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25 de dez. de 2009

OPERAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ PRENDE CRIMINOSOS DE ASSALTOS A BANCOS

SEGURANÇA PÚBLICA A operação “Itacaiúnas III” da Policia Civil do Pará - Brasil, no interior do Estado está conseguindo bons resultados graças à colaboração da população, de acordo com a avaliação do delegado geral Raimundo Benassuly.A polícia já conseguiu prender 14 criminosos, sendo que alguns deles fazem parte de quadrilhas organizadas e são acusados de aritcular grandes assaltos à banco. Um dos objetivos da polícia é combater esta prática criminosa que vem se tornando comum no Pará.Até o momento, de acordo com Benassuly, a operação “Itacaiúnas III” está funcionando da maneira certa. “O importante de tudo é que o sucesso da operação faz parte da participação do povo. O Disque-Denúncia - 181 - está congestionado de telefonemas. Pedimos à população que não desista e continue passando as informações. Elas têm sido vitais para conter a ação das quadrilhas. O povo é o melhor aliado que temos. É para ele que trabalhamos. Cada habitante vê e ouve muito mais do que qualquer policial, pois ele percebe os movimentos estranhos na rua onde mora e nos locais públicos, como os moradores de Itupiranga, que informaram logo a polícia sobre os dois suspeitos”, declarou.ResultadosEm quinze dias, a operação “Itacaiúnas III”, comandada pela Polícia Civil do Pará, já prendeu 14 pessoas nos municípios das regiões sudeste e sul do Estado. Entre elas, um assaltante interestadual de banco e carro-forte. Também foram presos pequenos assaltantes oportunistas que atuam independente de quadrilhas, além de outros criminosos que tentaram formar pequenos bandos na região.Até o final do ano, policiais civis continuarão no reforço da segurança pública nas regiões de Tucuruí, Jacundá, Goianésia, Itupiranga e Breu Branco, além do policiamento já reforçado nas regiões desde Marabá até Redenção. O reforço partiu de estudos do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), através de informações recebidas pelo serviço Disque-Denúncia (181).Segundo o delegado Neyvaldo Silva, titular da Diretoria de Polícia Especializada (DPE), responsável pela coordenação da operação “Itacaiúnas III”, desde o dia sete deste mês, dois suspeitos de integrar uma quadrilha de assaltantes de banco, estiveram em Itupiranga, fazendo perguntas a moradores em frente ao Banco do Brasil da cidade.Bandidos tentavam sondar informações sobre bancosDisfarçados como vendedores de rede, os homens queriam saber o dia da chegada do carro-forte com dinheiro. Policiais conseguiram identificar um dos suspeitos como integrante da quadrilha liderada por Márcio Dias Brito, conhecido por “Marcinho do Exército”. Ele foi preso no início da operação por policiais civis na cidade de Redenção.Márcio tem prisão decretada pela justiça de Goiás, por vários assaltos a banco, inclusive em São Paulo. Apelidados na região de “homens de preto” por causa do uniforme, os policiais civis realizam várias incursões em estradas vicinais.Uma informação sobre o poder de fogo da Polícia do Pará chamou a atenção de “Marcinho do Exército”. Ele disse, em conversa com policiais, que repassado a um dos comparsas, em Goiânia, as seguintes informações: “A draga (fuzis de alto poder de fogo) dos homens aqui não é de brincadeira. Tudo novinho. Bem diferente dos enferrujados que vocês alugaram por aí. E todos usam coletes a prova de balas e ainda têm os orelhudos, que ouvem tudo (referência ao pessoal do Núcleo de Inteligência). Eu não sou doido de meter a cara”.Quanto à história de "Marcinho do Exército", que teria desistido de continuar o levantamento dos bancos a serem assaltados, Benassuly diz não acreditar nisso. "Já identificamos outros integrantes do bando dele pela região. Já sabemos possíveis alvos deles", afirmou, ressaltando que pessoas como esses quadrilheiros não respeitam a própria vida deles nem a de trabalhadores honestos.O delegado-geral informou também que a relação entre o tráfico e assaltos a banco está totalmente comprovada. “Eles estão assumindo o controle desse negócio sujo, podre, pois com as grandes apreensões feitas no Pará, há traficante jurado de morte por peruanos e colombianos das FARC’s. Quem perde e não paga, tem a família assassinada por traficantes até chegar ao devedor. É um suicídio quem entra por esse caminho do crime", relata. Participe das enquetes do Blog, de sua opinião sobre a matéria abaixo, sua participação e opinião é muito importante. Fonte: O Diário Matéria publicada :segurancaprivadadobrasil.blogspot.com

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