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SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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19 de jul. de 2015

MP 680 FLEXIVILIZA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS



NOTÍCIAS 

A MP 680/15 tem gerado dúvidas aos vigilantes, por isso o Sindvigilantes vem esclarecer o que ela significa para o trabalhador.

A presidente Dilma editou a MP 680/15, criando o PPE – Programa de Proteção ao Emprego, que permite a flexibilização da jornada e dos salários em até 30%. Poderão aderir ao programa empresas que se encontrarem em situação de dificuldade econômico-financeira comprovada. A adesão terá duração de, no máximo, 12 meses e poderá ser feita até 31/12/15.

Por exemplo, uma empresa de vigilância patrimonial, o vigilante passaria a receber da seguinte forma:

Piso R$ 1400,00, – 30% (redução de jornada) = R$ 980,00 (valor proporcional) e o governo através do Fundo de Amparo ao trabalhador pagaria + R$ 210,00 e o vigilante passaria a receber o valor bruto de R$ 1190,00, para uma jornada de trabalho reduzida em 30% (esse valor sem contabilizar o adicional de periculosidade).

Para que isso se torne possível os sindicatos serão obrigados a fazer assembleias, onde os trabalhadores irão decidir se optam pela redução da jornada ou pela demissão.

No momento o Sindvigilantes entende que essa MP é inaplicável às empresas de vigilância, por se tratar de prestadoras de serviço, com jornada de trabalho definidas em contratos. O programa especifica: “As empresas que aderirem ao programa, não poderão nem demitir, nem contratar no período de participação”, no caso da vigilância patrimonial, as empresas teriam que contratar para suprir os 30% da redução de carga horária, o que nos leva a acreditar que não se enquadrariam nessa medida.

As empresas que se enquadrarem no PPE não poderão dispensar de forma arbitrária ou sem justa causa os empregados que tiveram a jornada de trabalho reduzida temporariamente enquanto vigorar a adesão e, após o fim do programa, o trabalhador ainda terá estabilidade no emprego por um prazo equivalente a um terço do período de adesão. Por isso, se o programa durar 12 meses, o trabalhador terá seu emprego garantido por 16 meses.

Ressalta-se que a medida ainda tem 15 dias para ser regulamentada, no intuito de definir quais são os setores que poderão aderir e determinar as formas de comprovação da “dificuldade econômico-financeira”, dentre outras regras necessárias.
Desta forma o Sindivigilantes vem tranquilizar os trabalhadores e nós colocar a disposição para quaisquer dúvidas.


VIGILANTE DISTRAÍDO PERDE A ARMA E BANDIDOS ASSALTAM AGÊNCIA DE CORREIOS


VÍDEO DE SEGURANÇA 

Assalto aos correios da cidade de Juares Tavora-PB
Vigilante desatento com fone branco no ouvido e lendo algo no meio dos clientes, um belo exemplo de como não se comportar em seu posto de serviço, a bandidagem agradece, mais uma arma para usar contra nos.

O Vigilante estava totalmente desatento, após ser rendido os ladrões devolveram a arma para ele sem munição para não chamar a atenção.

Site oficial: www.vigilanteqap.com.br

12 de jul. de 2015

ALARMES MONITORADOS: O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM?



SEGURANÇA ELETRÔNICA 

1. Introdução sistema de alarme     
        
São compostos por um conjunto de equipamentos eletrônicos que controlam movimentações em horários não permitidos ou emitem sinais de emergência silenciosos com o objetivo de avisar uma atitude e/ou ação suspeita.

Alarmes são sistemas de detecção que têm como objetivo inibir e prevenir a entrada de pessoal não autorizado em uma determinada área. É importante salientar que o sistema de alarme não forma barreiras, apenas indica uma situação adversa sendo de suma importância à cumplicidade do usuário para seu perfeito funcionamento.

2. Componentes do sistema de alarme monitorado

Seu sistema de alarme é composto pelos seguintes equipamentos, dependendo de sua necessidade:

2.1 - Painel de Alarme

Visto como o cérebro de seu sistema de alarme. Controla, envia e recebe sinais dos sensores espalhados no imóvel. O painel de alarme é dividido por “zonas” ou “setores” que identificam com precisão o ambiente violado. E por ser micro-processado é totalmente programável, como opção por zonas 24 horas e modificação da temporização de entrada e saída. Gerenciado por um teclado, permite inclusão de operações como arme, desarme e verificação de status.

2.2 – Bateria

Permite o funcionamento de seu sistema caso ocorra uma falta de energia. Essa bateria é constantemente monitorada pelo painel de alarme que avisa caso sua carga esteja baixa necessitando assim sua troca.

2.3 – Sirene

Na detecção de um evento, a sirene emite um sinal sonoro de 120db, com o intuito de inibir uma possível invasão, existe hoje no mercado sirenes que disparam por um período curto até que o sensor detecte outro movimento para disparo, este método tem como finalidade não perturbar a vizinhança, havendo movimento de pessoas após o primeiro disparo a sirene irá somente acionar novamente  se houver presença de pessoa no local.

2.4 – Sensores

São os dispositivos que identificam alguma movimentação. Existe no mercado diversos tipos de sensores dependendo da sua necessidade. Devem ser necessariamente supervisionados por você cliente, avisando a central caso alguma manutenção seja necessária, como queda do equipamento ou alteração do ambiente em que ele se encontra. Sem o perfeito funcionamento dos mesmos não é possível a identificação de movimentações, podendo até ser um transtorno para o sistema com disparos em falso. Procure sempre, indispensavelmente, manter o ambiente monitorado isolado de correntes de ar, que é o maior problema em acionamentos equivocados.

2.5 - Botão de Pânico

Equipamento que quando acionado avisa a central de monitoramento sobre alguma emergência. Caso possua este dispositivo teste-o constantemente e lembre-se que após acionado, providencias serão tomadas, portanto fique atento ao toque do telefone, geralmente fica a dica de antes de testar avisar a empresa que se trata de um teste.

3. Monitoramento Eletrônico

Consiste na recepção e análise dos sinais enviados pelos equipamentos instalados no local monitorado. Este envio pode ser de duas formas:

a) Linha Telefônica;
b) GPRS (Transmissão sem fio).

Em ambos os casos dependemos de serviços prestados por empresas de telefonia, sobre os quais não temos controle. Caso você tenha optado pela transmissão por linha telefônica lembre-se que ela é o único meio de transmissão entre seu alarme e a central de monitoramento, estando sujeito ao não recebimento do evento caso este meio seja sabotado ou tenha algum problema técnico. Já com a transmissão via GPRS utilizamos a rede GSM de celular para transmissão dos eventos, ficando a linha telefônica com status de backup.

4. Disparos Falsos

Ao acionar seu sistema de alarme verifique se todas as portas e janelas estão devidamente fechadas, os maiores índices de alarmes falsos são causados por correntes de ar muito bruscas ou pequenos animais que entram no imóvel.

Veja o texto retirado do site da ABESE (Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança):

“O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos”. O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a consequente solução do problema. O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.

O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes. Os alarmes falsos têm como maior consequência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea ideia de que o sistema não funciona. Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros.

Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarme.”

5. Serviços

Geralmente as empresas de alarmes e monitoramento oferece uma variedade de serviços de segurança além do monitoramento o qual fica disponível aos seus clientes através de folders ou site.


5.1 - Controle de Abertura e Fechamento (Arme e Desarme)

Este serviço tem como objetivo identificar um esquecimento de arme do sistema ou uma desativação fora do horário habitual. Por exemplo, caso você esqueça-se de ativar seu alarme, entraremos em contato no local para verificar se ainda há alguém, caso realmente não tenha mais ninguém, será solicitado que efetue o arme do sistema. Podemos exemplificar também outra situação, caso você desative fora de um horário predeterminado, entraremos em contato para verificar a divergência de hábito.

5.2 - Checagem de Unidade Volante

Caso seu alarme dispare à empresa contratada por você envia um automóvel com equipe tática  para constatar alguma evidência de anomalias em seu estabelecimento. Este serviço tem função exclusiva de averiguar o local guarnecido e dar o primeiro atendimento ostensivo, caso constaste alguma irregularidade e acionado a polícia para preenchimento do B.O e feito todo tramite operacional de guarda do patrimônio.

5.3 - Monitoramento por GPRS

Este serviço proporciona maior tranqüilidade na recepção do sinal de alarme não dependendo apenas da linha telefônica. Evitando o não recebimento do sinal caso ocorra uma falha em linha ou alguma sabotagem.

5.4 - Manutenção Preventiva/Corretiva

Este serviço proporciona maior segurança ao Cliente, tendo em vista que uma Equipe Técnica efetua manutenções constantes em seu sistema de alarmes, evitando assim uma falha inesperada.

5.5 - Relatório On-Line

Visualize todos os sinais de seu sistema de alarme através da internet no site da empresa contratada. Essas informações geralmente ficam disponíveis para acesso em um período de trinta dias ou solicitando um relatório mensal.


Fonte de pesquisa: http://www.newlineseguranca.com.br/site/noticias/alarmes-monitorados-o-que-sao-e-como-funcionam/

3 de jul. de 2015

TESTES BALÍSTICO CALIBRE.40, CALIBRE 38, CALIBRE 9MM, PODER DE PARADA, PT 100, PT 24/7, PT 24/7/2, TAURUS.

ARMAS E MUNIÇÕES 

O instrutor de tiro Sr Edubrunal responsável pela matéria que iremos ler e que ministra aula de tiro policial com pistolas no calibre 40 S&W, os alunos afirmam que preferem trabalhar com o calibre 9x19mm do que com o calibre .40. Pois ouviram dizer que o .40 não é capaz de transfixar a lataria de um veículo e o calibre 9 mm consegue isso com facilidade. Para essa afirmação eles estão pensando para o calibre .40 a munição da GOLD da CBC (EXPO) e para 9 mm a munição 9 mm Luger (EXPO), pois são as usadas em nossa corporação da policia.
Na realidade a grande maioria deles nunca sequer trabalhou com uma arma calibre 9 m, pois elas são restritas às unidades especializadas ou para os Oficiais da PM, além de ser um calibre de uso restrito das FFAA – Forças Armadas. Essa afirmação é apoiada em uma lenda que corre nas fileiras milicianas que o calibre .40 não é capaz de perfurar a lataria de um veículo.
De plano eu, Edubrunal  refuto essa afirmação enganada dando o meu relato pessoal e profissional, falando sobre as ocorrências policiais onde precisei disparar contra veículos, usando uma pistola IMBEL MD5 ou uma pistola TAURUS 640, ambas no calibre .40 e a lataria do carro foi perfurada, atingindo os ocupantes do carro, ou seja, o objetivo desejado foi conseguido.
Durante uma instrução de rotina aproveitou a turma de Cadetes para mostrar de maneira prática se realmente o calibre .40 S&W é capaz ou não de perfurar a estrutura de um carro. Para isso foram usadas várias armas e calibres diferentes, que serão mostrados um a um, disparos contra a porta de um Honda Civic a 10 metros de distância. Decidimos usar um carro atual, considerando que os veículos antigos possuem a lata mais grossa e também, pois o mais comum é encontrar veículos novos nas ruas.

Os disparos foram feitos pelos próprios alunos.

O primeiros disparo foi feito com uma PT 100 da TAURUS com a munição .40 Trainer que, segundo o fabricante é uma munição apropriada para treinamentos, pois é carregada com menos pólvora. Porém, se você passá-la pelo cronógrafo a diferença de velocidade entre ela e as outras munições .40 da CBC é muito pequena e você sente o recuo dela muito próximo ao recuo das munições com carga normal.
Durante o teste também ocorreu o mesmo. A munição Trainer se comportou de maneira muito semelhante as outras munições. Faz-se necessário lembrar que essa munição não é feita para o uso operacional das forças policiais, ela é usada apenas apenas para treinamentos.
 Pistola TAURUS PT 100
Perceba que houve a transfixação da porta 
Nesta etapa foi usado uma pistola TAURUS 24/7 G2, de 4 polegadas e ainda a munição Trainer .40. Também aconteceu a perfuração da porta.
Pistola Taurus 24/7G2
Neste processo usou-se uma pistola TAURUS 840, de 4 polegadas e munição Trainer . 40 e a transfixação da porta do carro aconteceu sem maiores problemas.
Pistola PT 840 TAURUS
 E agora usamos uma PT 640 COM 83 MM de cano e munição Trainer .40. Perceba que houve a perfuração da chapa de metal frontal e também da chapa interna.
 PT 540 TAURUS

Nesta parte usamos um revólver TAURUS de 3 polegadas e uma munição recarregada, ogival de chumbo, calibre .38.

Por ser uma munição e chumbo, com a ponta macia, não houve a transfixação da porta, apenas o amassamento.

Projétil deformado após o impacto com a porta. 
Ainda no revólver TAURUS de 3 polegadas, agora usamos uma munição .38 EXPO+P, padrão da Corporação e das empresas de segurança privada, calibre com boa transmissão de energia e considerável poder de incapacitação. Ele facilmente atravessou a lataria do veículo. 

Agora voltamos para a pistola 640, mas vamos usar desta vez munição .40 GOLD CBC. Essa é a munição que gera a insegurança na questão de transfixação de veículos. Os alunos pensam que pelo tamanho do buraco na ponta do projétil, ele não é capaz de atravessar a porta.
PT 640 TAURUS

 Veja que o disparo atravessou a primeira e a segunda chapa de metal da porta. Percebemos que ele perdeu um pouco a trajetória, desviando o projétil para a direita.
O próximo disparo foi realizado com uma PT 100 TAURUS, com munição calibre .40 Copper Bullet CBC. Esta munição é um bloco único de puro cobre com ponta oca (EXPO), e segundo o fabricante, ele pode ser disparado em alvos atrás de vidros e portas de madeira e materiais próximos dessa densidade que a sua trajetória não será desviada. Colocamos também uma garrafa com água atrás da porta do carro para testar se realmente a trajetória se mantém, como o fabricante afirma.
PT 100 TAURUS e munição Copper Bullet 
               Local onde os disparos serão executados.



            Percebemos que as duas chapas da porta foram atravessadas e a garrafa de água foi atingida e bem atingida. O buraco feito pela munição foi grande. Vê-se que a transmissão e energia para o objeto foi considerável.
            O teste apresentado foi feito para responder uma única pergunta, se o calibre .40 S&W é capaz de perfurar a estrutura metálica de um veículo. Vimos que apenas o calibre .38 ogival, ponta de chumbo não conseguir atravessar a porta. Os outros calibres conseguiram transfixar a porta e no caso do Cooper Bullet atingiu inclusive o alvo que estava atrás da porta.
            Temos que destacar que esse teste não é a verdade final no que diz respeito ao poder incapacitante do calibre .40 ou de sua capacidade de transfixar portas de veículo.
Tanto o PODER DE PARADA quanto a capacidade de atravessar objetos são ditos não por quesitos estanques e fechados. Inúmeras variantes devem ser consideradas quanto pensamos nisso. A mensuração desses conceitos não é uma conta exata e perfeita, o resultado de um disparo nunca será igual ao outro, mesmo que sejma feitos no mesmo alvo.

Matéria: Edubrunal publicado em: 28/12/2012




SEGURANÇA NAS OLIMPÍADAS SERA 59% PRIVADA E 41% PÚBLICA


SEGURANÇA PRIVADA 

O Ministério da Justiça confirmou que os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, terão uma segurança compartilhada: 41% pública e 59% privada. O número é relativo ao número de instalações das Olimpíadas.

As forças públicas, no entanto, serão responsáveis pelas instalações de competições, áreas de treinamento, Vila Olímpica e Vila dos Árbitros, o que corresponde a locais onde estarão cerca de 860 mil pessoas – 82% do público dos jogos. A segurança privada vai atuar somente em áreas administrativas.

A segurança privada será paga pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e está estimada em R$ 252 milhões. Os investimentos do governo, em equipamentos e estruturas que ficarão de legado, serão de R$ 350 milhões. O custeio do efetivo de policiais não é somado ao valor.

A segurança pública deverá ser feita exclusivamente pela Força Nacional, que tem um efetivo de 13 mil homens, segundo o Ministério da Justiça. No entanto, a instituição têm instrumentos jurídicos para convocar mais policiais estaduais, tanto militares como civis.

A escolha pela Força Nacional se deveu para não impactar o policiamento normal no Rio de Janeiro. Desta forma, policiais militares não serão deslocados de batalhões ou UPPs para realizarem segurança para os Jogos Olímpicos.

"Nós temos uma premissa básica de não impactar o cotidiano de segurança pública do Rio de Janeiro. Pra isso estamos propondo esse modelo [de segurança compartilhada]. Mas a prioridade das forças de segurança pública do Rio de Janeiro são a segurança do estado do Rio de Janeiro", disse Andrei Rodrigues, secretário de segurança para grandes eventos do Ministério da Justiça.

As informações foram divulgadas em mais uma reunião da Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para os Jogos Rio 2016 (COESRIO2016).

Participaram representantes da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, da Secretaria de Estado de Segurança e da Secretaria de Estado de Defesa Civil.

A COESRIO 2016 é um fórum deliberativo no qual se define os parâmetros da atuação coordenada e integrada dos órgãos federais, estaduais e municipais de Segurança Pública e de Defesa Civil, bem como de outras entidades relacionadas.


Fonte: G1/180 Graus-PI

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