"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

20 de dez. de 2010

Filme do Blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL


VÍDEO DE SEGURANÇA 
Olá guerreiros e guerreiras, este filme do Blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL mostra à todos a prestação de serviços disponíveis no mercado bem como uma dedicação aos bons  profissionais que atuam nas diversas áreas de segurança privada que tem como objetivo pessoal a verdade, dignidade e justiça de seus serviços prestados junto ao cliente e a sociedade, mostrando que temos o nosso valor tendo como frase pessoal a seguinte  "Nós profissionais de segurança privada não queremos ser qualificados e sim os melhores"
Ver video: http://www.youtube.com/watch?v=1h6w82N7dhs

Publicado: http://segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

16 de dez. de 2010

COMO FUNCIONA AS ESPINGARDAS ?


ARMAS E MUNIÇÕES
Introdução
As primeiras espingardas surgiram no início de 1600. As de dois canos apareceram em 1873. Já a primeira espingarda moderna de repetição, desprovida de martelo, foi fabricada em 1904. No início do século, eram bastante populares. Muitas pessoas gostavam tanto das suas espingardas que as levaram consigo para a Primeira Guerra Mundial ao invés dos rifles, atribuindo-lhes o apelido de “trench guns", em português (armas de trincheira). Desde então, elas fazem parte do arsenal militar e também do dia-a-dia de muitos civis.
Por que uma espingarda ao invés de um rifle? Bem, para cumprir sua tarefa, um projétil deve:
  1. entrar em contato com o alvo
  2. atingi-lo em um ponto preciso
Com projéteis potencialmente mortais, que atingem uma área maior, uma espingarda pode ser comparada a uma lata de tinta spray, enquanto um rifle seria como uma caneta com ponta de feltro. Desde que o alvo esteja a uma boa distância, uma espingarda proporcionará melhores chances de atingir o objetivo com um só disparo.







Imagem cedida por Shotgun World
Winchester Super X2 de calibre 12
A espingarda é como se fosse um canivete suíço. Um instrumento indispensável em uma fazenda, em combates e para a caça. Elas são úteis tanto em situações que não são letais (como por exemplo, espantar pragas ou abrir portas trancadas durante operações policiais ou militares), como também para grandes torneios de caça e serviços de segurança privada. Saiba como funcionam as espingardas, quais os diferentes modelos e o tipo de munição própria para elas.

Qual a diferença entre uma espingarda e um rifle?

As pistolas e rifles possuem canos raiados, o que significa que existem estrias longitudinais no interior do cano. As estrias fazem com que uma bala gire, assim, ela sairá mais reta e com uma velocidade maior.




A maior parte das pistolas não é raiada por dentro. Com uma munição padrão como chumbo ou aço, um cano estriado irá fazer com que as partículas do disparo se juntem em um feixe apertado, diferentemente de uma espingarda.
Para que os atiradores possam controlar com precisão a propagação e o ponto de impacto de seus tiros, existem os silenciadores. Tubos que usam um cone ou uma estrutura áspera para aguçar o ângulo no qual a munição sai do cano e a distância que percorre. Alguns deles são raiados e outros não. Outros ainda são ajustáveis durante o trajeto, significando que você pode mudar o efeito sem remover o silenciador.




Os fabricantes de silenciadores expressão os resultados esperados, listando o volume que o mesmo constringe no cano e a porcentagem do disparo que irá atingir a área do alvo a 37 ou, em alguns casos, 23 metros. No geral, quanto mais o cano é constringido, maior é a porcentagem do impacto que atinge o alvo a 37 metros. Mas tudo isso é relativo ao tamanho e ao tipo de disparo. Por esse motivo e por todas as variáveis envolvidas (condições do tempo, do vento, cano único, etc.), não é fácil dizer com precisão como um determinado silenciador afetará o formato do disparo, e a maioria dos atiradores precisa aprender através da prática e dos próprios erros.



Abafamento extremo: a sawed-off

Você já deve ter ouvido sobre as espingardas "sawed-off", ou "sawn-off", em inglês britânico. Essas são armas cujos canos foram encurtados com a ajuda de uma serra ou ferramenta similar em 46 cm (18 polegadas). Geralmente há duas razões para que as pessoas façam esse tipo de arma: escondê-la e aumentar a expanção do disparo.
Sendo elas bem mais curtas, são fáceis de serem escondidas sob um sobretudo ou no longo cano de uma bota. Ao encurtar o cano, também se reduz o recuo da espingarda, o que torna possível manejá-la com apenas uma mão.
Como a munição percorre uma distância bem mais curta antes de se dispersar, o padrão de tiro de um cano serrado é bem mais expandido. Isso favorece ao atirador uma oportunidade bem maior de atingir o alvo mesmo que este esteja a uma grande distância.
As sawed-off não estão fora da legalidade se devidamente licenciadas. Elas requerem um registro especial.


Tipos de munição

Os cartuchos que contém projéteis são o tipo mais comum de munição de espingarda. Os projéteis são pequenas esferas feitas de vários metais que incluem chumbo, aço, bismuto, estanho e zinco.




Cada um dos metais se comporta de uma forma diferente. O chumbo possui algumas propriedades que o tornam um dos materiais mais eficazes para os torneios de tiro ao alvo. É relativamente pesado e, portanto, guarda bem a sua força explosiva. Também é de certa forma macio, mas se modifica quando sai do cano. Isto faz com que o padrão de tiro seja mais expandido do que no uso de outros materiais, mesmo assim desencadeia uma grande quantidade de energia. Há certa evidência de que, devido aos projéteis de aço não deformarem, eles conservam o formato arredondado durante o seu percurso, eles ferem animais sem matá-los com mais freqüência do que o chumbo.
Até o início dos anos 90, a maior parte dos projéteis era de chumbo. Os ambientalistas, ao estudarem seu efeito na ecosfera descobriram que os restos dos projéteis de chumbo deixados nos rios e florestas tinham provocado efeitos prejudiciais na vida selvagem e colocado em risco de contaminação a água potável. Os projéteis de chumbo foram banidos da caça às aves aquáticas nos Estados Unidos, desde 1992, e vários tipos de aço e liga metálica passaram a ser usados em seu lugar.
A regra do polegar para o tamanho do projétil é quanto maior o número, menor é o diâmetro. Existe um consistente padrão nos Estados Unidos, mas no âmbito mundial os números não correspondem a qualquer medição específica da tabela. No Chuck Hawks´Shot Pellet Information and Recommendations (em inglês), quadro de informações para munição, você encontrará um guia para os vários tamanhos nos Estados Unidos e para que são destinados. Na caça, uma munição menor é usada para um torneio de porte menor e a maior para um torneio maior. Munição do tipo buckshot é um projétil de calibre grande que ganhou este nome por ser usado para caçar veados. Como materiais diferentes têm pesos e características diferentes, o tamanho do projétil por si mesmo não diz muito. Por exemplo, se você está atirando com aço, deverá usar um projétil maior do que quando estiver usando chumbo em sua caçada.

Tipos de munição: balas

Balas são pedaços moldados de metal, nylon ou plástico. Na verdade, elas fazem de uma espingarda uma espécie de rifle. As balas são atiradas individualmente ao invés de feixes como os pequenos projéteis esféricos. Elas podem se apresentar em diferentes variedades de formato, mas frequentemente elas são ogivais. Elas podem ser sólidas ou preenchidas com substâncias, como explosivos ou pó incendiário.
As balas das espingardas podem ser estriadas, assim espera-se que se façam mais ágeis no ar e assim aprimorem sua extensão de vôo e precisão.
Uma razão que faz os caçadores usarem as balas se deve ao fato deles caçarem em estados americanos que baniram o uso de rifles e/ou munição buckshot. A combinação espingarda/bala oferece uma alternativa legalizada, talvez de faixa menor. Existem pelo menos vinte estados americanos que impõem restrições dessa natureza.





Imagem cedida por DVI
Espingarda de combate Mossberg M590/590A1 (centro)
Balas antidistúrbio também são usadas no controle de multidões  (em inglês). Quando deflagradas corretamente, elas podem agir como um forte dissuasor nessas circunstâncias. Elas também são usadas na organização de competições de tiro.
Tipos de munição: sabots
Um "sabot" é um cartucho de 2 estágios, especialmente moldado. Ele tem um invólucro externo que ajuda a percorrer distâncias maiores e tem uma bala interna ou "playload". O invólucro é desenhado para cair fora no vôo depois de alcançar certa distância. Diversas entidades ligadas à caça sugerem que a munição "sabot" é eficaz somente em longas distâncias quando atiradas por cano estriado. Para um caçador de espingarda isto significa acrescentar um silenciador estriado.



Esse projétil pode também descrever uma trajetória em forma de flecha de material que se adequa numa cápsula padrão. Uma sabot ogival é o dardo. Um dardo contém centenas de pequenas partes semelhantes a agulhas ou navalhas designadas a penetrar na couraça e infligir feridas dolorosas. Elas foram banidas pela Convenção de Genebra, mas ainda as vemos de tempos em tempos em combates e contra-terrorismo.



Munições

  • Descarga de rompimento - espingardas são usadas pelos militares para “destravar” portas quando as tropas não sabem o que está do outro lado. Como a munição tradicional tende a ricochetear e pode machucar o atirador ou mais alguém, os “rompimentos” são usados freqüentemente. Estas cápsulas contêm um pó metálico que se espalha sob contato.




  • “Bean bags” ou “sacos de feijão” - são usados como munição de espingardas em situações de controle das multidões, pois na maior parte das vezes espantam a vítima, mas não infligem danos prolongados.
  • granadas de gás CS - espingardas de combate que podem ser usadas para espalhar gás lacrimogêneo e produtos químicos similares.
  • Sal-gema - o sal-gema é uma munição de defesa do tipo caseiro porque, segundo falam, causa fortes dores, mas sem provocar danos permanentes. 
As pessoas colocam qualquer coisa dentro de uma espingarda e chamam isso de munição. Para se ter uma idéia de alguma dessas munições malucas produzidas comercialmente, confira em Everything2.com: “exotic shotgun Ammo” (em inglês). 

Espingardas automáticas 
Aplicação militar, incluindo a USAS-12 (em inglês) e a Franchi SPAS-15 (em inglês). Estas são armas de disparo rápido e de alto-impacto permitindo ao usuário disparar até quatro tiros por segundo com um único acionamento do gatilho. A USAS-12 usa um tambor e a SPAS-15 um carregador.



Ainda mais potente é a arma Pancor Jackhammer, atualmente há só um protótipo. É uma espingarda automática com tambor de carregamento feita de plástico. A Jackhammer é uma arma muito leve e possui um recuo extraordinariamente baixo. A maior parte da energia do recuo é captada e usada no carregamento e disparo da próxima descarga. Esta arma possui uma interessante característica que é a possibilidade de se retirar o tambor, conectar um detonador e usá-la como uma mina antipessoal que atira todos os cartuchos de uma vez só quando disparada.
Veja abaixo o poder de tiro de uma calibre 12 automática.

Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/espingarda
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12 de dez. de 2010

FORÇAS ARMADAS


Foi aprovado nesta quarta-feira (4) pelo Senado um projeto que dá poder de polícia às Forças Armadas nas regiões de fronteira do país. Como o projeto foi enviado pelo Executivo, a expectativa é de que seja sancionado pelo presidente da República. A medida prevê a que a o Exército, a Marinha e Aeronáutica possam fazer patrulhamento, revista de pessoas, veículos, embarcações e aeronaves, além de prisões em flagrante. Antes da aprovação dos senadores, os deputados, que também aprovaram a proposta, fizeram uma alteração na estrutura nacional de Defesa do governo federal. A mudança aumenta o poder do ministro da Defesa, que terá autonomia e não mais o presidente de indicar os comandantes das três unidades das Forças Armadas.


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10 de dez. de 2010

CÃES POLICIAIS GANHAM COLETE À PROVA DE BALAS



                                                     SEGURANÇA PÚBLICA
Oficiais norte-americanos recorreram à ONG por não terem verbas para comprar as vestes para seus cachorros.
Para lutar contra o crime, três cães policiais da polícia norte-americana de Palo Alto, na Califórnia, receberam um presente especial de uma ONG localizada em Socorro, no Novo México: coletes à prova de balas e facadas, segundo o sitePaw Nation.
De acordo com os oficiais de Palo Alto há muito tempo eles queriam as vestes caninas, mas não podiam comprá-las devido ao preço de varejo, que é de 1,5 mil dólares cada uma. Mas no ano passado, um despachante policial escreveu à Susie Jean, fundadora da ONG N Vest 'PDP, que levanta dinheiro para comprar os coletes e doar aos cães policias em todo o país.
“É a minha paixão, e eu realmente acredito nesta causa, e faço o que posso para proteger o maior número de cachorros possível”, disse Susie ao site. “Eu tenho um fornecedor que vende as vestimentas por 700 dólares cada, então eu posso proteger dois cachorros pelo preço de um”, completou.
Após vários meses angariando fundos para o pedido dos oficiais, Susie, que tem sido chamada de “anjo da guarda dos cães policiais”, finalmente conseguiu adquirir as vestimentas para os cachorros californianos. Então, ela viajou a Palo Alto para presentear os cachorros da raça Pastor Alemão, Aris, Amigo e Ilan, com seus coletes de proteção personalizados com seus nomes. “Dois cães pularam em mim como se soubessem (que eu tinha comprado os coletes) e ‘disseram’ muito obrigado”, contou Susie.


fonte: http://www.animaisos.org/noticia.php?id=885


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LIDERANÇAS CONVERSAM COM MINISTROS SOBRE ESTRATÉGIA PARA APROVAR OS 30% DE RISCO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Os dirigentes da CNTV José Boaventura e Chico Vigilante foram recebidos pelo Ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto e pelo Ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha na última segunda-feira (29). Nos dois encontros, o assunto foi o apoio do governo Lula e esforço para aprovar, ainda durante o atual Governo, o adicional por Risco de Vida para os Vigilantes.
Boaventura e Chico reforçaram o pedido para que o Governo Federal cobre dos bancos o cumprimento da lei e promova ações que assegurem a proteção à vida de trabalhadores e usuários do sistema financeiro. Barreto reafirmou que o adicional de risco dos vigilantes é justo e, sobre a questão da segurança bancária, propôs que o Ministério da Justiça seja o mediador de um dialogo entre trabalhadores e bancos sobre o tema. Os dirigentes da CNTV também fizeram questão de levar ao ministro Barreto as congratulações da categoria pelas ações do governo federal no enfrentamento da violência no Rio de Janeiro.
Já o Ministro Padilha confirmou o seu apoio aos vigilantes, mas manifestou preocupação com a pauta do Congresso Nacional e acertou com os dirigentes algumas ações para deixar os projetos prontos para votação e aprovação. As conversas e movimentações dos dirigentes desta semana e da anterior deixam um saldo muito positivo. Na Câmara, conseguimos ajustar os passos para que o projeto ande, supere os dilemas de redação, vá superando resistência e fique pronto para votar. Do Governo, obtivemos a confirmação do apoio ao nosso pleito, com a ajuda e mobilização para a tão sonhada aprovação e sanção ainda pelo Presidente Lula.
A luta continua. 30% de risco de vida já.


Fonte: CNTV


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