"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

22 de set. de 2011

A DISTORÇÃO DA MENSAGEM

RECURSOS HUMANOS
É muito comum dentro da comunicação humana que as pessoas não consigam expressar suas idéias de modo adequado ou que diferentes pessoas absorvam de modo diverso e eventualmente antagônico a mesma informação, no ramo de segurança não é diferente. Pode-se dizer que esse processo é responsável em grande parte pelos avanços feitos sobre informações antigas, pois cada ser humano possui ligações sinápticas completamente inéditas e exclusivas, que os permitem avaliar a situação por um prisma o qual o idealizador da informação provavelmente não vislumbrou.
No entanto, a face obscura desse conceito é o distanciamento que ele pode causar nas pessoas. É notável que, quanto mais a pessoa busca o conhecimento, aparentemente ela também aprende a se expressar melhor, porém o que acontece de fato é que a pessoa apenas aprende o que lhe é possível, e provável, que é a linguagem, ou seja, ao passo que ela começa a entender melhor os outros e dominar melhor a língua, suas idéias e conversações começam a ser mais complexas e mais passivas de distorção.
O sentimento de isolamento é uma unanimidade entre as pessoas que estão em constante fase de assimilação de conhecimentos, tanto porque a pessoa se torna naturalmente mais seletiva socialmente, quanto porque muitas vezes suas divagações e insights assumem um nível inexplicável e de difícil compreensão até para si mesmo. Como o ser humano tende a procurar relacionamentos com pessoas similares a ele próprio, a interação com pessoas que não o compreendam passa a ser sacrificante e a decisão obvia é o distanciamento.
Como salientou muito bem Aldous Huxley em “Portas da percepção”, o homem é uma criatura condenada à eterna solidão, pois sua língua jamais poderá sintetizar a complexidade de seus pensamentos. A lógica disso está basicamente no fato de que a informação sofre muitas alterações em sua forma original ao ser comunicada e porque sua distorção envolve uma série de fatores. Psicólogos especialistas em comunicação afirmam que três mecanismos básicos contribuem muito frequentemente para o comprometimento da mensagem, todos eles estão centrados em processos pessoais e focados na atitude do receptor para com o emissor, para com a mensagem e para consigo diante daquele conhecimento.
Esse tipo de informação às vezes pode parecer irrelevante (e de fato pode ser, é uma questão muito pessoal), porém esses processos comandam a forma como a informação cuidadosamente maturada em seu cérebro será recebida e possivelmente repassada no futuro. Os estudos de psicólogos apenas reafirmam o caráter estritamente pessoal da recepção da mensagem e demonstram que, durante a comunicação, o que fazemos é desenvolver uma interpretação própria das palavras de outro indivíduo, portanto é sempre prudente saber as fontes do conhecimento e desvincular qualquer pensamento próprio, as divagações subjetivas de cada indivíduo dizem respeito única e exclusivamente á ele próprio.
Fonte: Conversas e palestra "Psicologia da comunicação", por Shihan Claudio.



18 de set. de 2011

DISQUE DENÚNCIA A FAVOR DO CIDADÃO !



 SEGURANÇA PÚBLICA

Disque-Denúncia é um serviço de combate ao crime, operacional em alguns estados no Brasil este tipo de serviço cresceu de maneira rápida e eficiente, além do cidadão poder denunciar todo e qualquer tipo de ação ilícita por telefone em alguns estados brasileiros já disponibiliza também a  internet para denúncias.

O programa foi concebido no Rio de Janeiro, no ano de 1995, quando a cidade vivia uma dramática onda de violência. A convite do Movimento Rio de Combate ao Crime (MOVRIO), entidade civil que arrecada doações privadas para dividir com o Governo do Estado os custos do programa, José Antônio Borges Fortes, engenheiro civil  formado pela UFPR, com experiência de quase três décadas no mercado financeiro, idealizou um serviço de atendimento telefônico que disponibilizasse ao cidadão um meio para canalizar sua indignação, levando-o a colaborar com a polícia, contribuindo para a integração entre esta e os cidadãos. Desse modo, qualquer cidadão pode ajudar as autoridades a combater o crime, e a segurança pública passa ser uma questão não apenas de polícia, mas de cidadania.

Inspirado no similar estadunidense  "Crime Stoppers", o projeto brasileiro foi baseado nas seguintes exigências:
  • garantia do anonimato do denunciante;
  • garantia de que, mesmo sendo financiado parcialmente com fundos públicos, não sofreria qualquer ingerência política (todos os funcionários são terceirizados);
  • garantia de que o programa não fosse subordinado à Polícia.
Implantado em agosto de 1995, no ano de 2006 totalizou a marca de um milhão de chamadas. A média diária de ligações, de cento e vinte em 1995 para picos de seiscentas em 2006.
O programa é desenvolvido com uma Central Telefônica, de número (21) 2253-1177, com doze postos de atendimento, que opera vinte e quatro horas por dia.
Em três turnos de oito horas diárias, cada informação telefônica é digitada, ganha um número e o denunciante recebe uma senha - para que possa acompanhar a evolução das investigações. A denúncia é então encaminhada para averiguação pela Polícia Civil , pela Polícia Federal, pela Polícia Militar, ou pelas respectivas Corregedorias, caso envolvam policiais. Após isso é arquivada em um banco de dados que reunia, em 2006, mais de quatro milhões de informações. Esses dados permitem traçar retratos relativamente precisos da criminalidade por tipologia, freqüência e área de ocorrência.
Os resultados deste trabalho são passados para a mídia, com o objetivo de mostrar a importância e eficácia do serviço.
O sucesso do projeto pioneiro estimulou a criação de outros:
  •  Em 2000 iniciaram-se as operações do Disque-Denúncia de Pernambuco;
  • Em outubro de 2001, a do Espírito Santo;
  • Em fevereiro de 2002 a de Campinas (São Paulo);
  • Em 2005 a de Salvador  (Bahia)



O serviço pode ser utilizado também em caso de suspeita de golpes. Como o golpe do falso sequestro, onde o golpista afirma ter sequestrado alguém de sua família. Se a pessoa suspeitar deste golpe, pode ligar para o Disque Denúncia, para que o caso seja encaminhado para os órgãos competentes.
Um dado curioso é que, na maioria dos casos o denunciante não está em busca da recompensa que, em alguns casos, é oferecida, e sim movido pela indignação pela ação dos criminosos ou sensibilizado pela dor das vítimas, recusando-se a receber o dinheiro

Disque Denúncia 100

Ainda estimulado pelo sucesso do projeto iniciado no Rio de Janeiro, o governo federal introduziu um serviço especializado em denúncias de crimes contra a criança e o adolescente. Dentre os principais crimes está a exploração sexual contra crianças e adolescentes, o disque-denúncia acaba recebendo também denúncias de outros tipos de violência e até de crianças desaparecidas.
As denúncias são encaminhadas aos órgãos competentes, principalmente a Polícia Federal, em até 24 horas. O serviço funciona das 8h às 22h, inclusive finais de semana e feriados, bastando apenas digitar 100 no telefone fixo ou móvel. A chamada é gratuita.
Se o crime da qual você tem conhecimento foi cometido por uma página da internet o modo mais rápido é por meio do endereço: http://nightangel.dpf.gov.br

Disque Denúncia estaduais

Além do número 190 para ações emergenciais e do número das secretarias de segurança pública, poucos estados ainda não possuem um único número para denúncia de crimes.
  • Acre : As denúncias podem ser feitas pelo site do governo do Acre. 0800-647-4300 (serviço de denúncia de crimes eleitorais).
  • Alagoas: 0800 284-9390 ou (82) 336-9004
  • Amapá: Não há um serviço exclusivo de disque-denúncia.
  • Amazonas: 147 ou 0800 92-0500
  • Bahia: 71 - 3235 0000(Capital e RMS) ou 181 (Interior da bahia)
  • Ceará: 185 ou (85) 433-8100
  • Distrito Federal: 147 ou (61) 323 88 55
  • Espírito Santo: 181 ou (27) 3222-8144
  • Goiás: (62)271-7000
  • Maranhão: 147, 0800 90-0147 ou (98) 243-3321
  • Mato Grosso: 147 ou 0800 65-3939
  • Mato Grosso do Sul: 181
  • Minas Gerais: 0800-305000
  • Pará: 147 ou 190
  • Paraíba: 147 ou (83) 213-9071
  • Paraná: 181 ou 0800 41-0090, de segunda a sexta-feira das 8h30 às 18h30.
  • Pernambuco: (81) 3421-9595 ou (81) 3719-4545
  • Piauí: 0800 280-5013
  • Rio de Janeiro: (21) 2253-1177
  • Rio Grande do Norte: 0800 84-2999
  • Rio Grande do Sul: (51) 3288-5100
  • Rondônia: 0800 647-1016, atende das 7h30 às 19h.
  • Roraima: 0800 280-9518
  • Santa Catarina: 683
  • São Paulo: (11) 3272-7373 (para o estado de São Paulo), 0800 15-6315 (atende a todo o território brasileiro)
  • Sergipe: 0800 79-0147
  • Tocantins: 0800 63-1190
   



 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/disque_denuncia 






POLÍCIA FEDERAL CRIA ENDEREÇO ESPECÍFICO PARA DENÚNCIA DE CRIMES ELETRÔNICOS



                                                            INFORMAÇÃO DE UTILIDADE 
Em março de 2005, durante as festividades da comemoração dos 61 anos da Polícia Federal no Brasil , o Serviço de Perícia em Informática do Instituto Nacional de Criminalística (INC) anunciou a criação de e-mail para encaminhamento de denúncias de crimes praticados na internet.
Segundo a PF - Polícia Federal, o endereço crime.internet@dpf.gov.br é a nova arma dos peritos para descobrir as ações de criminosos na web. Qualquer pessoa que for vítima de um crime na internet, como invasão para descoberta de senhas pessoais ou sites falsos, pode usar a nova ferramenta.
O objetivo é centralizar e canalizar as denúncias para o setor apropriado. Depois de feita a perícia, os laudos serão encaminhadosàs delegacias competentes. Em 2004, o Serviço de Perícia do INC produziu 1.150 laudos periciais só na área de informática, o que representou um aumento de 40% no número de casos periciados
Por isso se você recebeu e-mail falso com tentativa de golpe envie para endereço acima citado da PF e as investigações serão feitas para solucionar.




Fonte:www.serasaexperian.com.br

CONHEÇA 10 FILMES QUE PODEM MUDAR AJUDAR NA SUA CARREIRA !



                                                            RECURSOS HUMANOS
Os profissionais que desejam aprimorar a carreira podem optar por diversos meios, como treinamentos, palestras, entre outros. Uma das maneiras mais divertidas e com custo acessível é assistir a filmes.
Pensando nisso, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a psicóloga e coordenadora de Carreiras da Veris Faculdades, Jamile Ferraresso, e a professora de Gestão de Pessoas da Pós-Graduação da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Fátima Motta.
Ao todo, elas indicaram 10 filmes que podem ajudar o profissional a refletir sobre a carreira, o ambiente de trabalho, colegas, chefe e até mesmo sobre seus desejos profissionais. Escolha os seus favoritos, prepare a pipoca e espalhe-se no sofá!


Da tela do cinema para vida real
Confira abaixo os 10 filmes indicados pelas especialistas:                                                     
  • Incontrolável (Unstoppable/ EUA/2010): por desatenção, um funcionário se descuida de uma locomotiva carregada de carga tóxica e que a qualquer momento poderá causar um grande acidente. Para evitar a tragédia, o condutor (Chris Pine) e um maquinista experiente (Denzel Washington) têm de elaborar um plano para tentar parar a locomotiva desenfreada.
Lição: no filme, é possível refletir sobre a importância do trabalho, indiferentemente de qualquer que seja a função, sobre a valorização do profissional que faz o seu trabalho seriamente, a importância do líder conhecer bem o seu trabalho para poder gerenciar, deixar os problemas pessoais em casa e a humildade que é fundamental para qualquer profissional.
  • A Grande Virada (The Company Men EUA/2011): Bobby Walker (Ben Affleck) aparentemente não tem do que reclamar de sua vida: tem uma ótima família, um bom emprego e um Porsche na garagem. O que ele não esperava era que, devido a uma política de redução de pessoal da sua empresa, a GTX (Global Transportation Systems), ele fosse demitido. A mudança faz com que ele tenha de redefinir sua vida, lutar para retornar ao mercado de trabalho, manter a autoestima e traçar um plano de carreira.
Lição: o desemprego pode acontecer com qualquer um e a qualquer hora; o filme estimula a reflexão sobre as mudanças do mercado, a questão trabalho x valores pessoais, a importância e os benefícios de planejar sua carreira, bem como sobre os pontos fortes e fracos e como trabalhar a autoestima.
  • O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada EUA/2006): a jornalista recém-formada Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem que conseguiu um emprego na Runaway Magazine, a mais importante revista de moda de Nova York. Ela passa a trabalhar como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), principal executiva da revista. Como assistente, ela tenta lidar com as exigências de sua chefe, entrando em conflito de personalidade, porque não consegue conciliar o trabalho com a família, os amigos e o namorado.
Lição: é possível refletir sobre missão, visão e valores, sobre até que ponto o profissional pretende chegar, quais são os seus limites e sobre qualidade de vida.
  • À Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness EUA-2006): Chris Gardner (Will Smith) é pai solteiro que enfrenta sérios problemas financeiros e precisa cuidar de seu filho de apenas cinco anos. Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, a fim de conseguir um salário que consiga dar uma criação digna a seu filho.
Lição: determinação e persistência frente a desafios, comprometimento e responsabilidade profissional e pessoal.
  • Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump EUA/1994): Forrest Gump (Tom Hanks) é um homem com o QI (Quociente de Inteligência) abaixo da média. É uma pessoa ingênua que enxerga o mundo por uma perspectiva diferente. Ele encontra uma forma de se livrar da solidão correndo, mas se encontra sem rumo e direção.
Lição: no filme, é possível refletir sobre o autoconhecimento, a resiliência a automotivação e o planejamento de carreira.
  • Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poets Society EUA/1989): em uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas, logo, seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a cultura ortodoxa do colégio.
Lição: no filme é possível refletir lições sobre liderança, pensamento crítico e de como se tornar referência profissional.
  • Coach Carter – Treino Para a Vida (Coach Carter – EUA/2005): Ken Carter (Samuel L. Jackson) aceita ser o técnico de basquete de sua antiga escola, em que conseguiu recordes e que fica em uma área pobre da cidade. O novo treinador impõe um rígido regime, em que os alunos tenham de assinar um contrato se comprometendo em tirar boas notas e ter um comportamento respeitoso. As normas impostas contrariam os alunos, as mães dos alunos, os professores e a comunidade.
Lição: o filme aborda aspectos da liderança que transmite à equipe o significado de uma visão maior. Importante na construção de equipes.
  • Ritmo Total (Drumline EUA -2002): O jovem baterista Devon Miles (Nick Cannon) é um adolescente que acaba de se formar no Ensino Médio em Nova York. Após a formatura, Devon parte para Atlanta para fazer parte da Atlanta A&T University, uma universidade que tem historicamente jovens de maioria negra e talentosos na sua banda.
Lição: o filme aborda a importância do trabalho em equipe para se conseguir resultados extraordinários. Além disso, foca o quanto a individualidade pode ser prejudicial e pouco produtiva.
  • Um Domingo Qualquer (Any Given Sunday EUA/1999): Os bastidores do futebol americano, passando desde os jogadores até os treinadores, a mídia e os donos de times, que controlam o jogo como um grande negócio que lucra milhões de dólares todo ano.
Lição: no filme, é possível aprender sobre superação, trabalho em time e liderança em um ambiente competitivo.   
  • Mudança de Hábito (Sister Act EUA/1992): Deloris Van Cartier (Whoopi Goldberg) é uma cantora que acidentalmente testemunha um assassinato cometido pelo seu namorado, o gângster Vince LaRocca (Harvey Keitel). Enquanto tenta capturar Vince, um detetive, Eddie Souther (Bill Nunn), é encarregado de protegê-la. Deloris é colocada no programa de proteção às testemunhas e é mandada para um convento em São Francisco disfarçada de freira, usando o nome de irmã Mary Clarence.
Lição: no filme, é possível discutir questões como exercer a influência em rede, com pares e superiores, para conquistar resultados em equipe. Além disso, o filme trabalha a adaptação a mudanças e novos cenários.
Fonte: www.administradores.com.br

AO SER TORNAR CHEFE, PROFISSIONAL DEVE MUDAR POSTURA.




                                                                              RECURSOS HUMANOS
Se, por um lado, tornar-se chefe traz mais reconhecimento profissional e salários mais interessantes, por outro, os desafios e as exigências da nova posição serão condizentes com tais recompensas. Antes de mais nada, para evitar frustrações, é preciso ter em mente que sair de um cargo operacional para assumir uma posição estratégica vai exigir o desenvolvimento de três competências principais.
De acordo com o sócio-fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino, os principais pontos a aprender ou aprimorar estão relacionados à comunicação, à habilidade em delegar tarefas e ao acompanhamento do trabalho da equipe.
Perceba que o novo chefe deverá desenvolver habilidades focadas em gestão de pessoas, já que posições estratégicas exigem que o profissional saiba lidar com os colaboradores, sabendo como treiná-los, selecioná-los e motivá-los.
Do operacional ao estratégico
Falando em comunicação, o profissional precisa entender que na nova posição ele terá um relacionamento mais constante com os líderes da empresa e a forma como se comunica com eles deverá ser diferente de como se comunicava com os demais membros da equipe. “Ele precisa aprender a passar informações para os superiores em uma linguagem de resultados”, explica Celestino.
Na prática, isso significa que a preocupação do novo chefe será voltada a passar para os superiores o que a equipe está fazendo para reduzir custos, aumentar receita, intensificar a produtividade, ou seja, fazer mais, melhor e com menos recursos. É essa linguagem que a empresa quer que o profissional que assume uma posição estratégica tenha.
A nova postura
Além de começar a ter um contato mais intenso com as pessoas que definem os rumos da empresa, o profissional deverá ter uma postura diferente perante os membros da equipe. Se antes ele estava no mesmo nível, agora precisa entender que as coisas mudaram e uma nova postura será necessária.
Celestino explica que essa transição não se dará automaticamente e será, sim, preciso formalizar a passagem em vários aspectos. Em relação aos demais membros da equipe, a sugestão é que o novo chefe tenha uma conversa clara, madura e profissional. Isso será importante inclusive se o colaborar for muito próximos aos integrantes da equipe.
Esclarecer a nova situação ajuda a poupar o profissional de situação desagradáveis, já que agora ele terá de delegar tarefas e cobrar pessoas que antes eram seus pares e, muitas vezes, seus amigos. O diálogo também será importante, pois, caso o novo chefe não faça isso, ele terá mais dificuldade de se impor.
Delegando e acompanhando
Entre as novas tarefas daquele profissional que acabou de ser promovido a um cargo de chefia, está a de delegar trabalhos e acompanhar o andamento deles. Delegar e acompanhar, portanto, serão as principais competências a ser desenvolvidas. Se ele não souber delegar, não vai ter tempo de cumprir sua função como chefe, se ele não souber acompanhar, não haverá garantias de que o trabalho será entregue no prazo.
O novo chefe também precisa estar emocionalmente preparado, pois o resultado dos trabalhos não vai mais depender exclusivamente dele e de sua ferramenta de trabalho. O que acontece é que, quando um colaborador exerce um cargo operacional, ele recebe o trabalho e organiza-se para entregá-lo, sem depender de ninguém. Nas posições estratégicas, de chefia, um trabalho que precisa ser realizado vai depender de um grande número de pessoas, e isso gera insegurança, que acaba afetando o emocional, explica Celestino.
 Fonte: www.administradores.com.br


ADICIONAL POR PERICULOSIDADE CONQUISTADO PELA GUARDA MUNICIPAL DE CONTAGEM / MG







NOTÍCIAS



GUARDA MUNICIPAL DE CONTAGEM

RECONHECIDA COMO ATIVIDADE DE RISCO OCUPACIONAL

PELA

Excelentíssima

PREFEITA
MARÍLIA APARECIDA CAMPOS

DECRETO nº 1664, de 06 de setembro de 2011

Reconhece a função de Guarda Municipal como atividade de risco ocupacional para fins de concessão de adicional de periculosidade e dá outras providências.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM no uso de suas atribuições legais e
CONSIDERANDO o disposto no art. 67 da Lei nº 2.160, de 20 de dezembro de 1990 quanto ao adicional de periculosidade;
CONSIDERANDO a necessidade de dar maior transparência possível aos atos da Administração Pública, em atendimento aos cânones constitucionais;
DECRETA:
Art. 1º Ficam reconhecidas como atividades de risco ocupacional as desenvolvidas pelo Guarda Municipal no efetivo exercício de suas atribuições.
Art. 2º Será concedido o adicional de periculosidade ao servidor detentor de cargo efetivo de Guarda Municipal, no percentual de 30% (trinta por cento) sobre o valor
do vencimento base do cargo efetivo de Guarda Municipal, desde que no efetivo exercício de suas atribuições.
Parágrafo único. O Guarda Municipal nomeado em cargo comissionado fará jus ao adicional de periculosidade, no percentual de 30% (trinta por cento) sobre o valor
do vencimento base do cargo efetivo de Guarda Municipal, desde que exerça as atividades de risco ocupacional de que trata o art. 1º deste Decreto.
Art. 3º Para efeitos deste Decreto, consideram-se como efetivo exercício os afastamentos em virtude de:
I - férias;
II - casamento;
III – luto, nos termos da Lei 2.160/90 – Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Contagem;
IV - licenças para tratamento da própria saúde, à gestante ou em decorrência de acidente em serviço;
Art. 4º O adicional de periculosidade, por se tratar de uma vantagem pecuniária de caráter transitório, cessará com a eliminação do risco à vida ou à integridade física e
não se incorporará aos vencimentos e proventos de aposentadoria.
Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação deste Decreto correrão por conta das dotações orçamentárias próprias.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio do Registro, em Contagem, 06 de setembro de 2011

MARÍLIA APARECIDA CAMPOS
Prefeita de Contagem

PAULO CÉSAR FUNGHI
Secretário Municipal de Defesa Social
CLEUDIRCE CORNÉLIO DE CAMARGOS
FONTE:Diário Oficial de Contagem

13 de set. de 2011

AMBIENTE DE TRABALHO COM QUALIDADE FAZ TODA A DIFERENÇA

                                                                   INFORMAÇÃO


Quando o assunto é ergonomia, o que de imediato vem à mente são as rotinas de trabalho estressantes que exigem correção de postura e do modo como o computador é utilizado. Porém, essa palavra significa muito mais do que isso.
Em sua raiz, ergonomia significa normas do trabalho. Em 2000, a Associação Internacional de Ergonomia (IEA) adotou uma definição oficial para o termo conceituando-o, de forma resumida, como uma disciplina cientifica relacionada à compreensão das interações entre as pessoas e outros elementos para otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Em outras palavras, trata da relação entre o trabalhador e as suas ferramentas para gerar melhores condições de trabalho.


Ergonomia na vigilância
No universo da segurança privada, alguns itens estão diretamente relacionados à qualidade de vida dos vigilantes. Um exemplo é o escudo blindado, que deveria ser obrigatório em todas as agências bancárias. Apesar da longa briga com os bancos, a obrigatoriedade do equipamento ainda não foi aprovada.
Além de proteger a vida do vigilante e proporcionar melhor visibilidade da área, garantindo mais segurança a todos, o escudo colabora para a manutenção da saúde do trabalhador. Dentro do aparato, o vigilante pode ficar sentado e revezar a posição com o companheiro de agência, evitando o surgimento de doenças geradas pela permanência em pé durante todo o expediente.
Outro item importante é o colete balístico que desde dezembro de 2006 foi incluído na lista dos EPI - Equipamentos de Proteção Individual
De acordo com a NR 6 , do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, EPI é todo dispositivo de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
A Portaria nº 191, do MTE, estabeleceu um prazo de cinco anos (até 2011) para as empresas fornecerem o equipamento a todos os vigilantes que atuam portando arma de fogo. Agora, por ser um EPI, o colete precisa ter certificado de aprovação, concedido pelo Ministério do Trabalho. Essa medida garantirá a devida qualidade do dispositivo.
As guaritas também não podem ficar de fora. " Infelizmente, constatamos que muitos postos de serviço não oferecem condições para que o vigilante tenha o mínimo de estrutura necessária. Por isso, ressaltamos a importância de denunciar esses locais para que o Ministério Público possa intervir e garantir que o trabalhador tenha plenas condições de exercer sua função", afirma João Soares.
A Fetravispp já denunciou uma série de irregularidades em postos de serviço. Se em seu posto de não há condições adequadas, envie um e-mail para seu sindicato  ou procure pessoalmente para denunciar.


O artigo 166 da CLT garante o fornecimento adequado dos equipamentos de proteção individual que, no caso do vigilante, refere-se ao colete à prova de balas ou a outros itens que o ambiente de trabalho venha requerer, como óculos de proteção, protetor auricular, botas, capacete, entre outros.
"A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados".


Cabe ao empregador:

  • Adquirir o equipamento adequado ao risco de cada atividade;
  • Exigir seu uso;
  • Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo orgão nacional competente;
  • Orientar e treinar o trabalhador sobre uso adequado, guarda e conservação;
  • Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
  • Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
  • Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
Cabe ao empregado:
  • Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
  • Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
  • Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
  • Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR Normas Regulamentadoras MTE
O Ministério do Trabalho e Emprego possui atualmente 34 normas Regulamentadoras (NR), entre elas, a NR 17, que trata especialmente do tema ergonomia, visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores para proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Destacamos alguns tópicos que obrigatoriamente devem ser observados, em especial pelas agências bancárias e instituições financeiras, para garantir melhores condições de trabalho aos profissionais da categoria.

NR 1:1.1 - As Normas Regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
NR 17:17.3.5 - Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas.
NR 17:17.6.3 - Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte:(...) b) devem ser incluídas pausas para descanso.

É importante orientar que, conforme a NR 1, cabe ao empregador cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, ao passo que cabe à Secretaria e de Saúde no Trabalho e à Delegacia Regional do Trabalho providenciar a fiscalização das empresas.

Fonte: Revista Vigilante em Foco 2011
Autora da matéria: Sabrina Nonato é advogada, inscrita na OAB/PR sob o nº45.058, e assessora jurídica do SindiVigilantes de Curitiba e Região.

BICO DE POLICIAL MILITAR NA MIRA DA IMPRENSA





                   INFORMAÇÃO


Em maio desse ano aconteceu o 1º Simpósio de Segurança Pública X Privada, proposto pela Federação dos Vigilantes do Paraná (Fetravispp) e o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região. Realizado em caráter de Audiência Pública, viabilizada pelo deputado Péricles de Mello, estiveram presentes representantes dos principais órgãos responsáveis pela segurança no Paraná com o objetivo de encaminhar medidas efetivas para combater o "bico policial". O jornalista e repórter do jornal Gazeta do Povo, Mauri Kong, também esteve presente e apresentou suas reportagens investigativas sobre o tema, publicadas em abril 2011.
A segurança pública vem sendo dia a dia boicotada por irregularidades que envolvem a proteção do cidadão. Enquanto policiais disputam espaços com bandidos para ter um ganho clandestino extra, a população fica desassistida. Conforme mostraram as imagens divulgadas na audiência, que revelaram possíveis locais onde existe a atividade ilegal, essa é uma rotina comprovada pelos próprios membros da corporação. Há 10 anos a Fetravispp vem denunciando situações semelhantes sem obter respostas dos orgãos competentes.


Concepção e resultados
No início do ano 2011, matérias publicadas no jornal Gazeta do Povo despertaram o interesse por uma retomada do assunto e tornaram-se uma oportunidade de conquistar a parceria da imprensa. Denúncias antigas, ofícios não respondidos e novos flagrantes foram reunidos para serem levados a público.
Os principais veículos da imprensa paranaense enviaram equipes para acompanhar a audiência. " A imprensa reforçou nossa visão do assunto e mostrou que a sociedade é quem mais perde com a atividade ilegal", afirma João Soares, presidente da Fetravispp. " O assunto foi massivamente pautado na mídia. Esperamos que a partir disso uma contínua mobilização social aconteça para acabar com essa irregularidade". O bico policial tira o emprego de muitos vigilantes. Combatê-lo significa gerar mais empregos e melhorar a quantidade da segurança para a população.
Encaminhamentos também foram feitos na Assembléia Legislativa do Paraná. Entre as medidas propostas, estão a criação de um projeto de lei rigoroso para punir os envolvidos; rastreamento de viaturas para evitar desvios de função; fiscalização interna e externa nas polícias civil e militar. cobrar dos bancos um maior investimento na segurança; realização de campanhas educativas para que o comércio não contrate empresas ou seguranças clandestinos; retomar no Congresso Nacional o projeto de Lei que criminaliza as empresas clandestinas e exigir maior transparência nos dados estatísticos da Secretaria de Segurança Pública do Paraná.
Ainda, após a realização do Simpósio, veículos de outros estados publicamente diversas matérias sobre o tema mostrando que o problema acontece em cidades de todo país, como os casos noticiados nos estados do Distrito Federal, Belo Horizonte e São Paulo.


Participantes
Compondo a mesa na audiência estiveram João Soares, presidente da Fetravispp; Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região;Junior Emerson Zarur; coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública; Wilson Ferreira Bonfim, chefe da Delegacia de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal; Vinícius Augusto de Carvalho, delegado de Polícia Civil; José Boaventura, presidente da CNTV, e Sandro Maurício Smaniotto, presidente do Sindesp-PR.
O Comando Geral da Polícia Militar do Paraná e o Comando do Policiamento da Capital não enviaram representantes, mostrando, mais uma vez, descaso com o tema e com a importância da discussão para a melhoria da segurança da população.


Vigilante merece respeito
Recentemente, alguns vigilantes da cidade de Curitiba têm relatado que os policiais militares estão usando de força excessiva contra os trabalhadores que atuam no serviço tático de atendimento de alarmes. Param sem motivo, fazem revista, jogam na parede entre outras ofensas verbais e físicas.
Entretanto, essa discriminação está com os dias contados. Na nova proposta de reformulação da legislação da Segurança Privada, a Polícia Federal vem assumindo o papel do vigilante como uma força complementar à segurança pública na proteção das pessoas e dos patrimônios. Para o delegado Guilherme Maddarena, da Coordenadoria Geral de Segurança Privada da Polícia Federal, a integração da segurança privada com a pública certamente contribuirá para a diminuição da criminalidade.
De acordo com o delegado Jorge Quirilos, chefe da Delegacia de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal no Paraná, essa nova postura significa considerar a iniciativa privada como um serviço a mais. O vigilante garante a segurança para o estabelecimento e também para os usuários dos serviços, ou seja, cidadãos comuns. " O vigilante ser considerado um profissional que contribui para a segurança dos cidadãos é um aprimoramento, uma evolução para a sociedade", conclui.


Fonte: Revista Vigilante em Foco 2011.

DIA 03 DE SETEMBRO - DIA DO GUARDA CIVIL


                                                     DATAS COMEMORATIVAS

No dia 03 de setembro comemora-se o dia do Guarda Civil, os profissionais que cuidam da segurança do povo.
A guarda civil do Brasil é composta por aproximadamente trinta e nove mil policiais, espalhados em todo o território nacional, garantindo, além da tranquilidade das famílias, os bens, serviços e as instalações dos municípios.
É uma área profissional sob a responsabilidade das prefeituras municipais, sendo que pode existir variação nas Leis que regem as corporações, uma vez que são pautadas em Leis estaduais. A criação da guarda civil municipal é dever da câmara de vereadores de uma cidade, sendo o maior objetivo manter sua segurança pública local.
Mas as normas que regem as competências dos policiais civis aparecem também estabelecidas através da Constituição Federal de 1988, além dos Regimentos Internos das próprias corporações, que ao final tem os interesses agregados à proteção de todos.
Os serviços prestados pelos guardas estão diretamente ligados à população, como ronda, vigilância, patrulhamento, proteção e defesa dos cidadãos. Além disso, protegem ainda suas habitações, os comércios, tudo aquilo que envolve a sociedade civil de um modo geral, além das edificações públicas e outros patrimônios.
Estão presentes na organização do trânsito, nas seguranças das escolas e bancos, em serviços de proteção à mulher, tanto na violência doméstica e sexual, combate às drogas, guarda ambiental, etc.
Os soldados da guarda civil desenvolvem trabalhos preventivos, repreensivos e ostensivos, podendo autuar em flagrante delito, passando por grandes riscos em relação à sua própria proteção, em sua própria vida.
São eles que seguem bandidos nas ruas, lidam com casos de roubos e assaltos, combatem o contrabando de objetos e animais, mantendo contato direto e rendendo os infratores da lei.
Esses profissionais devem ser tratados com respeito e atenção de todos, pois lutam para preservar a ordem nas cidades, a boa qualidade de vida dos cidadãos.
Lembrar da data e cumprimentar os policiais em seu dia será uma forma de retribuir toda a dedicação de seu trabalho.
Fonte: Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

QUEM TEM DIREITO AO PORTE DE ARMA DE FOGO NO BRASIL?

                                                       INFORMAÇÃO DE UTILIDADE

Categorias Profissionais


No serviço e fora de serviço

  • Militares das Forças Armadas
  • Policiais Militares
  • Guardas Municipais das capitais dos estados e dos municípios com mais de 500 mil habitantes.
  • Agentes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (DS-GSI/PR)
Casos duvidosos quanto à permissão do porte fora de serviço
  • Auditores e analistas da Receita Federal do Brasil e auditores do Ministério do Trabalho
  • Agentes do Sistema penitenciário de alguns estados (guardas prisionais e integrantes de escolta de presos)
  • Juízes e promotores de justiça
Somente em serviço
  • Guardas portuários
  • Guardas municipais de cidades com mais de 50 mil habitantes e menos de 500 mil
  • Vigilantes de empresas de segurança privada
Demais casos
Proibido em lugares públicos, tais como agências bancárias, escolas, clubes, etc.
  • Pessoas que demonstrem efetiva necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física.
Fonte: Lei 10.826 Decreto nº 5.123, Lei nº35 Portaria RFB nº 452; Portarias da SSP-DF nº25 e nº 26; (adaptado)

Orientações da Polícia Federal sobre como os vigilantes devem proceder em caso de pessoa armada querer entrar em agência bancária

Policiais Civis, Militares e Federais
  • A entrada só deve ser permitida mediante a identificação do policial através de sua identidade funcional. A identificação pode ocorrer visualmente ou através do manuseio da funcional, que não pode ser retida pelo vigilante.
Demais pessoas que possuem porte
  • A orientação é de permitir a entrada somente após a autorização da gerência. Em caso de não autorização, o vigilante deve obstruir a entrada e solicitar que a pessoa retorne sem a arma.
Fonte: Policia Federal - Parecer nº 2578/2005 -  CGCSP/DIREX, Mensagem nº 21/07 - GAB/CGCSP e Manual do Vigilante (adaptado)

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