restringiu e dificultou a venda e o porte de armas para civis. Deputados se preparam para colocar em pauta na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, ainda antes do recesso parlamentar de julho, um projeto que visa facilitar a compra de armas no país para autodefesa.

O artigo 35 do Estatuto do Desarmamento trazia a possibilidade de proibição total de compra e porte de armamento para civis. Para isso acontecer, era preciso fazer uma consulta à população. Em 2005, um referendo realizado em todo país manteve a possibilidade da venda de armas e munições no Brasil dentro das restrições previstas. Na época, 64% dos eleitores rejeitaram a restrição por completo. Adaptar à legislação à vontade da população é o argumento usado agora para revogar o estatuto.

De autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), o projeto altera os critérios para aquisição de armas, suprimindo a obrigação de comprovar “a efetiva necessidade”, como exige a legislação em vigor. As regras para a cassação do direito de porte de armas são semelhantes às atuais, e a fiscalização ficará a cargo dos órgãos policiais dos estados e do Distrito Federal, sob supervisão do Departamento de Polícia Federal, por intermédio do Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Apesar de facilitar a compra de armas, a proposta mantém o porte restrito.

Para portar uma arma de fogo, será necessário, segundo o projeto, ter no mínimo 25 anos e não possuir nenhum antecedente criminal. Será preciso ainda fazer antes um treinamento de manuseio e tiro, além de não poder responder a processos criminais. O porte de arma sem autorização será considerado crime. “Acredito que a pessoa, para ter o porte de arma, precisa ter maturidade.  É preciso uma pessoa madura para que ela tenha equilíbrio psicológico e não coloque, de forma irresponsável ou aleatória, em risco a vida de outras pessoas”, diz o relator da proposta na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, Cláudio Cajado (DEM-BA).

Atualmente, a concessão e renovação do porte de arma e a fiscalização cabem ao Sinarm. “Acho que o porte tem que ter critérios e regras bem estabelecidos na lei para que a pessoa possa ter o direito a portar a arma. Mas o registro não pode ser tão restritivo como é hoje. Atendidos os pré-riquisitos que a lei prevê, aí qualquer cidadão poderá adquirir a sua arma e tê-la em casa, mas não para transportá-la consigo”, explica Cajado.

Direito e restrição

O deputado baiano defende a aprovação do texto com a premissa de assegurar “o direito universal à posse de armas”, ao mesmo tempo em que restringe o porte. “O Estatuto do Desarmamento foi feito para que o referendo ratificasse todo o entendimento de que não deveria haver arma protegendo o cidadão. Só que, como o referendo disse não ao estatuto e consequentemente ao desarmamento, nós ficamos com uma vacância legislativa. Ou seja, há um descompasso entre a vontade da população e as ações do governo. O governo tenta de todas as formas obstaculizar esse desejo, essa vontade expressada nas urnas pelo plebiscito”, justifica o deputado.

Cajado também defende a substituição da lógica da desvalorização da vida e do fomento da insegurança ao favorecer a autodefesa dos cidadãos, o que dificultará a ação criminosa. “A existência de parcela da sociedade apta a defender suas vida e propriedade, na ausência eventual de agente do poder público que o proteja, desestimulará os delinquentes de agredirem os interesses juridicamente protegidos, ao atacarem indistintamente as pessoas de bem”, argumenta.

Votação

O tema é considerado polêmico entre deputados. Especialmente quando outros assuntos relacionados à violência e à segurança pública estão sendo discutidos, como a redução da maioridade penal. Desde a entrada em vigor, em 1º de janeiro de 2004, o Estatuto do Desarmamento já foi modificado quatro vezes. Em boa parte, para ampliar as categorias profissionais que podem ter acesso ao porte de armas. Em 2004, por exemplo, ficaram autorizados os integrantes de guardas municipais de cidades com mais de 50 mil habitantes. Em 2007, entraram integrantes das carreiras de auditoria da Receita Federal de auditoria fiscal do Trabalho, além dos demais auditores fiscais e dos analistas tributários.

“É uma proposta muito polêmica. Temos que reservar uma sessão só para ela. Mas vamos analisar e colocar em votação assim que der, possivelmente mais para o fim do mês”, afirma o presidente da Comissão de Relas Exteriores, Nelson Pellegrino (PT-BA). Uma vez aprovado, o texto ainda será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça antes de ser votado em plenário.


O relator reconhece o caráter controvertido do projeto. “Este é o projeto mais polêmico em discussão na Câmara atualmente. Acredito que vai ser um grande debate ainda, apesar de eu ter tentado ao máximo aprofundar a discussão sobre armamentos e munições”, acrescenta Cajado, que entregou o seu relatório à comissão na semana passada.

Fonte:http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputados-estudam-revogacao-do-estatuto-do-desarmamento/

Matéria: Mariana Haubert   publicada:12/06/2013 

9 de jun. de 2013

DICAS DE SEGURANÇA DA INTERNET

DICAS DE SEGURANÇA 

Quando você sai de casa, certamente toma alguns cuidados para se proteger de assaltos e outros perigos existentes nas ruas. Na internet, é igualmente importante colocar em prática alguns procedimentos de segurança, já que golpes, espionagem e roubo de arquivos ou senhas são apenas alguns dos problemas que as pessoas podem ter. É para ajudá-lo a lidar com isso mostraremos a seguir quinze dicas importantes para você manter sua segurança na internet e em seu computador.
 ( VEC Sistemas Soluções Tecnológicas)

1 - Desconecte-se usando Logout, Sair ou equivalente:
Ao acessar seu webmail, sua conta em um site de comércio eletrônico, sua página no orkut, seu home banking ou qualquer outro serviço que exige que você forneça um nome de usuário e uma senha, clique em um botão/link de nome Logout, Logoff, Sair, Desconectar ou equivalente para sair do site. Pode parecer óbvio, mas muita gente simplesmente sai do site fechando a janela do navegador de internet ou entrando em outro endereço. Isso é arriscado, pois o site não recebeu a instrução de encerrar seu acesso naquele momento e alguém mal-intencionado pode abrir o navegador e acessar as informações de sua conta, caso esta realmente não tenha sido fechada devidamente. Esta dica é válida principalmente em computadores públicos (da faculdade, por exemplo).
Não utilize senhas fáceis de serem descobertas, como nome de parentes, data de aniversário, placa do carro, etc. Dê preferência a sequências que misturam letras, números e até mesmo símbolos especiais. Além disso, não use como senha uma combinação que tenha menos que 6 caracteres. O mais importante: não guarde suas senhas em arquivos do Word ou de qualquer outro programa. Se necessitar guardar uma senha em papel (em casos extremos), destrua-o assim que decorar a sequência. Além disso, evite usar a mesma senha para vários serviços.


2 - Crie senhas difíceis de serem descobertas:
Não utilize senhas fáceis de serem descobertas, como nome de parentes, data de aniversário, placa do carro, etc. Dê preferência a sequências que misturam letras, números e até mesmo símbolos especiais. Além disso, não use como senha uma combinação que tenha menos que 6 caracteres. O mais importante: não guarde suas senhas em arquivos do Word ou de qualquer outro programa. Se necessitar guardar uma senha em papel (em casos extremos), destrua-o assim que decorar a sequência. Além disso, evite usar a mesma senha para vários serviços.


3 - Mude a senha periódicamente:
Além de criar senhas difíceis de serem descobertas, é essencial mudá-las periodicamente, a cada três meses, pelo menos. Isso porque, se alguém conseguir descobrir a senha do seu e-mail, por exemplo, poderá acessar as suas mensagens sem que você saiba, apenas para espioná-lo. Ao alterar sua senha, o tal espião não vai mais conseguir acessar as suas informações.


4 - Use navegadores atuais:
Usar navegadores de internet atuais garante não só que você consiga acessar tecnologias novas para a internet, como HTML5, mas também conte com recursos de segurança que combatem perigos mais recentes, como sites falsos que se passam por páginas de banco, por exemplo. Além disso, navegadores atualizados geralmente contam com correções contra falhas de segurança exploradas em versões anteriores. Por isso, sempre utilize a última versão disponível para o seu navegador. Se você não tem paciência para isso, verifique se o seu browser possui atualização automática, recurso existente no Firefox e no Google Chrome, por exemplo.


5 - Cuidado com Downloads:
Se você usa programas de compartilhamento ou costuma obter arquivos de sites especializados em downloads, fique atento ao que baixar. Ao término do download, verifique se o arquivo possui alguma característica estranha, por exemplo, mais de uma extensão (como cazuza.mp3.exe), tamanho muito pequeno ou informações de descrição suspeitas, pois muitas pragas digitais se passam por arquivos de áudio, vídeo, foto, aplicativos e outros para enganar o usuário. Além disso, sempre examine o arquivo baixado com um antivírus.
Também tome cuidado com sites que pedem para você instalar programas para continuar a navegar ou para usufruir de algum serviço. Ainda, desconfie de ofertas de softwares "milagrosos", capazes de dobrar a velocidade de seu computador ou de melhorar sua performance, por exemplo.


6 - Atente-se ao usar programas de bate papo, como MSN Messenger, Google Talk, Facebook, entre outros.
É comum encontrar vírus que exploram serviços de mensagens instantâneas, tais como o Windows Live Messenger (antigo MSN Messenger), AOL Instant Messenger (AIM), Yahoo! Messenger, entre outros. Essas pragas são capazes de, durante uma conversa com um contato, emitir mensagens automáticas com links para vírus ou outros programas maliciosos. Nessa situação, é natural que a parte que recebeu a mensagem pense que seu contato é que a enviou e clica no link com a maior boa vontade.
Mesmo durante uma conversa, se receber um link que não estava esperando, pergunte ao contato se, de fato, ele o enviou. Se ele negar, não clique no link e avise-o de que seu computador pode estar com um malware.


7 - Cuidado com e-mails falsos:
Recebeu um e-mail dizendo que você tem uma dívida com uma empresa de telefonia ou afirmando que um de seus documentos está ilegal?
Ou, ainda, a mensagem te oferece prêmios ou cartões virtuais de amor? Te intima para uma audiência judicial? Contém uma suposta notícia importante sobre uma personalidade famosa? Pede para você atualizar seus dados bancários? É provável que se trate de um scam, ou seja, um e-mail falso. Se a mensagem tiver textos com erros ortográficos e gramaticais, fizer ofertas tentadoras ou informar um link diferente do indicado (para verificar o link verdadeiro, basta passar o cursor do mouse por cima dele, mas sem clicar), desconfie imediatamente. Na dúvida, entre em contato com a empresa cujo nome foi envolvido no e-mail.


8 - Evite sites de conteúdo duvidoso:
Muitos sites contêm em suas páginas scripts capazes de explorar falhas do navegador de internet. Por isso, evite navegar em sites pornográficos, de conteúdo hacker ou que tenham qualquer conteúdo duvidoso, a não ser que você tenha certeza de estar navegando em um ambiente seguro


9 - Cuidado com anexos de e-mail:
Essa é uma das instruções mais antigas, mesmo assim, o e-mail ainda é uma das principais formas de disseminação de malwares. Tome cuidado ao receber mensagens que te pedem para abrir o arquivo anexo (supostas fotos, por exemplo), principalmente se o e-mail veio de alguém que você não conhece. Para aumentar sua segurança, você pode checar o arquivo anexado com um antivírus, mesmo quando estiver esperando recebê-lo de alguém.


10 - Atualize seu Anti-Vírus:
Muita gente pensa que basta instalar um antivírus para o seu computador estar protegido, mas não é bem assim. É necessário atualizá-lo regularmente, do contrário, o antivírus não saberá da existência de vírus novos. Praticamente todos os antivírus disponíveis permitem configurar atualizações automáticas. Verifique nos arquivos de ajuda do software ou no site do desenvolvedor como realizar as atualizações.


11 - Cuidado ao fazer compras na internet ou usar sites de bancos:
Fazer compras pela internet é uma grande comodidade, mas só o faça em sites de venda reconhecidos. Caso esteja interessado em um produto vendido em um site desconhecido, faça uma pesquisa na internet para descobrir se existe reclamações contra a empresa. Um bom serviço para isso é o site Reclame Aqui.
Ao acessar sua conta por meio da internet, também tenha cuidado. Evite fazer isso em computadores públicos, verifique sempre se o endereço do link é mesmo o do serviço bancário e siga todas as normas de segurança recomendadas pelo banco.


12 - Atualize seu sistema operacional:
O Windows é o sistema operacional mais usado no mundo e quando uma falha de segurança é descoberta nele, uma série de pragas digitais podem ser desenvolvidas para explorá-la. Por isso, sempre o mantenha atualizado. Você pode fazer isso procurando a opção Windows Update no sistema operacional. Para não ter que se preocupar com isso, você pode habilitar a funcionalidade de atualização automática.
Note que utilizar uma versão "pirata" do sistema operacional também é um risco, afinal, softwares nesta condição podem não contar com todas as atualizações e recursos de segurança do desenvolvedor.
Se for usuário de outro sistema operacional, como Mac OS ou alguma distribuição Linux, saiba que essas dicas também são válidas, pois falhas de segurança existem em qualquer plataforma, mesmo naquelas mais protegidas..


13 - Não responda a ameaças, provocações ou intimidações:
Se você receber ameaças, provocações, intimidações ou qualquer coisa parecida pela internet, evite responder. Além de evitar mais aborrecimentos, essa prática impede que o autor obtenha informações importantes que você pode acabar revelando por causa do calor do momento. Se você perceber que a ameaça é séria ou se você se sentir ofendido, mantenha uma cópia de tudo e procure orientação das autoridades locais.


14 - Não revele informações importantes sobre você:
Em sites de bate-papo (chat), no Facebook, no Twitter ou em qualquer serviço onde um desconhecido pode acessar suas informações, evite dar detalhes da escola ou da faculdade que você estuda, do lugar onde você trabalha e principalmente de onde você mora. Evite também disponibilizar dados ou fotos que forneçam qualquer detalhe relevante sobre você, por exemplo, imagens em que aparecem a fachada da sua casa ou a placa do seu carro. Nunca divulgue seu número de telefone por esses meios, tampouco informe o local em que você estará nas próximas horas ou um lugar que você frequenta regularmente. Caso esses dados sejam direcionados aos seus amigos, avise-os de maneira particular, pois toda e qualquer informação relevante sobre você pode ser usada indevidamente por pessoas mal-intencionadas, inclusive para te localizar.


15 - Cuidado a fazer cadastrados:
Muitos sites exigem que você faça cadastro para usufruir de seus serviços, mas isso pode ser uma cilada. Ora, se um site pede o número do seu cartão de crédito sem ao menos ser uma página de vendas, as chances de se tratar de um golpe são grandes. Além disso, suas informações podem ser entregues a empresas que vendem assinaturas de revistas ou produtos por telefone, por exemplo. Ainda, seu e-mail pode ser inserido em listas de SPAM.
Por isso, antes de se cadastrar em sites, faça uma pesquisa na internet para verificar se aquele endereço tem registro de alguma atividade ilegal. Avalie também se você tem mesmo necessidade de usar os serviços oferecidos pelo site.


Finalizando

Se proteger no "mundo virtual" pode ser um pouco trabalhoso, mas é importante para evitar transtornos maiores. A maioria dos golpes e das "ciladas" pode ser evitada se o usuário estiver atento, por isso é recomendável praticar as dicas mencionadas nesta página.

Fonte de pesquisa:http://www.vecsistemas.com

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