"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

8 de mar. de 2014

A EMPRESA PROSEGUR SERÁ PRIMEIRA EMPRESA A FAZER A SEGURANÇA NOS ESTÁDIOS BRASILEIROS

                            
                                                  SEGURANÇA PRIVADA 
Com larga experiência em segurança privada, a empresa contará, somente para o evento, com um contingente de 630 vigilantes, além de 20 supervisores e 12 coordenadores de equipe, que trabalharão em duas áreas distintas: a primeira na segurança da arquibancada e do gramado e, a segunda, no controle de acesso, incluindo a revista dos torcedores, além da zona periférica do Estádio. Todo o contingente da Prosegur escalado para a partida passou por um treinamento especial, na sede da empresa, especialmente formulado para esse tipo de evento.

“Segundo o diretor de vigilância ativo José Luis Rodrigues, o trabalho será realizado em total colaboração com a Polícia Militar. A utilização de uma empresa de segurança privada é uma determinação do Comitê Organizador da Copa, depois da bem sucedida experiência da FIFA/UEFA realizada no Velho Continente. A empresa atuará nas áreas de acesso e dentro do estádio, explica o executivo.

Na Europa, em especial em Portugal e Espanha, a Prosegur possui uma vasta experiência em segurança de jogos. “Desde 2003 atuamos na segurança nos estádios em Portugal onde, nos dias atuais, fornecemos segurança a cerca de 120 a 150 partidas de futebol por ano, tanto de campeonatos interclubes como de várias ligas européias. A Prosegur também fornece e instala sistemas eletrônicos de segurança, faz a venda de bilhetes ao público, realiza a coleta e o depósito da receita dos jogos e faz segurança pessoal a jogadores e dirigentes desportivos quando necessário. Estas são apenas algumas das muitas tarefas de segurança nas quais a Prosegur possui uma vasta experiência. Além disso, somos responsáveis pela tranquilidade dos dois maiores estádios de futebol de Portugal, o Benfica e o Sporting”, explica o diretor. No Brasil, além da segurança no estádio em Goiânia, a Prosegur também está responsável pela segurança dos treinos da Seleção no Brasil.


Fonte de pesquisa: http://www.prosegur.com.br

DIA 08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER, E A VIGILANTE FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO


DATAS COMEMORATIVAS 

Maquiagem, unha feita, perfume, creme e uniforme de vigilante!  Isso mesmo, vigilantes femininas têm que compatibilizar sua feminilidade com a austeridade característica do trabalho na área de segurança.

Não é fácil. Muitas têm marido, filhos e têm que adaptar suas rotinas para serem mãe e vigilante, esposa e vigilante, namorada e vigilante. Mas não é por isso que deixam a peteca cair. Trabalham de sol a sol com toda a seriedade dedicação. Quem é do ramo sabe: não é raro a vigilante feminina trabalhar muito melhor que o vigilante masculino.

O trabalho, tanto para homens, quanto para profissionais do sexo feminino é dinâmico e exige muita seriedade. Ou seja, é para quem realmente gosta de ser vigilante. Não é para mulher com m minúsculo!

Dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, mais do comemorar, é uma data para refletir e reafirmar a importância, cada vez e mais presente da mulher, não só na segurança privada mas em todos os espaços do mercado de trabalho, no Brasil e no mundo.

Nessa data, não podemos deixar de exaltar a batalha diária das mulheres vigilantes, que saem de suas casas e colocam suas vidas em risco para enfrentar o perigo da profissão e ainda travam diariamente uma dura batalha contra a discriminação, daqueles que as veêm apenas desempenhando os papéis de dona de casa e mãe, o que é lamentável, pois a mulher vigilante já conquistou seu espaço, desempenha as mesmas funções de seus colegas de trabalho, e com sua sensibilidade e competência, se tornou agente transformador, quebrando barreiras e se impondo dentro da profissão.

As mulheres vigilantes são guerreiras, muitas têm várias jornadas de trabalho diariamente, e com sua habilidade conseguem fazê-las de maneira eficaz, desempenhando a função de vigilante, estudante, esposa, mãe e dona de casa.

Ainda é preciso muito para quea as mulheres sejam valorizadas como devem ser, mas não devemos desistir nunca, pois as conquistas só vêm aumentando e com o passar do tempo, junto com os representantes sindicais, irão além, lutando sempre por condições melhores de trabalho, exigindo respeito sem discriminação e distinção de gênero.

Então mulheres profissionais de segurança o blog Segurança Privada do Brasil e as categorias sindicais da categoria tem orgulho de ter na categoria de vigilantes guerreiras como vocês, juntos todas as categorias vem lutando incansavelmente para que as mulheres estejam mais presentes no mercado de trabalho e da categoria de segurança privada e que recebam o respeito que merecem. Mulher vigilante, mulher guerreira, determinada e destemida, o blog Segurança Privada do Brasil parabeniza a todas pelo seu dia e as convida para entrar na luta, pois unidas ser tornarão mais fortes.

"Mulher, símbolo de sensibilidade. És a glória do homem, fonte terna de amizade, pérola de inestimável valor. Âncora férril da imaginação, manancial profundo de amor. Alma misteriosa, tens inexplicável poder. Poder de conciliar trabalho, emoção, lar. Mestra na arte de amar, tens especialmente um dia escolhido para te homenagear." (Leonor Alves)

Fonte de pesquisa: http://www.vigilantescuritiba.org.br/site/

5 de mar. de 2014

O USO DE LUZES INTERMITENTES OU ROTATIVAS EM VEÍCULOS "GIROFLEX".

LEGISLAÇÃO E NORMAS 

Para conhecimento técnico profissional, os profissionais de empresa de segurança privada sabem que o uso de luzes intermitente ou rotativas o famoso “giroflex” é proibido em veículos da empresa de segurança, mas algumas empresas utilizam desses meios para personalizar seus veículos como identificação de segurança no local, alguns clientes de condomínios de luxo no Brasil como o famoso Alphaville contratam somente empresa que utilizam de viaturas com luzes intermitentes ou rotativas “giroflex” para uso de rondas ostensivas internas no local  e suas proximidades o que não seria proibido pois não se trata de via pública, o uso em carros de transporte de valores em via pública  é permitido desde que estejam parados como forma de identificação.
Na cidade de Curitiba estado do Paraná os policiais do Batalhão de Policia de Trânsito (BPTran) começaram a fazer uma  fiscalização a veículos que utilizam sirenes e giroflex, em todo o Estado. Segundo o coronel Jorge Costa Filho, comandante do BPTran, serão notificados veículos que utilizam esse equipamento irregularmente. “A lei permite que apenas os que prestam serviços de utilidade pública usem giroflex”, afirmou o coronel.
De acordo com o BPTran, Bombeiros, Policias e ambulâncias podem usar giroflex de cor vermelha. Outros veículos, como os carros usados para manutenção de rede telefônica, energia elétrica e saneamento devem apenas utilizar a cor amarela-âmbar.
O BPTran começou a fiscalização com base na resolução n.º 679, do Conselho Nacional de Trânsito que determina que apenas prestadores de serviço de utilidade pública utilizem giroflex. Além disso, estes veículos podem utilizar o equipamento ligado apenas quando estiverem parados no local da prestação de serviço, como um indicador.
“Apenas a polícia, ambulâncias e os bombeiros em situação de urgência podem ficar com as sirenes ligadas quando suas viaturas estão em movimento”, afirmou Costa. Caso a resolução não seja respeitada, os policiais do BPTran aplicarão multas e concederão 10 dias para que os veículos irregulares se adaptem às normas. Se não cumprirem a lei, os veículos serão apreendidos. A multa para o condutor é de R$ 127, 69, além de perda de cinco pontos na carteira de habilitação. A irregularidade é uma infração gravíssima.

Vejamos a seguir na íntegra o que  diz a Resolução 268/2007 do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito em todo território sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, aproveite e veja o vídeo para saber que bandidos utilizam de luzes intermitentes e rotativas para se fazer de polícia em blitz falsas.




RESOLUÇÃO Nº 268 DE 15 DE FEVEREIRO de 2008

Dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, e dá outras providências.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito – SNT;
Considerando o disposto nos incisos VII e VIII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro e no Decreto nº 5.098, de 03 de junho de 2004, quanto a resposta rápida a acidentes ambientais com produtos químicos perigosos;
Considerando o constante nos Processos nº 80001. 013383/2007-90, nº 80001. 001437/2005-11 e nº 80001. 011749/2004-43; resolve:

Art. 1º Somente os veículos mencionados no inciso VII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro poderão utilizar luz vermelha intermitente e dispositivo de alarme sonoro.

§1º A condução dos veículos referidos no caput, somente se dará sob circunstâncias que permitam o uso das prerrogativas de prioridade de trânsito e de livre circulação, estacionamento e parada, quando em efetiva prestação de serviço de urgência que os caracterizem como veículos de emergência, estando neles acionados o sistema de iluminação vermelha intermitente e alarme sonoro.
§2º Entende-se por prestação de serviço de urgência os deslocamentos realizados pelos veículos de emergência, em circunstâncias que necessitem de brevidade para o atendimento, sem a qual haverá grande prejuízo à incolumidade pública.
§3º Entende-se por veículos de emergência aqueles já tipificados no inciso VII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de salvamento difuso “destinados a serviços de emergência decorrentes de acidentes ambientais”.

            Art. 2º Considera-se veículo destinado a socorro de salvamento difuso aquele empregado em serviço de urgência relativo a acidentes ambientais.  

        Art. 3º Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, referidos no inciso VIII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro, identificam-se pela instalação de dispositivo, não removível, de iluminação intermitente ou rotativa, e somente com luz amarelo-âmbar.

§ 1º Para os efeitos deste artigo, são considerados veículos prestadores de serviço de utilidade pública:
I - os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de água e esgotos, de gás combustível canalizado e de comunicações;
II - os que se destinam à conservação, manutenção e sinalização viária, quando a serviço de órgão executivo de trânsito ou executivo rodoviário;
III - os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à circulação pública;
IV - os veículos especiais destinados ao transporte de valores;
V - os veículos destinados ao serviço de escolta, quando registrados em órgão rodoviário para tal finalidade;
VI - os veículos especiais destinados ao recolhimento de lixo a serviço da Administração Pública.
§2º A instalação do dispositivo referido no "caput" deste artigo, dependerá de prévia autorização do órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal onde o veículo estiver registrado, que fará constar no Certificado de Licenciamento Anual, no campo “observações”, código abreviado na forma estabelecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União.

Art. 4º Os veículos de que trata o artigo anterior gozarão de livre parada e estacionamento, independentemente de proibições ou restrições estabelecidas na legislação de trânsito ou através de sinalização regulamentar, quando se encontrarem:
I - em efetiva operação no local de prestação dos serviços a que se destinarem;
II - devidamente identificados pela energização ou acionamento do dispositivo luminoso e utilizando dispositivo de sinalização auxiliar que permita aos outros usuários da via enxergarem em tempo hábil o veículo prestador de serviço de utilidade pública.

Parágrafo único. Fica proibido o acionamento ou energização do dispositivo luminoso durante o deslocamento do veículo, exceto nos casos previstos nos incisos III, V e VI do § 1º do artigo anterior.
 Art. 5º Pela inobservância dos dispositivos desta Resolução será aplicada amulta prevista nos incisos XII ou XIII do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro.  

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos em cento e oitenta (180) dias, quando ficarão revogadas a Resolução nº 679/87 do CONTRAN e a Decisão nº 08/1993 do Presidente do CONTRAN, e demais disposições em contrário.

Fonte de pesquisa: http://www.denatran.gov.br

4 de mar. de 2014

PROGRAMA DE TV BRASILEIRA MOSTRA GRANDE OPERAÇÃO COM AVIÃO NÃO TRIPULADO USADO PELA POLÍCIA FEDERAL

SEGURANÇA PÚBLICA
Avião não tripulado fornece informação precisas, antecipa investigação e reúne dados para que 130 agentes da PF cumpram mandados de prisão e busca contra contrabandistas.

No chão, ele não parece nada discreto. Mas quando decola, o pequeno monomotor se transforma em um espião silencioso.

Este é o Vant, sigla para o veículo aéreo não tripulado, da Polícia Federal. A missão dele: produzir imagens de pessoas e lugares suspeitos.

O resultado, aqui embaixo, é esse: “Polícia Federal, abre a porta”, ordena um policial federal durante uma operação.

Em 2009, o governo brasileiro comprou duas aeronaves dessas de uma empresa de Israel. Preço total: R$ 80 milhões.

O Vant tem quase 17 metros de envergadura, 9 de comprimento, consegue voar 37 horas seguidas, sem abastecer, a 204 quilômetros por hora e alcança uma altura de 10 mil metros e não leva armamentos.

“Ela é uma aeronave muito silenciosa. Tem uma câmera com uma precisão muito grande. A gente consegue acompanhar alvos além de 10 quilômetros”, diz Álvaro Marques, gerente do Projeto Vant.


O Fantástico foi conhecer a estação de comando. Ela é refrigerada. Do lado direito, tem alguns computadores, simuladores de voo e mais aqui a frente, o piloto que basta para ele o toque, dar um clique no mouse para manter a aeronave no ar. De outro lado, tem o operador das câmeras.

Antenas parabólicas e um satélite fazem a conexão entre o Vant e a estação de comando. A aeronave pode ser controlada a mais de mil quilômetros de distância. Ou seja, de São Paulo, o piloto conseguiria comandar o avião em Porto Alegre.

Quase tudo no Vant é automático e programado. Mesmo se houver uma falha de comunicação, se ele perder o contato com a base, seus comandos e rotas são pré-definidos. Ele pode voltar para casa e pousar, sem ajuda de ninguém.

Em testes há mais de quatro anos, o Vant, finalmente, participou da sua primeira grande operação.

Nos últimos sete meses, a Polícia Federal investigou uma quadrilha de contrabandistas de cigarros na região de fronteira, entre o Paraná e o Rio Grande do Sul.

Lá do alto, o esquema foi filmado em detalhes. O espião aéreo descobriu, por exemplo, que, por trás desse depósito, existia um longo caminho de terra usado por veículos carregados de cigarros.

Também identificou, uma a uma, as propriedades dos criminosos. Em sítios, o contrabando era colocado no fundo falso de caminhões.

“Você consegue ver a rotina dos alvos, com precisão”, explica Álvaro Marques.

Os caminhões seguiam o mesmo percurso: da fronteira com o Paraguai até a cidade de dois vizinhos, mais conhecida como a capital nacional do frango, no sudoeste do Paraná, sede da quadrilha.

Depois, o contrabando ia principalmente para Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul.

“Essas organizações criminosas normalmente movimentam valores grandes. Uma carga de 250 caixas de cigarro pode valer até R$ 400 mil. Então, isso estimula o ingresso principalmente dos jovens na criminalidade, aqui da região, por conta do lucro fácil”, explica Indira Bolsoni Pinheiro, procuradora da República.

A polícia precisava saber quem estava por trás, no comando da quadrilha, e usou também escutas telefônicas, autorizadas pela Justiça. E aí, apareceu o nome de um Policial Civil. Investigador na cidade de dois vizinhos, Jair Roberto Pasa é acusado de receber dinheiro para dar informações à quadrilha.


Num telefonema, ele avisa um contrabandista que a Polícia Federal acabou de prender um comparsa.

Jair: Os “federal” pegaram ele, lá. Ele falou que sabe quem que é o dono do caminhão.
Contrabandista: Mas é louco esse cara.

Jair: Mas nem liga agora. Os “federal” tão com ele lá.

Contrabandista: Então, tá bom.

Com a investigação concluída, faltava prender os integrantes da quadrilha.

Madrugada de quinta-feira passada. Da base, em São Miguel do Iguaçu, interior do Paraná, o Vant, o veículo aéreo não tripulado, decola para o teste final.

A cem quilômetros da base aérea, 130 agentes da Polícia Federal, estão prontos para cumprir mandados de prisão e de busca, em quatro cidades.

O Vant já está a caminho dos alvos. Em cascavel, a Polícia Federal se prepara para uma viagem de quase três horas. As equipes vão sair em intervalos de 5 minutos, descaracterizadas, para evitar despertar atenção dos olheiros.

São quase 200 quilômetros de viagem numa estrada movimentada e cheia de buracos. Já o Vant chega rapidamente aos depósitos e aos sítios utilizados para o contrabando.

Três agentes chegaram de helicóptero e se escondem no mato, aguardando o melhor momento para fazer a prisão. O Vant alerta.

Vant: informo que, no lado oposto ao rio, do outro lado da casa, a rua que dá acesso, tem algum animal lá, provavelmente cachorro.

Agentes: Positivo, positivo. Tem um cão ali. A gente tá ouvindo ele latir.

Como ainda está escuro, a aeronave usa suas duas câmeras de vídeo de alta resolução ligadas com infravermelho. Oito acusados são presos.

O policial civil Jair Roberto Pasa, acusado de receber dinheiro para dar informações à organização, foi preso na casa dele. O advogado diz que “o policial é inocente. E que conhecer pessoas investigadas não significa cooperação nos crimes. E, que, é função de Jair Pasa se embrenhar em lugares não muito bem frequentados para obter informações de pessoas não muito distintas”.

No céu, o Vant ainda trabalha: ajuda o pessoal que está neste helicóptero a descer no lugar certo.

“Mesmo sem conhecer o terreno, a gente tem essa vantagem tática do Vant estar fornecendo informações precisas sobre o terreno, sobre o posicionamento dos criminosos”, afirma Eduardo Betini, agente da Polícia Federal.

Repórter do programa Fantástico: a gente olha pra cima e não vê o Vant mas o dia tá de céu azul, assim.

Martin Purper, chefe da operação: é mas o Vant está lá e estão nos observando nesse momento. Que a ideia, é poder possibilitar a polícia um mecanismo maior. Uma outra ferramenta de investigação.

Depois de dez horas de voo, termina a missão.

Vant: a base Vant agora se retira do palco das operações e retorna para a base. Uma boa missão aí e bom retorno.

A Justiça já bloqueou os bens da quadrilha, avaliados em R$ 10 milhões. E a polícia se concentra agora para encontrar dois homens apontados como os chefes dos contrabandistas: Celso Cândido da Silva, apelido: Caveira. E Claudemir Polak Mendes, o Tenente.

As forças de segurança das principais potências mundiais já usam aviões não tripulados. Dos mais variados tipos e tamanhos, eles fazem de monitoramento a incêndios a lançamento de bombas e mísseis.

Faixa de Gaza, novembro de 2012. Ahmed Jabari: chefe militar do Hamas, a organização radical islâmica da Palestina. Acusado de atos terroristas contra Israel, era procurado havia pelo menos 5 anos. Foi morto quando estava dentro de um carro. Um míssil saiu de um avião não tripulado israelense.

O uso desses aviões é objeto de discussão. A ONU, por exemplo, investiga a morte de civis provocada em ataques de aviões não tripulados na África e no Oriente Médio.

Outra discussão é quanto à entrada no espaço aéreo, sem permissão dos governos locais.

No Brasil, o Tribunal de Contas da União questionou o valor dos dois Vants: R$ 80 milhões, e pediu ajustes nos contratos. O processo é sigiloso. Segundo a Polícia Federal, tudo já está resolvido.

Uma das próximas missões do espião aéreo é ajudar na segurança da Copa do Mundo.
“Realmente, vai facilitar as investigações. Trazer mais segurança também para os próprios policiais que estão investigando”, destaca Indira, procuradora da República.

Site de pesquisa: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37463
Fonte de pesquisa: TV Globo


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARANÁ UTILIZA E LANÇA MONITORAMENTO DE ALTA TECNOLOGIA NO CARNAVAL DE PRAIA 2014



SEGURANÇA PÚBLICA 

A Polícia Militar do Paraná inicia nesta sexta-feira (28/02/2014) a operação “Carnaval 2014” nos municípios do litoral paranaense por conta da chegada de aproximadamente 2 milhões de veranistas e turistas vindos da capital e do interior do estado, e inclusive de outros estados e países. A Operação, que terá início às 18h00 desta sexta-feira e segue até o final da noite de quarta-feira de cinzas (05/03), contará com monitoramento de alta tecnologia oferecido por meio dos caminhões chamados Centros de Comando e Controle Móveis, que atuarão em algumas praias.

Os caminhões possuem câmeras com tecnologia infravermelho, televisores, telefones e terão geradores de uma rede sem fio (wi-fi). Eles também são adaptados com sistemas de comunicação, videomonitoramento e gestão de eventos. "Buscamos oferecer segurança de qualidade às famílias e foliões que decidiram passar o feriado de Carnaval no litoral paranaense, e para que isso ocorra o Governo do Estado e a Polícia Militar não estão medindo esforços", afirma o Subcomandante Geral da PM, coronel Péricles de Matos.

Além dos caminhões, o policiamento da Costa Leste, que já conta com 1.923 mil policiais militares estaduais de diversas unidades da PM por conta da "Operação Verão Paraná 2013/2014", para o feriado recebe um reforço de mais policiais do Serviço Administrativo da corporação, de cadetes da Escola de Oficiais (ESO) da Academia Policial Militar do Guatupê (APMG) e da Escola de Formação de Soldados (CFSD) do 9º Batalhão da PM — unidade responsável pelo litoral do estado —, os quais atuarão em estágio operacional, supervisionados por outros policiais.
A Polícia Militar realizará ações e operações nos festejos carnavalescos a fim de proteger a vida, o patrimônio e as relações sociais das pessoas, de garantir e preservar a ordem, a segurança e a tranquilidade públicas, preservar o meio ambiente, realizar fiscalizações juntamente com as esferas federal, estadual, municipal e poder judiciário, Ministério Público, Polícia Civil e Federal, Vigilância Sanitária e outras forças de segurança pública.

Os policiais farão orientação aos foliões e repressão de qualquer fato que possa colocar em risco a tranquilidade das pessoas. “Para isso concentrará esforços, com a presença policial nos locais de maior concentração popular e considerados de risco”, garante Péricles. Serão desenvolvidos policiamento ostensivo, a pé e motorizado, além de policiamento com motos, bicicletas e com cães. Próximos aos desfiles e trios elétricos serão feitos policiamento ostensivo e de trânsito; o mesmo será feito próximo à entrada de bailes públicos.
Também será intensificado o policiamento de trânsito urbano (cidades) e rodoviário (rodovias) para prevenção de acidentes e a repressão às infrações de trânsito. “Para isso, serão feitos isolamentos e desvios de tráfego nos locais que apresentem esta necessidade”, destaca o Subcomandante. A poluição sonora (perturbação do sossego e da tranquilidade) e a embriaguez ao volante, além de outros crimes e infrações, serão fiscalizadas por todos os policiais que participam da "Operação Verão Paraná" Costa Leste.
“Não podemos admitir que os exageros estraguem o carnaval ou o descanso das pessoas que optaram pelo litoral. Se divertir sim, mas com responsabilidade. Portanto, se for beber, vá de ônibus, a pé ou de carona. E se estiver dirigindo não abuse do som alto”, orienta o coronel. Participarão da Operação Carnaval policiais militares disponíveis à "Operação Verão Paraná" na Costa Leste, nas áreas ostensiva, ambiental, urbana, rodoviária e Corpo de Bombeiros, além do reforço. Para o reforço das atividades no Carnaval também participam integrantes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), além de integrantes da Academia Policial Militar do Guatupê (APMG). O policiamento será realizado em todas as cidades do litoral, principalmente nos locais de festejos e aglomeração de pessoas.

FESTAS - Nos locais de festejos carnavalescos a PM desenvolverá trabalhos específicos de acordo com a necessidade. Foram assinados, em parceria com as prefeituras e órgãos ligados a segurança, Termos de Ajuste de Conduta (TACs) que delimita horários para desligamentos dos aparelhos de sons, e que materiais podem ser portados na avenida. "Está proibido, por exemplo, circular nas avenidas das festas com garrafas de vidro, ou seja, qualquer bebida comprada, que venha nestes recipientes, devem ser colocadas em outro de plástico para circulação", orienta o tenente-coronel Lanes Randal Prates, Comandante do 9º Batalhão da PM e Coordenador da Operação Verão Costa Leste.

A PM também orienta as pessoas para que tenham alguns cuidados básicos com suas casas, carros, objetos e familiares. "No trânsito respeite os limites de velocidade e a sinalização, quando for à praia prefira ir a pé e feche bem a casa, se deixar no carro na rua tranque bem e não deixe objetos de valor visíveis, cuida das crianças principalmente nas aglomerações e quando entrarem na água do mar, não deixe pertences na área, pois os oportunistas podem aparecer de surpresa. Além disso, caso necessitem da Polícia Militar, liguem para o 190", pede Prates.
           
CENTRAL DE COMANDO – Para atuarem nos caminhões da Copa durante o período de carnaval, policiais militares foram capacitados no litoral do Paraná. “Os integrantes da corporação aprenderam a operar os equipamentos de vídeo monitoramento para que nada passe aos nossos olhos no carnaval do litoral”, afirmou o major Robson Lima, da Diretoria de Tecnologia e Informação da Polícia Militar, responsável pela capacitação das equipes. No Carnaval um dos caminhões vai operar em Guaratuba e outro será itinerante nas demais praias.

Os caminhões, entregues pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, foram recebidos para serem utilizados na copa, mas serão utilizados neste carnaval como protótipo. “Com isso aprendemos a operar bem os equipamentos e identificados detalhes que precisam ser vistos antes de um grande evento como a copa”, destaca o major.

Matéria: Marcia Santos  - Jornalista PMPR

Site:htt:///www.policiamilitar.pr.gov.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid+9277

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...