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13 de nov. de 2016

A HISTÓRIA DA SEGURANÇA PRIVADA - VIGILANTE QAP


SEGURANÇA PRIVADA 

A questão segurança como defesa, sensação de está seguro, protegido contra os riscos é tão antiga quanto à existência do homem.

Com a evolução do mundo, os riscos foram aumentando e já no século XVI, na Inglaterra, surgiram os primeiros ``vigilantes´´.Eram pessoas escolhidas por serem hábeis na luta e no uso da espada, remunerados por senhores feudais, com os recursos dos impostos cobrados aos cidadãos, vale lembrar que já no antigo velho oeste americano já existia pessoas que escoltava as caravanas americanas o qual poderíamos classificar como seguranças privada.

Em 1820 nos Estados Unidos, Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abrahan Lincoln desse modo foi criada a primeira empresa de segurança privada do mundo.
Apenas no século XIX, em 1852, que devido às deficiências naturais do poder público, os americanos Henry Wells e William Fargo criaram oficialmente a primeira empresa de segurança privada do mundo.A WELLFARGO. Que existe até hoje.
Pouco tempo depois surgiram as empresas PINKERTON´S E a conhecida entre nós BRINKS.

No Brasil, as empresas surgiram nos anos 60, em pleno período da ditadura militar, organizaram-se e foram institucionalizadas guardas armadas de instituições financeiras, como resposta aos assaltos a bancos praticados por grupos políticos de esquerda para financiar as suas ações.

E devido ao aumento de assaltos a instituições financieiras, com o objetivo de proteger patrimônios, pessoas e realizar transporte de valores iniciou-se o serviço de segurança privada do Brasil.

Desde então, surgiram os trabalhadores em segurança privada, sob várias denominações, como vigias, guardiões,rondantes, fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos industriais, comerciais ou residências.

Esses indivíduos eram contratados por empresas de segurança gerenciadas por coronéis aposentados, que impõe aos vigias uma disciplina militar e por isso que você não pode usar barba hoje, é se ferrou .

Neste momento, anos 70,estes trabalhadores são vistos e se vêem como um grupo para-militar, idéia reforçada pelo decreto Lei nº 1034 que determinava que os elementos de segurança dos estabelecimentos de crédito,quando em serviço ,terão prerrogativas policiais.

Não sendo permitido a eles valerem-se dos direitos conquistados por outros trabalhadores, entre os quais o da organização sindical: sem o diteiro à organização e luta por melhores salários e condições de trabalho.
Nesta época, os trabalhadores do ramo de segurança se auto dividiam em dois grupos: o denominado de ``A´´, os vigilantes propriamente ditos, que atuavam nos bancos e transporte de valores usavam uniformes marrons, realizavam curso e portavam armas de fogo.

E o grupo ``B´´ atuava maciçamente nas indústrias, não realizava curso de formação para vigilantes, usava uniforme cinza e não portava armas e eram denominados vigias.
A categoria conhecida genericamente de ``vigilante´´, só ganhou qualificação profissional a partir de junho de 1983, quando a segurança privada foi regulamentada através da Lei 7.102.Assim auxiliadas,as empresa prestadoras de serviços de segurança puderam padronizar as normas de constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de segurança privada o qual eram cursados e fiscalizado pelos órgãos de segurança estaduais à Polícia Civil.

No dia 1º de março de 1989, com sede em Brasília, foi fundada a Federação Nacional das Empresa de Segurança e Transporte de Valores-FENAVIST, com a função de estudar, defender e coordenar os interesses das categorias representadas pelos sindicatos das empresas de Segurança, Transporte de Valores e Curso de Formação de Vigilantes.
Os serviços de Segurança Privada só podem ser executados por empresas de segurança registradas no Ministério da Justiça e através da Polícia Federal que à partir de 1989 passou a fiscalizar as empresas e academias de formação, que receberam o certificado de segurança e autorização para funcionamento.

Hoje um levantamento feito pelo jornal G1 aponta que em todo o país: já são 989 mil vigilantes, quase cinco vezes o contingente do Exército brasileiro.



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