"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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18 de mai. de 2010

OS SINDICATOS E A SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS

INFORMAÇÃO:
Nascidos da necessidade de reforçar a proteção dos empregados frente aos empregadores, os sindicatos têm um longo histórico de vitórias em prol de seus associados e da dignidade humana, defendendo sua saúde e segurança no ambiente de trabalho, lutando contra jornadas excessivas e, notadamente, contra o achatamento salarial. Como porta voz da vontade coletiva, os sindicatos foram os principais responsáveis pela transformação das relações de emprego, interpondo-se como força nova na relação entre "o forte e o fraco", apta a obter ganhos efetivos quer seja em razão do convencimento e da justiça, quer seja por pressão injusta que vez e outra exercem contra os empregadores e até mesmo contra a população e o interesse público em geral. Melhor seria se não fossem necessários sindicatos para remover algumas das injustiças que há no mundo. Mas já eles são indispensáveis, é melhor mesmo que eles existam. No entanto, nos tempos atuais os sindicatos precisam se colocar de maneira um pouco diferente, rever seu papel na sociedade. O mercado de trabalho de hoje já não é como o de séculos atrás, outrora acentuadamente manufatureiro e territorializado, com divisão clara entre os interesses do patrão e do empregado. Com efeito, o tempo presente mostra que essa relação passou a dizer respeito também ao meio ambiente, à sociedade usuária de seus serviços, ao Estado como agente indutor do desenvolvimento sócio-econômico e da busca do pleno emprego. Não obstante, com certa frequência têm-se visto manifestações sindicais que se voltam contra o interesse geral sociedade, contrapondo-lhe interesses meramente patrimoniais econômicos de seus associados, impingindo sofrimento e prejuízo financeiro a pessoas que não têm responsabilidade pelos desentendimentos que se passam na relação empregado-empregador. É caso, por exemplo, das greves ilegais de metroviários, aeroviários, motoristas de ônibus urbanos, carteiros e alguns outros servidores tidos como prestadores de serviços indispensáveis à população. Tais manifestações, desprovidas de solidariedade para com a população, condutas divorciadas da responsabilidade social que lhes compete, muitas vezes encabeçadas por pessoas com aspirações políticas, não tem legitimidade, não conta com apoio social. Pertencem a uma racionalidade que a modernidade pretende superar, que se comporta de maneira maniqueísta ao contrapor empregado e empregador, ambos com olhos voltados apenas para ganhos contratuais de um sobre o outro. Igual crítica também procede contra sindicatos que, apesar de não serem afetos a áreas sensíveis como a dos serviços públicos indispensáveis, de tanto forçar o empregador acabam levando-o à ineficiência administrativa, à superação pela concorrência e, enfim, à falência. É o caso, por exemplo, das montadoras de automóveis norte-americanas. O gigantismo dos benefícios que seus empregados acumularam ao longo dos anos ensejou que as montadoras estadunidenses fossem superadas por empresas mais jovens, com mentalidade oriental, que por razões variadas, justas em alguns países e injustas em outros, protegeram-se contra a força dos sindicatos, podendo assim investir em tecnologia, expandir seus mercados e oferecer bens de consumo de maior qualidade e a preço mais acessível. Tecnicamente falidas ou não, é fato que aquelas empresas não tinham mais competitividade. Evidente que a sobrevivência de uma empresa não se restringe a seus interesses e aos interesses de seus empregados. Considerada a natureza de suas atividades e seu porte, a importância de sua manutenção vai muito além, gerando efeitos sempre difusos na sociedade e às vezes ferindo direitos diretos do cidadão ou usuário. Sustentabilidade parece ser um conceito ignorado por muitos sindicatos, que vivem da busca irracional de ganhos contratuais contra seus empregadores, sem consideração para interesses maiores. Não que a reivindicação seja ilegítima. Ilegítimo é fazer refletir na sociedade as consequências de uma reivindicação feita contra quem não está em condições de ceder. Daí porque, consideradas as peculiaridades do caso concreto, o Judiciário deveria contar com os poderes necessários para dar sobrevida à empresa, não só em caso de falência; mas também em qualquer outra situação em que a perda de sustentabilidade seja cabalmente comprovada, não porque seja de interesse da empresa, mas também em razão dos interesses da sociedade, notadamente grandes conglomerados que empregam mão-de-obra massiva, direta e indiretamente.
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Autor: Alexandre Torres Verdana
Matéria: Paraná On - Line Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

13 de mai. de 2010

DICAS DE COMO CUIDAR DO SEU CALÇADO


HIDRATAÇÃO 
Se você expõe couro a intempéries (sol, poeira), ele tende a se desidratar e ir rachando, criando uma aparência descuidada e envelhecida. Para hidratar seu coturno ou sapato (de couro!), uma vez ao mês lustre-o com lustra móveis de boa qualidade. Aqui no sul são chamados de lustra-móveis aqueles produtos, geralmente oleosos, usados para polir móveis de madeira. Esses produtos também costumam criar uma camada protetora sobre a superfície onde são aplicados, ajudando a protegê-la. É possível encontrá-los em versão sem perfume. Para aplicar o lustra móveis, utilize um pano comum, preferencialmente uma flanela, que esteja limpo. Dê um descanso de dois dias para o seu calçado.

GRAXA 
Depois disso, você pode aplicar a graxa, que é fundamental. Você vai precisar de a) uma latinha de graxa preta; b)uma escova de dentes MACIA; c)uma escova de cerdas macias para lustrar sapatos, do tipo que você encontra em sapatarias mesmo. Certifique-se de que o coturno ou sapato esteja LIMPO e SECO; a graxa só pode ser passada no mínimo DOIS DIAS após a hidratação que ensinamos no tópico anterior. Use a escova de dentes para tirar UM POUCO da graxa e passá-la sobre o couro.O coturno ficou fosco? Não se desespere! Com a escova de cerdas macias, aquela que você comprou com o sapateiro do bairro, faça movimentos rápidos e constantes de escovação em todo o exterior do sapato, quase como se estivesse varrendo com a escova. Faça isso até seu coturno criar algum brilho. Engraxe seu coturno ou sapato no mínimo duas vezes ao mês para mantê-lo conservado ou sempre que houver necessidade, a saber: uso constante (que destrói qualquer sapato mesmo) ou quando for molhado. Mas lembre-se de NUNCA engraxá-lo molhado. Caso você queira dar um brilho mais intenso em seu coturno ou sapato, poderá fazer o famoso ``VELAR ou QUEIMA VELA´´ que seria engraxar o coturno ou sapato com todos os procedimentos e antes de lustrar você passa uma vela acesa em todo o torno do calçado a uma distância de aproximadamente  5 cm o qual você notará que a graxa irá se derretendo  e fixando novamente no calçado, logo após este procedimento lustrar com a escova e passar uma flanela macia ou meia velha que é muito bom para lustre, fica uma dica importante sobre este procedimento faça a cada 15 dias, NÃO se recomenda fazer todos os dias pois o couro vem a rachar,  vindo  assim à  danificar o seu calçado.

VINIL/VERNIZ 
Por não serem tecidos convencionais e terem um acabamento plástico, vinil e verniz não podem ser lavados. Para limpar utilize um pano umedecido apenas em água. Guarde seu coturno ou sapato de vinil/verniz sempre dentro de um saco de TNT (fácil de encontrar e fácil de fazer) e evite que ele entre em contato com superfícies que possam riscá-lo, porque o material ficará marcado. Eu nunca testei o lustra móveis em peças de vinil/verniz e nem sei como reagiriam, mas se você quiser arriscar e depois dividir o resultado conosco, será muito bem-vindo!

COTURNO MOLHADO
Coturno ou sapato molhado - banho de chuva? Poça d’água muito funda? Encha seu coturno com jornal para que ele absorva a umidade e deixe secar à sombra, nunca no sol, ou o couro vai começar a rachar. 

Hidratação - repita o processo de hidratação semanalmente, se usar o coturno com muita freqüência; se for de uso esporádico, a peça pode ser hidratada quinzenal ou mensalmente. 

Graxa- não quer estragar suas unhas ou manchar suas mãos? Use luvas, mas não substitua a boa e velha graxa de lata por sprays ou similares oleosos que vendem no mercado, eles não têm o mesmo efeito.

Camurça - um tecido lindo para botas em geral (eu tenho duas assim), mas muito traiçoeiro. Não cometa erros: Fique atento não ouse passar graxa em camurça. Em lojas de calçados você encontra um spray específico para impermeabilizar camurça e também para couro. Para limpar, escova levemente umedecida em água, com movimentos para fora. Se molhar, vale a mesma regra do couro de deixar secar à sombra. 

Sílica- alguns calçados costumam vir com um discreto e aparentemente inútil saquinho branco na caixa. Não se livre dele; guarde-o junto com seu coturno. A sílica é um material que absorve a umidade

Fica uma dica na questão de amenizar o chulé, principalmente quanto ao uso de sapato ou coturno, quando for guarda-lo ou tirá-lo do pé faça o seguinte procedimento diariamente:
-  Retire a palmilha de dentro do calçado e deixar secar fora;
- Use sempre um talco desodorante antisséptico;
- Lave e enxugue bem os pés, principalmente no meio dos dedos;
- Deixar o calçado nos finais de semana ou folga no sol, sempre sem palmilha;
Tomando esses procedimentos básicos você irá amenizar o chulé e higiene de seus pés, faça e verá o resultado.

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11 de mai. de 2010

AMARRAÇÕES EM BOTAS MILITARES E DE USO CIVIL

Nesta matéria irei passar a todos os profissionais de segurança algumas ilustrações de amarrações utilizadas em botas militares "coturno " e de uso civil o qual são muito utilizados em guarnições militares de guarda e forças auxiliares de segurança, e que em situações de combate oferece ao combatente uma combinação de atrito com o solo e estabilidade, além da apresentação pessoal .
1 . AMARRAÇÃO TRILHO DE TREM Tal como com o interior do Exército cosedura (amarração) segmentos correr em frente, o resultado parece formar faixas, e ocupa muito apertados, devido à duplicou atacadores através de ilhós. Note como este permite amarração e os lados destes calçados.
Fotos ilustrativas da amarração:
Instruções de amarração técnica: 1. A renda é executado em frente ao fundo (cinzento ponto) e as extremidades surgir tanto por parte inferior ilhós.
2. Ambas as extremidades são dirigidas para cima do lado de fora e que são alimentados através de o próximo conjunto de ilhós o sapato.
3. As extremidades são executados ao lado uns dos outros, no interior e emergem através do mesmo conjunto de ilhós para o outro lado. Este será um aperto forte, porque será a segunda passagem do cadarço através desses ilhoses.
4. Repita os passos (2) e (3), alternando entre a correr para cima do lado de fora em frente ou no interior, até que ambas as extremidades chegar ao topo ilhós.
2. BOW TIE LACING Este método "alonga" termina porque consome a menor quantidade de cadarço. Os atacadores passar do lado de fora e correr verticalmente sobre o interior, formando um "arco-tie" plano. Há duas variações mostrado: Um mesmo para números de ilhó pares, outro para o número ímpar de ilhó pares.
Foto ilustrativa da amarração 1 :
Instrução de amarração técnica 1 (para o mesmo número de ilhó pares): 1. A renda é executado em frente ao fundo (cinzento ponto) e as extremidades são alimentados através de ambos fundo ilhós.
2. Ambas as extremidades são executados reta até o interior e emergem através do seguinte conjunto de ilhós cima dos sapatos, introduzindo assim um "fosso".
3. As extremidades são atravessado no exterior e são alimentados através de o próximo conjunto de ilhós o sapato.
4. Repita os passos (2) e (3), alternando entre a correr para cima no interior ou ao longo do cruzamento do lado de fora, até que ambas as extremidades chegar ao topo ilhós
Foto ilustrativa de amarração Técnica 2 (para números de TDO ilhó pares):
Instruções da amarração técnica 2:
1. A renda é executado em frente ao fundo (cinzento ponto) e as extremidades surgir tanto por parte inferior ilhós.
2. As extremidades são atravessado no exterior e são alimentados através de o próximo conjunto de ilhós o sapato.
3. Ambas as extremidades são executados reta até o interior e emergem através do seguinte conjunto de ilhós cima dos sapatos, introduzindo assim um "fosso".
4. Repita os passos (2) e (3), alternando entre a passagem ao longo do lado de fora ou correr para cima no interior, até que ambas as extremidades chegar ao topo ilhós
3. AMARRAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS Esta versão de dentro para fora Bow Tie cosedura (amarração) é utilizado no combate botas por vários exércitos. Com os cruzamentos no interior, as paredes do botas flex pode mais facilmente.
Fotos ilustrativas da amarração:
Instruções da amarração técnica: 1. A renda é executado em frente ao fundo (cinzento ponto) e as extremidades surgir tanto por parte inferior ilhós.
2. Ambas as extremidades são dirigidas para cima do lado de fora e que são alimentados através de o próximo conjunto de ilhós o sapato.
3. As extremidades são atravessado no interior e emergem através do seguinte conjunto de ilhós o sapato.
4. Repita os passos (2) e (3), alternando entre a correr para cima do lado de fora ou de passagem sobre os dentro de casa, até que ambas as extremidades chegar ao topo ilhós.
Características: Permite mais flex Loose fit Harder de apertar Exército cosedura (amarração)Theory: Combate botas são conhecidos por serem feitos de espessura, resistente couro que não flex muito facilmente, tornando-a firme e desconfortável para qualquer manobra. Isto elimina qualquer cosedura cruzamentos que mantenha pressionada a lados do arranque, permitindo que o couro para amarrotamento mais livremente. Estes ondulado pode ser visto claramente na foto em baixo e à esquerda, especialmente perto do tornozelo área. Por outro lado, se você preferir ter uma surra mais rígidas, como por paraquedismo, marchando, ou para prevenir lesões no tornozelo bruto ou terreno escorregadio, Ladder cosedura seria uma escolha melhor. Eu tenho dito que este é utilizado cosedura pelos britânicos, holandeses, franceses e brasileiros exércitos.
4. AMARRAÇÃO TEIA DE ARANHA Versão I Spiderr Web amarração (Lug versão) Um puxão versão Web amarração de aranha. Outro método utilizado na decoração e amarração de botas militares, que é como Lug Ladder amarração executando em um ângulo, criando uma teia de tecido cadarço.
Fotos ilustrativa de amarração:
Instruções de amarração técnica:
1. A renda é executado em frente (ponto cinza) e para baixo através do segundo conjunto de orelhas a partir de baixo.
2. As extremidades continuar para baixo até o fundo conjunto de orelhas.
3. As extremidades são atravessados por si, correr na diagonal e até o sapato, saltando um conjunto de orelhas antes da alimentação para o início da próxima vago conjunto de orelhas.
4. As extremidades executado através das orelhas para baixo, para baixo e, em seguida, continuar em toda a parte da frente do lado inferior conjunto de orelhas.
5. As extremidades estão sob a vertical anelada seções de rendas em que surge na parte inferior desses orelhas.
6. Repita as etapas (3) a (5) nas duas extremidades até chegar ao topo orelhas
5. AMARRAÇÃO TEIA DE ARANHA Versão II Como uma versão angulada de Escada cosedura (amarração), este método também é usado decorativas em botas militares de muitas guarnições do mundo. Os atacadores trama vertical e diagonal, formando uma intrincada "teia", o qual deixa o calçado muito justo aos pés. Esta foto do Spider Web surra em alguns botas militares vieram arrancado Big Dog.
Fotos ilustrativas da amarração:
Instruções da amarração técnica: 1. A renda é executado em frente e as extremidades emergem através do segundo conjunto de ilhós do fundo (cinzento secção).
2. Ambas as extremidades são executados diretamente para baixo no exterior e são alimentados por meio do fundo ilhós. 3. As extremidades são atravessados por si e, em seguida, alimentados sob os lados a surgir através do seguinte conjunto de ilhós vagos até o sapato.
4. As extremidades, em seguida, executar diretamente para baixo e estão sob a anelada rendas seções verticais existentes na próxima menor conjunto de ilhós.
5. Repita as etapas (3) e (4), alternando entre a travessia diagonal, para cima ou para baixo, executando reta looping através da seções inferiores, até que ambas as extremidades chegar ao topo ilhós.
Obs: Muito usado nas unidades militares de forças armadas e auxiliares.
6. AMARRAÇÃO ESCADA
Este distintivo é usado em cosedura (amarração) botas militares PQD por pára-quedistas e cerimonial de guarda de unidades. Os atacadores (cadarço) deve tecer horizontalmente e verticalmente, formando uma rede segura "escada", o qual deixa o calçado bem justo ao pés.
Fotos ilustrativa da amarração:
Instruções da amarração técnica: 1. A renda é executado em frente ao fundo (cinzento ponto) e as extremidades surgir tanto por parte inferior ilhós. 2. As extremidades, em seguida, execute-se diretamente no exterior e são alimentados para o próximo conjunto de ilhós o sapato.
3. As extremidades são atravessado e são alimentados sob a vertical rendas seções em lados opostos do sapato antes de continuar para cima e de alimentação para o próximo conjunto de ilhós o sapato.
4. No topo conjunto de ilhós, os atacadores podem novamente atravessar e passar sob a seção reta como mostrado. Isto não só parece coerente com o resto da surra, mas faz também um alto Lace Lock, o que reforça ainda mais firmemente a surra Participe das enquetes do Blog, caso queira deixe seu comentário abaixo sobre esta matéria e se preferir seja um seguidor deste blog fazendo seu cadastro, obrigado pela sua visita e a sua participação é muito importante para que possamos melhorar e até breve com mais novidades.
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O USO DE BOTAS MILITARES E SUAS PRESCRIÇÕES

Nesta matéria veremos as prescrições diversas do uso de botas militares o "coturno" em unidades militares bem como a sua fabricação, no Brasil muitas das empresas de segurança privada fornece aos seus colaboradores uniformes operacionais juntamente com botas militares o famoo "coturno", este sapato além de ser muito usado nas unidades operacionais de forças armadas traz a cada unidade uma amarração individual que identifica sua guarnição militar deixando-o além de tudo mais fixo ao pé bem como uma aparência mais operacional de combate. ( ver matéria amarrações em botas militares e de uso civil ) O COTURNO: Coturno é um tipo de calçado, mais precisamente um tipo de bota, voltada principalmente para o uso por militares em atividades de combate. Geralmente são feitos de couro (tratado de maneira especial para tornar-se impermeável), porém tecnologias modernas permitem a fabricação de coturnos com materiais como kevlar e nomex. O objetivo do coturno é oferecer ao combatente uma combinação de atrito com o solo (evitando escorregões), estabilidade do tornozelo (evitando torções) e proteção para os pés. Apesar da aparência rústica, coturnos modernos podem ser bastante confortáveis. CAPÍTULO VIII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS PARA O USO DE COTURNO NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES: Art. 132. O uso de peças do equipamento individual e do cadarço de cor branca nas paradas, desfiles, guardas de honra, solenidades militares e serviço de guarda será regulado, em cada área, pelos respectivos Comandantes de Guarnição. Art. 133. As Organizações Militares do Comando Militar da Amazônia usarão coturnos pretos de lona verde e as Organizações Militares da Brigada de Operações Especiais usarão coturnos castanho escuro de lona verde. (Port 810 - 18 Dez 03) Art. 134. As Organizações Militares da Brigada de Infantaria Pára-quedista usarão coturnos de couro marron e a Organização Militar de Caatinga usará o coturno de couro preto. (Port 810 - 18 Dez 03) Art. 135. As demais Organizações Militares usarão coturnos pretos de lona preta. (Port 810 - 18 Dez 03) Art. 136. As cores das boinas de que trata este Regulamento são as seguintes: I - azul-ferrete: a) cadetes; b) alunos: 1. do IME; 2. da EsPCEx; 3. dos CPOR e NPOR; 4. dos CFS (carreira); II - bordô: Brigada de Infantaria Pára-quedista; III - camuflada: Organização Militar da Amazônia; IV - garança: Colégios Militares; V - preta: Grande Unidade Blindada ou Mecanizada, Organização Militar Blindada ou Mecanizada e o Regimento Escola de Cavalaria; VI - cinza: Organização Militar de Montanha; VII - azul-ultramar: Organização Militar de Aviação de Exército; VIII - bege: Grande Unidade Aeromóvel e Organização Militar Aeromóvel; IX - castanho escuro: Brigada de Operações Especiais; (Port 810 - 18 Dez 03) X - verde-oliva: demais Organizações Militares. (Port 810 - 18 Dez 03) Fonte: http://www.wikipédia.org/ Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com/

10 de mai. de 2010

CLANDESTINIDADE: O PERIGO ATRÁS DA PORTA

SEGURANÇA PRIVADA
Contratar empresas de segurança irregulares pode tornar-se crime. A prática clandestina de segurança privada ainda continua em alta. Só no Paraná, estima-se que mais de 700 empresas atuem sem autorização, sendo que apenas 81 estão em dia com a regularização. Em 2008, na última operação da PF- Polícia Federal Brasileira, 53 empresas receberam notificação para encerrar as atividades. Porém, os casos continuam aumentando porque não há uma legislação rigorosa que impeça definitivamente a prestação de serviços de segurança privada clandestina. Um grande agravante para que essas contratações ainda existam são os preços inferiores oferecidos por estas empresas por não terem o aparato legal e o custo com o treinamento e capacitação dos profissionais. Com isso, a contratação com a garantia de uma suposta segurança pode se tornar um perigo. A própria população contribui para essa situação ao buscar serviços baratos sem investigar a procedência dos mesmos. O delegado da PF- Polícia Federal e chefe da Delegacia de Controle da Segurança Privada (DELESP), Jorge Quirilos Assis, conta que a PF exige o cumprimento de uma série de normas. "Para manter uma empresa regularizada têm custos. As clandestinas não cumprem nenhuma determinação, oferecem tudo mais barato e muita gente aceita o serviço, afirma"
'O profissional irregular não está preparado adequadamente. Além disso, pode-se levar um bandido para dentro de casa", alerta João Soares presidente Sind.Vig.de Curitiba e Região. Atualmente existem empresas regularizadas com opções para todos os bolsos. A busca por preços baixos não justifica a contratação de alguém despreparado. Soares destaca a importância das autoridades e da mídia focarem na irresponsabilidade do contratante, que atualmente é solidário com as clandestinas. "Uma campanha deve ser feita para conscientizar as empresas quanto a responsabilidade na hora de contratar serviços de segurança. Se não houver quem contrate as irregulares, deixarão de existir", completa.
PROJETO LEI
A legislação que rege a segurança privada foi criada em 1983 e já está ultrapassada. "Precisamos com urgência de uma renovação. As empresas, empregados e contratantes precisam ter punições maiores" , afirma Soares.
Enquanto isso, na Câmara Federal, está em tramitação o Projeto de Lei 6510/2009, que caracteriza e a administração de serviço de segurança clandestina, tanto de segurança patrimonial quanto de proteção pessoal. Se aprovado, haverá pena de um a dois anos de prisão para quem desempenhar a função sem treinamento e registro e de até quatro anos para os proprietários e sócios de empresas irregulares. Atualmente, o serviço clandestino é considerado apenas um ílicito administrativo e a pena prevista é somente o cancelamento das atividades.
De acordo com a deputada federal Eliene Lima, autor do projeto, quem contrata seguranças deve garantir que estes profissionais estejam capacitados e cadastrados pela PF- Polícia Federal. "Os empresários têm que se informar sobre a qualidade do pessoal que está contratando. O serviço irregular pode ser mais barato, mas, com a aprovação do projeto, pode sair mais caro pagar uma indenização do que contratar uma empresa regularizada", alerta.
Segundo a previsão do projeto, em caso de danos, o contratante poderá pagar uma indenização de até R$100 mil às vítimas, além dos custos de tratamento médico. Em caso de reincidência, o valor da indenização será o dobro. Para Quirilos, a aprovação do projeto certamente será um obstáculo para as empresas que insistem em prestar serviços de segurança de forma irregular e pode contribuir para diminuição desses casos.
TREINAMENTO ESPECÍFICO
Para se tornar um vigilante no Brasil é preciso passar por um treinamento nas escolas de formação de vigilantes, que também devem ser fiscalizadas, autorizadas e regulamentadas pela Polícia Federal. Atualmente, há 13 escolas regularizadas no Paraná. Em 160 horas de curso, há aulas de legislação específica e de direitos humanos, armamento e tiro, técnicas de entrevistas e noções de atendimento de primeiros socorros e incendio.
Informações sobre as empresas regularizadas e registradas devidamente na PF- Polícia Federal estão disponíveis no site da PF (http://www.dpf.gov.br/) ou através da Federação (FETRAVISPP) e dos sindicatos filiados de cada região do Brasil.
Matéria: Revista Vigilante em Foco 2010
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A PLURALIZAÇÃO DA SEGURANÇA

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Cenário atual e perspectivas futuras para a segurança privada no Brasil.Nas últimas décadas, o mundo em geral e o Brasil em específico, experimentaram grandes transformações nas formas de garantir a segurança física e patrimonial de indivíduos e grupos sociais. A preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio deixou de ser uma atribuição do Estado.Por um lado, organizações públicas e privadas das mais variadas assumiram a responsabilidade de cuidar de sua própria segurança, seja diretamente (por meio de segurança orgânica) ou através da terceirização de serviços de proteção.Por outro lado, indivíduos e empresas passaram a oferecer os serviços de proteção demandados por aqueles. Além disso, forças policiais de alguns estados começaram a oferecer serviços de segurança para entidades privadas mediante o pagamento de taxas, ao passo que outras organizações policiais atualmente discutem a legalização do segundo emprego de policiais que prestam serviços de segurança privada (o conhecido bico policial), atividade atualmente proibida, mas amplamente tolerada e praticada no interior das organizações policiais brasileiras.Essas transformações desafiam os conceitos de público e privado. As Policias Militares da Bahia, Minas Gerais e São Paulo, que cobram para prover segurança em estádios de futebol, executam uma forma de policiamento público ou privado? E quanto aos vigilantes empregados em empresas de segurança privada que atuam em repartições públicas, eles são responsáveis pela promoção de um tipo de segurança pública ou privada? Difícil responder ao certo. Caracterizar essas atividades indiscriminadamente como privatização da segurança pública é tarefa difícil.Mais do que privatização da segurança pública, parece estar em curso um processo de “multilateralização” ou “pluralização” das fontes que organizam e promovem a segurança na sociedade.Em meio a esse processo, o segmento legal de segurança privada tem desempenhado um papel importante na gestão da segurança coletiva, especialmente pelo fato de vigiar predominantemente os chamados “espaços comunais” – espaços fechados por onde circulam grande quantidade de pessoas: repartições públicas, instituições financeiras, shopping centers, hipermercados, campus universitários, complexos de entretendimento, entre outros. Por serem espaços abertos ao público localizado no interior de propriedades (públicas ou privadas), a polícia não tem nem a obrigação nem a inclinação e os recursos para oferecer o tipo de segurança intensiva que esses espaços demandam.Com a segurança privada atuando no interior desses espaços estaríamos mais próximos de uma publicização dos serviços de proteção oferecidos do que de uma privatização da segurança pública.Se a segurança privada está realmente desempenhando um papel importante na gestão da segurança coletiva, talvez seja hora de começarmos a pensar em um novo modelo de relacionamento entre o setor de segurança privada (mercado) e o setor de segurança pública (Estado). Em outras palavras, talvez seja o momento de tentarmos avançar de um “modelo complementar” entre segurança privada e segurança pública para um “modelo integrado”. Tal integração suporia uma divisão clara dos papéis e áreas de atuação das empresas de segurança e organizações policiais para evitar sobreposições e conflitos de interesses, mecanismos de prestação de contas das atividades de segurança privada mais apurados e algum grau de coordenação entre as forças policiais incumbidas do policiamento ostensivo e as empresas de segurança de modo a potencializar os recursos e aumentar a eficácia dos serviços de segurança disponíveis na sociedade.Participe das enquetes do Blog, deixe seu comentário e seja um seguidor deste Blog fazendo seu cadastro gratuito, sua visita e participação é muito importante para que juntos possamos mostrar o valor da segurança privada.

Autor: Cleber da Silva Lopes – mestre em ciência política pela UNICAMP. Atualmente é doutorado do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) onde pesquisa segurança privada.

Matéria: Revista Vigilante em Foco 2010

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9 de mai. de 2010

MORADORES DE EDÍFICIOS TROCAM PORTEIROS POR VIGILANTES

NOTÍCIAS
O aumento dos casos de violência dentro de condomínios tem levado brasileiros a buscar alternativas para a segurança. A série do Jornal da Record "Proteção para quem paga" mostra as soluções encontradas por condôminos para evitar este tipo de assalto. Somente no Estado de São Paulo, 51 arrastões em edifícios residenciais foram registrados no ano passado. Movidos pela insegurança, muitos moradores de edifícios estão substituindo os porteiros por vigilantes, para aumentar o controle de quem entra nos prédios. Alarme, sensores de presença, cerca elétrica, circuito interno de TV e sala de monitoramento blindada são alguns dos recursos utilizados por equipes de segurança profissionais. Alguns bairros da capital paulista contam também com vigilantes motociclistas, que fazem ronda permanentemente, circulando nas ruas da região. Cada vez mais a população tem procurado formas de remediar a deficiência do Estado nesse setor, aumentando a procura pelo serviço de empresas privadas ou profissionais informais, como os vigias de rua, que exercem a função de seguranças de maneira irregular, de acordo com a Polícia Federal.
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Fonte: Portal R7
Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

SEGURANÇA PRIVADA SUPERA EFETIVO DA POLÍCA MILITAR NO BRASIL

NOTÍCIAS
O mercado da segurança privada no Brasil corresponde a quase meio milhão de profissionais e ultrapassa o efetivo da Polícia Militar dos vinte e sete estados do país juntos. Neste ano, as empresas que oferecem serviço de vigilância devem faturar R$ 15 bilhões e o mercado cresce no ritmo de 14% ao ano. O exército privado de segurança, que atua em shoppings, lojas, condomínios e prédios, anda bem armado. Eles portam 80 mil armas ao todo, fato que é criticado por alguns especialistas. Segundo o ex-secretário nacional de segurança pública, José Vicente da Silva, “deveria ser proibido a existência de qualquer vigilante armado". - Havendo uma arma pode haver risco de vida maior pras pessoas que estão ali. Para trabalhar como seguranças, existem cursos regulamentados e uma carteira emitida pela Polícia Federal. De acordo com Victor Saeta, vice--presidente da Abrevis (Associação Brasileira de Empresas de Vigilância), as armas ficam sempre travadas e os vigilantes trabalham de acordo com as normas da Polícia Federal. Mas paralelamente às empresa legalizadas, o mercado clandestino de segurança privada está crescendo porque que é mais barato, e não tem qualquer tipo de controle. Estima-se que, para cada vigilante legal existem outros três ilegais. O consultor de segurança empresarial Igor Pipolo afirma: - É muito importante que a população entenda que a contratação de um vigilante clandestino, que não formação e que não está devidamente registrado na polícia federal, representa um risco para essa pessoa ou para essa empresa. A constituição brasileira diz que segurança é responsabilidade do estado. Mas na prática, os governos não têm dado conta de tantos problemas na área, explica o ex-secretário nacional de segurança pública.- Ele é um mercado muito ativo e crescente na medida em que os problemas de segurança são bastante acentuados.
Fonte: Portal R7
Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

DICAS DE PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE, DENGUE E GRIPE A

SAÚDE
COMBATE À TUBERCULOSE O Brasil ainda está na lista dos 22 países que concentram 80% dos casos da doença no mundo, segundo um balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no Dia Mundial da Luta Contra Tuberculose ( 24 de março). A boa notícia é que o país melhorou sua colocação no ranking, passando da 18º para 19º posição. Os índices da doença caíram de 38,1 casos, a cada 100 mil habitantes, para 37,4. O número de mortes também diminui de 4.823, em 2007, para 4.735, em 2008.
Porém, o índice de cura da doença ainda está longe do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - 85%. O percentual brasileiro passou de 69% para 73% em 2008.
O estado do Paraná - Brasil registrou em 2009 2.320 casos novos de tuberculose (23,2 a cada 100 mil pessoas), segundo a Secretaria de Estado da Saúde. O estado com maior índice da doeça é o Rio de Janeiro. A incidência é duas vezes maior em homens do que em mulhere. Pode ser transmitida pela tosse ou espirro e afeta principalmente os pulmões.
FIQUE ATENTO - T0sse prolongada por mais de três semanas (com ou sem catarro), cansaço, emagrecimento, febre e suor noturno são sintomas de tuberculose.
COMBATE À DENGUE
Segundo o último boletim da Secretaria de Saúde, o Paraná já registrou 3.357 casos nessa temporada. As regiões oeste, norte e noroeste são as mais críticas. As cidades com maior número de casos absolutos são Foz do Iguaçu, Medianeira e Maringá estado do Paraná - Brasil.
FIQUE ATENTO - Não deixe acumular água parada em potes,garrafas, pneus usados, caixa'água e todo e qualquer recipiente o qual acumule água.
COMBATE DA GRIPE H1N1 e SAZONAL Com a chegada do outono e a queda das temperaturas, um novo ciclo da Gripe A se inicia. Os médicos acreditam que essa nova onda seja mais branda do que a do ano passado, mas os cuidados devem ser os mesmos. Além da vacina, a higiene é o principal meio de se evitar o contágio. Confira os cuidados básicos:
-Lave as mãos com água e sabão, quando não for possível use álcool em gel 70%.
- Evite tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies.
-Não compartilhe objetos de uso pessoal.
-Cubra a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
-Mantenha os ambientes arejados, com portas e janelas abertas.
Procure uma unidade de saúde mais próxima e confira o calendário de vacinação.
Matéria: Revista Vigilante em Foco
Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

O FALECIMENTO DO VIGILANTE E O DIREITO DE SEUS FAMILIARES

DIREITO TRABALHISTA
Quando um vigilante vem a falecer, o primeiro passo a ser tomado pela família é procurar uma agência do INSS e pedir uma certidão de dependentes habilitados à pensão por morte, ou seja, a esposa, os filhos, irmãos e enteados menores ou inválidos. Para que os irmãos e os enteados tenham direito devem estar sob a responsabilidade do vigilante.
Caso o vigilante não tenha esposa e os filhos sejam maiores, estes devem também se dirigir ao INSS e pedir uma certidão de inexistência de dependentes. Porém para que esses herdeiros possam receber os direitos trabalhistas do vigilante devem pedir um alvará judicial, que deve ser feito por um advogado.
É importante lembrar que o vigilante que não é casado legalmente deve regularizar sua situação, tendo em vista que sua esposa pode ter problemas, pois terá que comprovar a união através de uma série de documentos, correndo o risco de não poder receber os valores devidos ao trabalhador e nem ao menos a pensão por morte.
Esses familiares tem direito a receber as verbas rescisórias ( o chamdo "acerto") pela empresa, o FGTS, o PIS, um auxílio funeral no valor de seis salários mínimos e seguros de vida.
Para que o familiar receba os benefícios citados acima deve apresentar as certidões do INSS e, no caso de vigilante sem esposa e com filhos maiores, deve-se apresentar também o alvará judicial.
PENSÃO POR MORTE
Somente tem direito a pensão por morte a esposa e os filhos, irmãos e enteados menores ou inválidos, desde que estes dois últimos estejam sov a guarda do vigilante e não tenham outros meios para se sustentar.
Deve-se mais uma vez alertar que o vigilante que não é legalmente casado deve regularizar sua situação, tendo em vista que o INSS pedirá uma série de documentos para sua companheira, correndo o risco de não ficar comprovada a união estável.
O valor da pensão por morte será 100% do valor da aposentadoria que o vigilante recebia ou daquela que teria direito. Os filhos, irmãos ou enteados menores só terão direito a receber esses valores mencionados acima, assim como a pensão por morte, somente após completarem 18 anos.
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Autor: Amanda Maister é advogada inscrita na OAB/PR sob nº 50.715 e acessoria jurídica do Sindivigilantes de Curitiba e Região.
Matéria: Revista Vigilante em Foco
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6 de mai. de 2010

SENADO EMPERRA APROVAÇÃO DOS 30% DE ADICIONAL DE RISCO

SENADO FEDERAL
Após diversas tentativas de derrubar o PL 220, outra manobra do patronal empurra o projeto para a Comissão de Assuntos Econômicos
O PL 220 teve origem no projeto de lei 1033/2003, da deputada Vanessa Grazziotin (PCdoN/AM). Se já tivesse sido aprovado, todos os vigilantes do Brasil já teriam direito aos 30% de adicional de risco de vida. Porém, nesses últimos sete anos, todas as forças contrárias vêm agindo desde então e a proposição enfrenta diferentes barreiras todas as vezes que está prestes a ser sancionada.
A última manobra foi o requerimento apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB/RR) solicitando a apreciação do projeto pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), aprovado na última semana de março, em votação que nem constava na pauta da Casa. Assim, o desfecho final do PL 220 foi adiado mais uma vez. Agora, ele passará por um longo caminho até que seja novamente submetido ao plenário.
O projeto altera o artigo 193 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e inclui a atividade de vigilância na categoria de operações perigosas, com direito aos 30%. Agora, o risco é que a Comissão de Assuntos Econômicos sugira novas alterações que exijam o seu retorno à Câmara dos Deputados, onde já foi votado e aprovado.
ENTENDA MELHOR O TRAJETO DO PL
Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto passa pela apreciação do Senado. Se não existir nenhuma interferência, vai direto para a sanção presidencial. Aí começou o problema do PL 220. Ao passar pelo plenário, 25 senadores assinaram um recurso solicitando vistas no projeto. Nesse processo, dois desses senadores sugeriram duas emendas, que foram derrubadas pelo senador Paulo Paim (PT/RS), relator do PL na Comissão de Assuntos Sociais. Sendo assim, obrigatoriamente o projeto deveria ser votado no plenário do Senado para, em seguida, ir para a sanção presidencial. Porém, antes dessa votação, o senador Romero Jucá fez requerimento pedindo o encaminhamento para a CAE. Ou seja, mais uma vez o processo foi interrompido e retornou para outra instância ao invés de avançar.
O QUE ACONTECERÁ NA CAE
No dia 25 de março, o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nomeou o relator para o o PL220, que será o senador João Tenório (PSDB/AL).Agora, os integrantes da Comissão irão analisar o projeto e poderão sugerir mudanças no texto que poderá demorar um bom tempo até voltar ao plenário. Por isso, é extremamente importante a participação de toda a categoria para pressionar a CAE. Se alguma alteração for proposta, a tramitação poderá ser prolongada ainda mais e adiará a votação sem qualquer data prevista para a sanção.
Por este motivo você profissional de segurança privada deve lutar pelos seus direitos mandando o seu e-mail de indignação aos integrantes da CAE para que aprovem a PL 220, como diz um ditado popular " UMA ANDORINHA SÓ, NÃO FAZ VERÃO" ou " A UNIÃO FAZ A FORÇA", os representantes sindicais regionais e alguns parlamentares estão lutando para que possamos ter esse direito mais se não tiver o apoio total da categoria no Brasil inteiro fica díficil lutar pelo nosso direito, por este motivo faça você a sua parte, não se esqueça que sua vida vale ouro, esse adicional de risco é de sua vida e ainda mais é a valorização de seu trabalho e sua profissão, se esses parlamentares não valorizam o seu trabalho, quem vai valorizar o seu trabalho se não for você, mostre a eles que você existe é que não está satisfeito com a decisão deles, somente você pode mudar isso através de seu direito de resposta, mande o seu e-mail!!!
Veja abaixo a lista dos integrantes da CAE e envie seu e-mail solicitando o que é seu, mostre sua revolta e sua indignação através do seu direito de falar, não se esqueça que constituição lhe dá o livre direito de expressão de falar e pensar, utilize essa Lei a seu favor.
* DICA- cadastre todos os e-mails desses parlamentares no seus contatos pessoais e depois envie a sua mensagem de indignação com CC- cópia oculta para cada um deles, e aproveite bem para anotar o nome do senador que representa o seu estado e que está votando contra a PL 220 para que nessa eleições de Out/2010 você e seus familiares possam dar o troco a ele nas urnas, pense nisso a decisão é sua!!!!!!!!
LISTA DE INTEGRANTES DA CAE - Comissão de Assuntos Econômicos
Presidente: Garibaldi Alves Filho - garibaldi.alves@senador.gov.br
Vice - presidente: Delcídio Amaral - delcidio.amaral@senador.gov.br
Titulares:
Eduardo Suplicy ( PT) - eduardo.suplicy@senador.gov.br
Aloízio Mercadante (PT) - mercadante@senador.gov.br
Delcídio Amaral (PT) - delcidio.amaral@senador.gov.br
Marcelo Crivella (PRB) - crivella@senador.gov.br
Inácio Arruda (PCdoB) - inacioarruda@senador.gov.br
César Borges ( PR) - cesarborges@senador.gov.br
Francisco Dornelles (PP) - francisco.dornelles@senador.gov.br
Garibaldi Alves Filho (PMDB) - garibaldi.alves@senador.gov.br
Gerson Camata (PMDB) - gecamata@senador.gov.br
Valdir Raupp ( PMDB) - valdir.raupp@senador.gov.br
Neuto De Conto (PMDB) - neutodeconto@senador.gov.br
Pedro Simon (PMDB) - simon@senador.gov.br
Renan Calheiros (PMDB) - renan.calheiros@senador.gov.br
Eliseu Resende (DEM) - eliseuresende@senador.gov.br
Antonio Carlos Júnior (DEM) - acmjr@senador.gov.br
Efraim Morais (DEM) - efraim.morais@senador.gov.br
Raimundo Colombo (DEM) - raimundocolombo@senador.gov.br
Adelmir Santana (DEM) - adelmir.santana@senador.gov.br
Jayme Campos (DEM) - jayme.campos@senador.gov.br
Cícero Lucena (PSDB) - cicero.lucena@senador.gov.br
João Tenório (PSDB) - jtenorio@senador.gov.br
Arthur Virgílio (PSDB) - arthur.virgilio@senador.gov.br
Tasso Jereissati (PSDB) - tasso.jereissati@senador.gov.br
João Vicente Claudino (PTB) - j.v.claudino@senador.gov.br
Gim Argello (PTB) - gim.argello@senador.gov.br
Osmar Dias (PR) - osmardias@senador.gov.br
Veja abaixo na integra uma entrevista com um dos parlamentares que apoia os vigilantes o Senador Paulo Paim:
Vigilante em Foco - Qual é o impedimento para a aprovação?
Sen.Paulo Paim - Se voltar para a Câmara complicará bastante. Temos que intensificar o trabalho em estado por estado, conversar com os senadores e estar no Senado durante as votações.
VF - Qual a importância da aprovação?
Sen.Paulo Paim- Não tenho dúvida do pleito dos nossos amigos que trabalham na área de segurança . Não tem porqe o vigilante que expõe sua vida diariamente para defender as nossas vidas e patrimônio não ter direito ao adicional que já e garantido para outros setores. É um discriminação absurda. Se há algum setor que merece o adicional é a segurança.
VF -Qual é o caminho para que seja aprovado de uma vez ?
Sen.Paulo Paim - Temos que fazer um trabalho em conjunto, unificar as lutas e defender aquilo que acreditamos. As centrais, confederações e sindicatos devem somar fôlegos nessa campanha a favor do vigilante. Uma campanha nacional de esclarecimento e valorização do papel do vigilante é imprescindível para acabar com o preconceito que existe. Eu me disponho a fazer minha parte para aproveitar a mídia e divulgar essa campanha.
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Matéria: Revista Vigilante em Foco

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